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23 de jul. de 2016

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Time vai a Chapecó
erra demais e perde no fim
2x1






Apesar do belíssimo gol do Camilo, de falta (imagem abaixo), não me lembro de ter assistido até hoje a um jogo pior do que este. É preciso puxar muito pela memória para tentar recordar algo pior.

Camilo, um belo gol de falta – cobrança de quem sabe

Foram 100 passes errados, 51 do Botafogo. Mas acho que nem isso explica o porquê de eles terem vencido. Vou em poucas palavras, apenas citando um ou outro lance do jogo – deixo as análises para os nossos amigos alvinegros do blog.
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Vejam o ataque com que entramos em campo hoje: Camilo chegando na  frente com Salgueiro e o Canales para concluir. Acho que aí só faltou mesmo compor, de cara, com o Neilton, ajustando-se o meio para melhorar a marcação, mas a notícia vinda lá de dentro é a de que o Neilton, na série A, jamais rendeu saindo jogando como rende quando entra durante a partida.

Uma coisa já se mostrou como um bom sintoma de cara: o treinador deles era o nosso velho conhecido Harry Potter (Caio Junior). Mas o outro sintoma nos era desfavorável e dizia respeito direto à questão “Neilton/Salgueiro”: se o primeiro não joga bem quando sai de início, sequer o segundo consegue sucesso quando está na escalação original e foi assim que ele entregou uma bola na defesa, aos 25 minutos, que redundou no gol deles, justamente quando, mesmo errando muitos passes, tomávamos conta da partida.

Se não posso dizer que dominamos o adversário naquela primeira etapa, afirmo sem medo de errar que tivemos uma larga posse de bola, mas os constantes erros de passes barravam qualquer pretensão de sucesso em relação ao placar. Até fizemos o nosso primeiro gol, aos 45 minutos, mas o juiz atendeu a um erro do bandeirinha e deu impedimento inexistente. Ricardo Gomes voltou então do intervalo com Neilton, mas contrariando todas as expectativas, tirou o Fernandes de campo e não o errante e reclamado Salgueiro.

Mas a segunda etapa parecia a segunda parte do show de horrores da primeira. Ricardo colocou Luis Henrique no lugar do Canales que, isolado, nada conseguia produzir e aí ficamos naquela dúvida: com Salgueiro e Bruno Silva como entregadores de bola para as pouquíssimas jogadas deles, quem deixar em campo na próxima substituição? O treinador acabou deixando o Bruno Silva e quem saiu foi o uruguaio. Ah! Quem entrou em campo no lugar do “falso Loco Abreu” (o Salgueiro) foi o Gervasio Nuñez e isto, já aos 30 minutos de jogo, com o nosso time atuando de forma pífia, sem conseguir trocar 3 passes.

A esta altura, aos 33 minutos de jogo, precisávamos desesperadamente do gol pois com os resultados, estávamos ficando em primeiro dentro da zona do rebaixamento. Fizemos o nosso gol, com Camilo, aos 41, numa bela cobrança de falta mas logo depois (2 minutos depois), Diogo Barbosa fez as vezes do duo Salgueiro/Bruno Silva, entregando mais uma bola que eles aproveitaram para fazer o seu segundo gol.

Posso afirmar que jogamos tão mal, mas tão mal que mesmo jogando melhor do que eles, merecemos perder. O time deles não incomodou ao nosso goleiro em nenhum momento do jogo: ele apenas foi ao fundo das redes pegar as duas bolas que entraram.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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