Você é nosso visitante nº_
marcador de visitas

A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

22 de jun. de 2016

BOTAFOGO x FIGUEIRENSE



Time recebe o Figueirense em Juiz de Fora
mas não sai do zero a zero

O time que foi a campo hoje estava tão mexido, mas tão mexido, que vimos o Anderson Aquino ir para o jogo e o Gegê sequer ficar no banco. Airton voltou na meia e Fernandes também saiu jogando e com isto, ficou claro mesmo antes do início da partida que iria faltar entrosamento.

E foi esta falta de entrosamento aliada à ruindade de alguns jogadores (ruindade ou então má fase) que fez com que saíssemos para o intervalo no zero. Tivemos algo como 8 escanteios contra nenhum deles, tivemos mais de 60% de posse de bola mas cadê criatividade para fazer a bola chegar aos homens de ataque? Pois é meus amigos. É muito preocupante esta fase do Botafogo, com 12 atletas que poderiam estar jogando mas que estão fora.

No intervalo então, esperava-se que voltássemos com algum novo jogador mas nada aconteceu e assim, recomeçamos o jogo na segunda etapa naquela mesma vibe: domínio em campo, posse de bola mas nada de criação. E vejam, temos atletas não aptos a envergar a camisa de times grandes. Se o Bruno Silva não é jogador de time da primeira divisão, Anderson Aquino é atleta da terceira e assim, as esperanças de gol repousavam no ímpeto e na vontade dos outros atletas, rezando para que a bola não passasse, na hora dos ataques, pelos pés dos inoperantes.

As substituições só foram começar aos 15, com a entrada do Luis Henrique no lugar do Aquino e, por contusão, a saída do Airton para a entrada do Otávio. Parece então que a saída do jogador da C, o Aquino, fez com que passássemos a “jogar com 11”, já que a partida se tornou um ‘ataque contra defesa’ sem fim. Quando os escanteios então chegaram a 13x0, aos 38 minutos, com mais um gol perdido, Ricardo Gomes tirou o Gervásio para colocar o Ribamar, numa tentativa desesperada de sair do zero no placar.

Mas a inoperância dos 12 reservas do nosso time que jogaram hoje é tal que o time conseguiu criar um tempo inteiro de chances de gol sem conseguir colocar a bola na rede e vejam, o domínio era tão grande que eles sequer tinham aquela bola do ‘quem não faz, leva’, apesar de terem perdido um gol incrível no final da partida. Vida que segue... Domingo a parada é lá em Porto Alegre, contra o Inter, já com o Camilo e o Pimpão jogando. Até este momento da rodada, subimos para o 17º lugar com chances de sair da zona do rebaixamento com os resultados de amanhã.

O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.

19 de jun. de 2016

BOTAFOGO PEGA O CORINTHIANS



Airton foi poupado do jogo e Sassá, poupado no intervalo. Na minha opinião (e isto é pessoal, não ouvi de ninguém), estes dois fatores deram o tom do jogo, marcaram a diferença entre os 3x1 deles e uma possível vitória nossa. A explicação dada pelo Ricardo Gomes em relação ao Sassá, e que se torna extensiva ao Airton, foi de que os atletas estão com um tal índice que mede a fadiga muscular no limite e desta forma, o risco de contusão é iminente.

Ainda assim, com um Sassá jogando muito mas desta vez vindo de trás, armando jogadas (vejam), dividimos as ações com o time adversário até que o bom Sidão se adiantou e aos 24 minutos, a nossa arrumadinha, certinha mas frágil casa, caiu. Bem meus amigos, dizer “a casa caiu” é força de expressão, já que jovens como o citado e repetido Sassá e Leandrinho ‘andaram’ para o fato de jogarem naquela arena lotada com torcida contra. Fomos para cima, tocamos a bola com tranquilidade e desta forma, a resposta veio à altura, 4 minutos depois, com Leandrinho, após bela enfiada do Bruno Silva, também encobrindo o goleiro Cássio.

Jogo empatado, jogávamos com firmeza e os nossos meninos, ajudados por (hoje) um Yaca em bom dia, atuando com correção, não deixavam a peteca cair. O time jogava tão focado naquele sistema utilizado no início do ano, que já nos minutos finais do primeiro tempo, mandávamos em campo, destruindo todas as articulações deles do meio para a frente. Deveríamos ter saído desta primeira etapa com a vantagem no placar. Até o próprio Yaca mandou uma bola na trave já no finalzinho.

Voltamos para a segunda etapa então sem o Sassá, que deu lugar ao Ribamar e até fomos à frente, cruzando bolas na área deles mas numa cochilada da nossa marcação, o atacante adversário entrou driblando e tocou no canto. Achei, neste gol, além do sono intenso dos marcadores, o Sidão meio pesado para ir em bolas rasteiras mas pode ter sido impressão minha (só minha também, visão particular do lance). Afinal, ele tem se mostrado seguro e parece agora o reserva correto para o nosso aguardado titular Jefferson. Mas a verdade é que o bom e articulador Sassá fez falta, fomos sim para a área deles mas já sem qualidade, muito por conta de um hoje claudicante Neilton e assim, nem as substituições, Vitor Luis no lugar do Gervásio aos 17 minutos e Salgueiro no lugar do Leandrinho aos 35, foram capazes de nos devolver aquele belo primeiro tempo. Sofremos inclusive o terceiro gol, já no fim e agora, só nos resta focar no jogo contra o Figueirense, aqui em Volta Redonda, próxima etapa da caminhada.

O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG