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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

16 de ago. de 2017

VALE VAGA NA FINAL

COPA DO BRASIL
BOTAFOGO 0x0 FLAMENGO






Pelo primeiro jogo das semifinais, na Arena
Nilton Santos, time empata em 0x0 e a decisão
vai para o Maracanã, no dia 23/8

Segredo desvendado (?).

Ôpa! O nosso adversário desvendou o nosso segredo mesmo? Hoje? 


Não! Pelo menos, não hoje, não neste jogo.

O segredo alvinegro já foi desvendado faz tempo, todos já o conhecem, já sabem o que vão encontrar quando jogam contra nós, só que até então, nenhum time havia conseguido colocar em campo o ‘antídoto’ correto para tentar anular a nossa forma de jogar.

Pois vou me atrever a escrever aqui o que fez o colombiano (agora rubronegro) nesta partida, contando com o fato de que o nosso blog seja mesmo um ‘encontro entre amigos’, de pouca divulgação. Foi assim meus amigos, que “ninguém nos leia” (kkk) que este treinador, que já perdera duas partidas para o nosso time, pegou o seu elenco, bem mais talentoso do que o nosso e, de maneira simples e determinada, o colocou em campo para fazer exatamente o que nós fazemos: jogar sem propor o jogo, tocar a bola esperando brechas, jogar fechado esperando o adversário atacar para, aí sim, retomar a jogada e sair com rapidez.

Com isto, como poderia ter havido um jogo com emoção hoje? Sem a menor chance! Foram dois times que se estudaram, que tentavam sair em velocidade ante a retomada de bola e aí, me arrisco a dizer, eles até com mais perigo (muito pouco perigo mas, ainda assim, com os talentos que possuem, tentando nos expor) e desta forma, como disse um comentarista no rádio, parafraseando o João Saldanha, jogaram por 97 minutos e poderiam jogar 97 meses que, ainda assim, haveriam muito poucas chances de saírem do zero a zero. No talento deles, tiveram aquela venenosa bola no travessão mas, no mais, ninguém passou sufoco, nenhum dos goleiros teve que trabalhar mais que o trivial e no fim, a impressão que eu havia passado com quem falei sobre esta partida acabou prevalecendo, a de que, ante a impossibilidade de sair com uma vitória hoje, o melhor que poderia ocorrer ao Botafogo seria um empate sem gols.

Sim, o empate sem gols foi uma bênção para um Botafogo que não teve como imprimir o jogo que é o seu padrão atual, senão vejamos: eles não vão poder jogar no Maracanã escondidos, vão deixar espaços e com isto, podemos sim fazer gols, o que os obriga a vencer a partida. E se, em caso de jogo de muita cautela, a decisão for para os pênaltis, temos o Gatito e eles irão de terceiro reserva. Preciso dizer mais alguma coisa?


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13 de ago. de 2017

BRASILEIRÃO - SEGUNDO TURNO

BOTAFOGO 1x0 GRÊMIO






O gol do jogo - Leandrinho

Nestes dias de “pressa alvinegra”, eu diria que é proibido chegar atrasado aos nossos jogos. Se na partida da última quinta-feira, contra os uruguaios, precavido, acabei saindo meia hora mais cedo do trablaho (vou pagar este tempo hoje, ficando meia hora além do meu horário) e, mesmo assim, tive que passar por multidões para estar no meu lugar lá na Leste superior uma hora antes da festa, hoje, infelizmente perdi o gol do Leandrinho.

A justificativa é compreensível: era dia dos pais, o evento principal do dia era com o ‘meu casal amado’. Fiquei com os dois até meio dia e na parte da tarde, com a menina tendo compromissos particulares, continuei a programação com o garoto. Compreensivo, como íamos para shopping, em vez de ficarmos por aqui pelo bairro, ele mesmo escolheu o Norteshopping. Assim, cumpríamos o nosso gostoso ritual de comemoração do meu dia e, na saída, ele já estaria no caminho de casa e eu não tão longe assim para chegar ao estádio.

Só que o compromisso se estendeu até 18:30. Saímos do shopping, fomos até o carro, ele pegou a sua mochila e dali, o levei ao ponto de ônibus mais próximo e, enfim, “partiu! Arena Nilton Santos”. Mas este Botafogo “the flash” tá demais. Fui ouvindo a narração e quando virava a rua das Oficinas, já atrás do setor norte, ouvi a narração no fone e o grito vindo de lá do interior do estádio. Gol do Leandrinho. O narrador insistia em falar ‘Leandro’ mas confirmei com o Henrique (ele já tinha entrado), pelo whatsapp, que era mesmo o nosso futuro camisa 10.

Contada então a minha história que, convenhamos, praticamente nada tem a ver com o que temos para discutir aqui, fechei com esta parte do gol para falar deste garoto (mais um) da nossa base. Desde as suas primeiras aparições, vi ali potencial de jogador para ser tudo o que o Camilo foi por pouco tempo e neste caso especial, o da nossa cria, o ser de forma duradoura. Ele fez gol em final de carioca, jogou muito por várias partidas do ano passado, se contundiu, perdeu o ritmo e o tempo de bola, se contundiu de novo mas vejam como voltou. Foi dele o passe para o terceiro gol naquele jogaço contra o Atlético-MG, mostrando tranquilidade, controle de bola e cabeça erguida para antever a melhor jogada.

Destas três qualidades, quando conferi o gol mais tarde, pela TV, pude perceber a sua boa habilidade na feitura do gol. Um ‘tapa’ bem rápido na bola, sem ter que pensar a jogada, a escolha do canto e a colocação da “redonda” de forma correta no gol, sem a menor chance para o goleiro.

Foi o jogo do nosso 11 reserva que, a cada dia, pega mais ritmo, mais entrosamento, não deixando a pegada do time titular fazer-lhe inveja. E o que é o Bruno Silva, meus amigos? O que é aquilo, pelo amor de Deus? O cara chega aos 45 minutos finais de uma partida, o time perde uma bola no ataque e ele corre na meia esquerda, o adversário vira a bola para o outro lado e lá vem ele, num pique de início de jogo, correndo de novo para evitar a evolução da jogada. O inacreditável Bruno Silva, realmente, não tem explicação.

Quanto ao Leo Valencia, fora a mania de querer resolver o jogo sozinho, gostei da sua participação em campo (foi dele o início da jogada no gol único da partida) e vimos que cansou no fim. Mas já mostra ter entendido qual é a deste time, correndo, igualmente, de um lado para o outro do campo a evitar que o adversário possa avançar livre para a nossa área, fechando o espaço, dificultando o passe. Acho que vai dar liga. Nota de destaque também para o Marcelo. Atuou com desenvoltura, matando quase todas as jogadas do adversário pela esquerda, mormente no final do jogo, com fôlego de velocista.

E o Gatito, 'avila lá' que defendeu mais um pênalti.


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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