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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

14 de set. de 2016

BOTAFOGO x SANTOS

Time recebe o Santos
em busca de um novo salto
na tabela, mas erra logo no início
e perde o jogo por 1x0






Boa noite meus amigos alvinegros!

Como se faz para se perder um jogo logo aos 3 minutos do seu início? Eu lhes digo em menos de duas linhas: basta dar um cochilo na posse de bola à frente da área contra uma equipe com um dos melhores meios de campo do país e um forte e eficiente sistema de frente.

E foi assim que o nosso bravo Neilton dormiu, perdeu uma bola idiota quando saíamos para atacar e eles, na roubada, chegaram de frente, sem que aquele nosso valente esquema de marcação, que depois disto funcionou o jogo inteiro, pudesse fazer nada.

Lá no estádio, ouvi pelo radio o comentarista dizer que o adversário não fez nada e nós é que tivemos um primeiro tempo de intenso domínio sem, contudo, concluir a gol com precisão. Discordei em grande parte. Chegamos, mas chegamos em bolas de abafa, prontamente marcadas por eles e quando um ou outro chute saiu, saiu torto, com atletas hoje muito mais afobados do que em outros jogos, casos de Neilton e Dudu, ou então displicentes e sem a dedicação do ultimo domingo, caso particular do Canales.

No mais, víamos, a cada tentativa nossa frustrada no ato de conduzir a bola, um adversário competente, tranquilo e com alguns dos seus bons jogadores usando e, por vezes, até abusando da sua habilidade para manter a posse de bola e com isso, foram ganhando o meio de campo até se segurarem de vez, quando a nossa forte marcação já havia deixado de dar conta na contenção. E vejam que o seu homem de frente, Ricardo Oliveira, parecia desligado do jogo, dierenciando-se dos seus frios e habilidosos colegas e com isto, nos livramos de tomar um segundo gol.

Foi isto o que vi ali daquela gelada arquibancada do Setor Norte. Se eu estiver enganado, que o debate esclareça melhor esta inesperada derrota.


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13 de set. de 2016

PRÉ-JOGO

MARCOS PARET

Dois golaços do CamiTO em sequência: a magia da bicicleta 
e a genialidade de um sem pulo sensacional, com a bola de 120 km/hora, 
como que tentando furar a rede do Mineirão.



Boa tarde amigos alvinegros!

Amanhá é dia de lotar a nossa Arena na Ilha do Governador. É dia de rever este time guerreiro, lutador, de atletas valorosos e que vêm deixando o seu suor em campo jogo a jogo. Uma das pedras de resistência desta equipe, a entrega em campo, está sendo badalada pela imprensa que não ignorou a 'estrada acima' tomada pelo Botafogo. No jogo de domingo, isto era visível a cada jogada, como num lance em que Neilton se preparava para sair em contraataque, o companheiro na lateral não acertou o passe e, perdendo o tempo de bola, perdeu na velocidade para o atacante deles. Imediatamente, Neilton correu atrás do atleta do Cruzeiro e cobriu o companheiro que havia caído no chão, brecando a provável jogada de ataque que levaria perigo ao nosso gol. Este ímpeto, esta entrega e, principalmente, a solidariedade entre os jogadores no gramado é que têm produzido os resultados que temos visto aqui no Rio, ressalvado o jogo no qual aquele tal zagueiro entregou tudo o que o adversário precisava na CB. Amanhã é o Santos, time perigoso, mas confio em mais uma vitória deste time focado.

E nada como estas duas pérolas aí acima para embalar o pré-jogo, trazendo bons fluidos para que um novo bom resultado nos deixe mais perto ainda da parte de cima da classificação.

Uma informação importante. Tenho aqui números que mostram que, honrando os compromissos da dívida, o clube passou a trabalhar no azul de 2015 para cá e este ano, mesmo tendo onerado a folha (ela anda acima dos 4 milhões), os salários vêm sendo pagos, não só em dia mas, ainda, com 5 dias de antecedência da data fixada em lei. Isto também explica o fato de vermos jogadores satisfeitos e criando um ambiente tão saudável.

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11 de set. de 2016

BOTAFOGO ENFRENTA O CRUZEIRO


Com Camilo, Neilton e Sassá em boa fase, 
time enfrenta o Cruzeiro em Belo Horizonte
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NOTÍCIA IMPORTANTE


- Uma ótima notícia, que foi veiculada durante o dia de sábado e que veio num comentário do Alexandre na postagem anterior – A CEF vai patrocinar o clube e isto significa, só de logotipo na camisa, mais uns 10 a 11 milhões/ano. Com o futuro naming right do estádio, vamos chegar perto dos midiáticos em termos de faturamento.

