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13 de abr. de 2017

NA LIBERTADORES - JOGO DE VERDADE





BOTAFOGO 2 X 0 ATLÉTICO NACIONAL

Jogo de verdade, jogado com vontade de verdade.

Chegamos a campo com vários desfalques, exigindo mais improvisação. Começamos escalados com Gatito, Emerson Santos, Carli, Emerson Silva e Vitor Luiz; Rodrigo Lindoso, Bruno Silva, João Paulo e Camilo, Pimpão e Roger.

O jogo começou muito bem, lá e cá, com a posse de bola dividida, mostrando que não iríamos deixar o Atlético jogar. Na nossa direita, onde eles forçavam o ataque, Bruno Silva e Emerson Santos bloqueavam o arisco atacante. Na esquerda Vitor Luiz firme como sempre. E as tentativas pelo meio, jogada forte deles, morriam nos nossos volantes, com destaque para João Paulo e Lindoso.

E quando necessário nossa zaga funcionava, e Gatito também. Com a bola nos pés os volantes saíam bem, e Camilo ia bem na armação, e Pimpão evoluía bem. Roger é que ficou um pouco isolado, e sem conseguir criar ou levar perigo.

Mas em ótimo contra-ataque puxado pelo Pimpão a bola foi para a direita com João Paulo que centrou para a infiltração de Camilo que abriu o placar de cabeça.

No segundo tempo o time recuou um pouco, o jogo ficou mais feio, mas o Atlético não encaixava os ataques, até que Pimpão sentiu e saiu para a entrada de Guilherme, que ficou mais junto de Roger no ataque, obrigando Camilo a recuar e compor a marcação na esquerda. 

Isso desmontou mais ainda nossa capacidade de criar, fazendo o Atlético, mesmo desordenadamente, despencar para o ataque.

Pouco depois Camilo saiu para a entrada de Fernandes. Ganhamos um pouco de eficiência na marcação, mas a saída de bola ficou muito mais difícil. A bola era deles e só nos defendíamos. O técnico deles no desespero tirou um zagueiro e colocou atacante, e já depois dos 30/35 do segundo tempo Jair tirou Roger e colocou Sassá.

Mas os momentos que saímos com a bola fazendo-a chegar ao ataque eram raros. Os ataques deles constantes, inclusive com zagueiro fazendo papel de atacante.

Já nos acréscimos conseguimos armar um contra-ataque no esquema 2 contra 2, bola nos pés de Guilherme, Sassá se posicionou na entrada da área, mas Guilherme cortou o zagueiro e bateu no canto, definindo a vitória.

Daí foi só ter paciência, esperar passar os dois minutos que faltavam, dos cinco totais de acréscimo dados, e comemorar.

Para se enaltecer, principalmente o espírito de equipe e vontade de superação. É manter o foco e os pés no chão para garantir logo a classificação. O grupo está crescendo, vamos dar muito trabalho.

Abraços.

9 de abr. de 2017

SEMIFINAL DA TAÇA RIO - BOTAFOGO 3x1 FLUMINENSE



Seria um jogo morno, sem graça, com dois times desinteressados e com boas justificativas para não estarem nem aí para o confronto: o Botafogo pela longa viagem pela América do Sul e o adversário pelo próximo compromisso pela CB.

Mas que nada. Mesmo com seus elencos reservas, os times protagonizaram um bom jogo e neste ponto, a entrega dos nossos atletas foi digna de nota.

E como voltou a jogar bem o Sassá, alertando para o detalhe de que pode, inclusive, ressurgir já em outro patamar. Hoje, talvez pela inexperiência da zaga adversária, parecia imarcável. Igor Rabelo também surpreendeu pela correção com que atuou, firme e sereno.

Isto fez com que, ligado, o nosso elenco não tivesse tomado conhecimento do adversário. Falam em pênalti para eles e gol em impedimento: tudo bem. Só que, finalmente, os erros de juízes passaram a existir para os dois lados e não somente para o nosso.

Agora, o pensamento estará voltado para Medellín, na quinta feira, no jogo contra o Atlético Nacional. Força, Fogão!m.

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