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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

7 de out. de 2016

LIBERTADORES? QUALQUER DIA "TAMOS" AÍ!

MARCOS PARET






Bem meus caros amigos, não se trata de ôba-ôba mas sim, agora, de uma alegre constatação: estamos subindo.

Neste domingo, iremos a Floripa enfrentar o Figueirense e até o empate ainda é um bom resultado (podemos até nem perder a posição atual e ainda viremos fazer 2 jogos em casa). Só que uma vitória é que pode vir mesmo a selar o caminho do clube de volta ao olimpo do futebol. Vencendo, iremos direto para o sétimo lugar, a um ponto do sexto e a dois do quinto e, repito, tendo depois 2 jogos em casa em sequência, contra Inter e Atlético-MG.

E para melhorar, nesta boa fase em que estamos, a sequência seguirá igualmente maravilhosa, já que fazemos estes 2 jogos, saímos para pegar o Santa Cruz e voltamos para mais 2 aqui (com o detalhe de que um dos dois é contra o time da emissora que [ainda] manda, QUE NÃO TEM CASA).

Assim, faremos 5 jogos em sequência com um fora (o do Santa) e outro que não será no Rio mas será clássico local, e contra eles, para quem não perdemos desde 2013. Se nada der muito errado, a faixa dos 53 pontos é "logo ali" e com isto, vejam, poderemos beliscar até uma posição entre os 4 primeiros colocados, o que só não se mostra viável agora por termos aí uns 5 times jogando igualmente muito bem.

De qualquer maneira, o que é importante frisar é que o sonho chamado Libertadores passou da área que fica entre a nossa cabeça e o colchão, à noite, para uma realidade bem palpável e vejam, caso isto ocorra, teremos batido um recorde, acho, inigualável desde que surgiu a primeira competição nacional: sairemos da lanterna (aonde estivemos por duas vezes) para a classificação ao torneio continental e com possibilidade de conseguir isto entre os 4 primeiros. Não é pouca coisa.

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4 de out. de 2016

A CASA (NÃO) CAIU

MARCOS PARET



A polêmica da cobertura do Engenhão
vem à tona
ERA TUDO MENTIRA

Agora é oficial. A farsa da interdição da Arena Nilton Santos (o Engenhão) em 2013 está escancarada na mídia neste exato momento. O programa vespertino da Rádio Globo dissecou boa parte da fraude e em declaração, um técnico entrevistado disse que o estádio estava mais seguro antes da reforma, uma vez que a quantidade de materiais que inseriram na cobertura alegando serem necessários à segurança da estrutura aumentaram consideravelmente o peso na parte superior, peso este não previsto no projeto original. Foi ainda questionado o seguinte absurdo: se os estudos aos quais a Prefeitura se agarrou e, com eles, dormiu abraçada por todo aquele ano, falavam que a estrutura poderia desabar com ventos acima de 63 km/h, porquê demoraram tanto para iniciar a reforma da cobertura? FRAUDE - Pouco tempo depois, a cidade sofreu com ventos acima de 90 km/h naquela região e não caiu um parafuso sequer da estrutura.

Agora, algumas questões se fazem presentes.

- Quem vai pagar grande parte da dívida atual do clube, assumida em sua maioria a partir dos enormes prejuízos sofridos com esta fraude?

- E os prejuízos advindos do nosso rebaixamento em 2014, motivado também pela penúria que atingiu o clube após a fraude, quem vai pagar?

Com a palavra, os amigos do blog.
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E se, acima do amor ao clube, temos que abordar como mais importante a questão cidadã, é bom frisar que esta fraude causou um prejuízo de 100 milhões aos cofres públicos.

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3 de out. de 2016

BATALHA VENCIDA, A 'GUERRA' CONTINUA

MARCOS PARET


O G4 VIROU G6, com
possibilidade de 7 vagas


Conmebol altera o G4 e dá mais duas vagas

ao país na Libertadores.

Bom dia meus amigos.

Fui analisar a tabela e vi com bons olhos uma chance de classificação para a Libertadores, até mesmo sem depender do G6. Vejamos.

Faremos após este chato jogo contra o Figueira uma sequência de 6 partidas, com apenas uma delas sendo jogada fora do Rio, contra o Santa Cruz. A sequência é, voltar para casa para pegar Inter e Galo na nossa arena e depois, sair para o tal jogo contra o Santa, voltando na sequência para fazer 3 jogos aqui contra Coxa, Flamengo e Chape.

O jogo contra os mulambos é que deve ocorrer fora do Rio, mas talvez eles coloquem em Cariacica, onde serão obrigados a dar carga de 10% de ingressos para a nossa torcida que, com o time embalado, poderá comparecer e ajudar. O time tem reais condições de vencer os 4 jogos na Arena, somando 12 pontos.

Depois destes 6 jogos, virá a parte final, bem mais complicada. Palmeiras fora, Ponte aqui e Grêmio fora, encerrando o campeonato. Se considerarmos que o time tem condições de, nos jogos sem o mando (4 partidas), conseguir ao menos 3 pontos, somaremos a estes aqueles 12 da fase inicial, mais 3 do jogo contra a Ponte aqui na Arena e os jogos contra Palmeiras e Grêmio como incógnitas.

Isto nos leva (e é só hipótese) a 21 pontos. Iremos então a 62, o que é pontuação para G4. Mesmo considerando que percamos pontos nesta conta toda, acho sim que o G5 é viável.

E ainda temos a possibilidade de ter algum dos 3 times da parte de cima, Santos, Palmeiras ou Atlético-MG, vencendo a Copa do Brasil e assim, entraria até o sétimo colocado na competição continental. São enormes as possibilidades.


DO TIME


Cheguei a uma nada nobre conclusão – viramos um Grêmio.

Explico – o Botafogo notabilizou-se, em toda a sua existência, a exibir elencos de bom futebol, de belo trato com a bola e assim, ficou difícil manter-se no topo em momentos de crise (como ocorre com alguns dos outros 12 grandes) quando faltam os bons atletas.

Historicamente, acompanhamos o Grêmio chegando por vezes até em finais de Libertadores, ostentando no seu 11 titular gente do tipo do André Lima, para ficar somente neste mediano atleta. Certa vez, quando Mano Menezes assumiu a seleção, um gaiato na mídia falou que o Mano iria "transformar a seleção num Grêmio”, querendo frisar que, na gestão dele, o time brasileiro jogaria na base do ‘trombe-se quem puder’. 

Resguardada a distância de cultura do nosso futebol para o deles, é assim que estamos vivendo atualmente e é desta forma que o time está dando a volta por cima: futebol forte, um alçapão que não deixa o adversário pensar e, claro, um ou dois bons atletas para fazer a bola chegar lá na frente.

Isto é bom? Não sei, não posso afirmar já que odeio pegar times da Europa para assistir aos seus jogos e fazer comparações. Só que algo me diz que não vai haver outra saída tão cedo para que times grandes sobrevivam aqui no país.

Vamos então ao detabe em torno também deste tema.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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