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A 5 pontos do paraíso

O G4 é logo ali



Time vai a BH, vence o Cruzeiro por 2x0
e está a 5 pontos do G4

QUE FASE!


E que jogo meus amigos - que atuações!

Alguém aí por acaso lembrou que o nosso cérebro motor do meio de campo, Airton, não jogou esta partida? E a perda do agora excelente Luis Ricardo, foi sentida? Corremos algum risco improvisando um menino que acabou de sair da base, Emerson, ali pela direita?

E para por fim a tantas interrogações e falar logo do jogo, e este Camilo hein? Como brilha este alteta. Mais uma vez, nos encanta com o seu futebol arte, a ponto de fazer a imprensa relembrar Dodô, chamando-o de “o camisa 10 dos gols bonitos.

Enfim, vamos ao jogo. Falar de atuações hoje é difícil, numa partida em que dificilmente vimos jogador nosso dar passe torto ou propiciar contraataque para um adversário em fase de ascenção e que jogava em casa, com o apoio de mais de 20 mil apaixonados torcedores.

De Dudu Cearense a Canales, de Sidão a Diogo Barbosa, ficou difícil hoje destacar um jogador. E que surpresa vermos agora o Bruno Silva, que só aparecia para nós pelos passes errados mas já era muito útil ao esquema, deixando de errar, indo com o pé firme em todas as jogadas e, enfim, nos deixando sonhar como se fôssemos um destes ricos clubes que têm elenco.

E para o adversário, que esperava por um certo barbudo para que pudesse "jogar sozinho no seu estádio", passeando pela nossa área como se ali fosse um boulevard alvinegro, hoje foi recepcionado com um grande 'muito prazer senhores de azul, meu nome é Joel Carli'. Simplesmente soberbo o hermano hoje, acertando tudo, não dando nenhuma chance a eles, quer pelo alto, quer por baixo, mesmo sendo um grandalhão o que, aparentemente, faria pensar ser um desengonçado.

Sobre o ameba do apito, a não ser que surja de novo algumas daquelas situações críticas de 2007, prometi que não falava mais e mesmo hoje, quando ele se mostrou ávido por permitir que o adversário saísse com o primeiro gol na primeira parte do jogo, até agradeci quando ele deu o cartão para o Joel Carli. Já que ele estava pendurado, é sempre melhor ser suspenso num jogo em casa do que fora e assim, como estamos bem aqui na Arena, o Santos, próximo adversário, anda muito mal das pernas e acredito que a vitória poderá vir, mesmo com o provável ponto vulnerável na zaga.

Foi, assim, uma vitória para lavar a alma. E para calar bocas, de todos. Dos nossos adversários em campo, que acharam 5 gols dados pelo tal barbudo aqui no Rio e dos adversários extra campo, por exemplo, alguns comentaristas de TV que, semana após semana, nos davam como rebaixados (não vou citar nomes mesmo mas ontem, o mais cara de pau, disse no ar que o Botafogo queimou a sua língua e mudou logo de assunto), de vários dos nossos torcedores e, por fim, em relação ao sistemão. Sobre esta mídia parcial e nojenta, permito-me aqui um espaço para falar algo que não é afeto a este blog: QUE CHUPEM! E, claro, se engasguem com os milhões e milhões que despejam naqueles 2 clubes que sonham em transformar num Real/Barça tupiniquim. Jamais conseguirão – temos base.

O negócio então é subir na tabela, já que provamos que temos condições para tal. Aqui no nosso caldeirão, o fortíssimo e provável campeão Palmeiras já dobrou os joelhos, o bom Grêmio teve que inventar chororô para justificar derrota e até o Flu, antes soberbo, teve também que sair de campo às lágrimas. Que venha o Santos!

E que não nos esqueçamos de saudar, finalmente, a “estreia” do Canales. Belo gol, belíssimo posicionamento na área e, enfim, o desencanto. Vida longa do chileno aqui no clube.


- O clamor pela efetivação do Vitor Luis e do Dudu Cearense no time titular é grande. Um "grande e doce" problema para o Jair Filho.

- Nesta quarta, mesmo sendo o jogo no horário em que o acesso à Ilha tem o seu pico de trânsito, ali pela primeira meia hora de jogo (partida que começa às 7 e meia da noite) há uma previsão de batermos em 10 mil presentes. Bom público para dia/hora/local/capacidade do estádio.

- Não canso de falar da soberba atuação do menino Emerson. Mas onde aquela criança, que quase se perdeu na terrível noite do barbudo na goleada da CB, foi buscar personalidade para barrar um ataque que jogava com ninguém menos do que Rafael Sóbis?

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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