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1 de jun. de 2016

BOTAFOGO 0x1 CRUZEIRO




Time recebe os azuis em Brasília
mas faz um péssimo primeiro tempo
e perde por 1x0


As novidades para este jogo de hoje eram o Dierson, o garoto Diego na lateral direita e Anderson Aquino no ataque. Foi informado que somos o time com mais atletas contundidos entre todos os da série A. Leandrinho também veio de meia atacante e assim, com um time quase que completamente reserva, começamos errando muito e dando campo para eles. Errávamos muito e num desses erros, do Anderson Aquino lá na intermediária do adversário, eles contraatacaram e marcaram o seu gol aos 26 minutos.

Tava feia a coisa e o ‘mapa da mina’ para eles era o seu lado esquerdo, lado direito da nossa defesa, por onde o seu homem de frente entrava como queria. O sujeito driblava o menino Diego como se estivesse numa pelada de fim de semana. Jogávamos um primeiro tempo ridículo, sem conseguir imprimir aquela nossa marcação e com o time deles tocando a bola como se o jogo fosse um simples treino.

A lista dos que iam mal no jogo não caberia aqui numa linha: o já citado Diego, Salgueiro, um Bruno Silva totalmente perdido e lá na frente, Ribamar correndo feito um touro brabo e o Anderson Aquino omisso. O time foi para o intervalo arrasado e a esperança de que voltasse do vestiário com mudanças que pudessem melhorar o nosso desempenho não era grande. Afinal, tínhamos aí, por baixo, uns 8 desfalques sérios de atletas machucados e assim, como mudar o time com quem estava na reserva? Para se ter uma idéia disto tudo, até o Vitor Luis, que vinha sendo um destaque, se perdeu no meio da mediocridade geral.

Do vestiário então, voltamos com Leandrinho no lugar do Salgueiro mas a impressão que se tinha nos primeiros minutos era a de que nada iria mudar. Aquele nosso sistema tático que tanto incomodava os nossos adversários, com o time titular quase todo fora, sumiu. Não foi possível manter o padrão de jogo com tantos reservas em campo.

  O que se pôde verificar de bom, foi que o Salgueiro vinha sendo tão nulo, tão inútil que a simples mudança (colocar o Leandrinho em seu lugar) nos levou muito mais à área deles em menos de 10 minutos do que em toda a primeira etapa. Aos 19 minutos então, Neilton finalmente entrou em campo no lugar do Fernandes, num momento da partida em que estávamos bem. E se o Ribamar não fosse tão apavorado, menos de 2 minutos depois teríamos empatado mas ele se desequilibrou na frente do goleiro.

E quando já mandávamos na partida, conseguindo acuar o time adversário no seu campo, aos 28 minutos, Sassá entrou em campo para a saída do Ribamar mas mais atrapalhou do que propriamente ajudou e mesmo com o nosso time imprimindo aquela citada pressão bem forte, o nosso gol não saiu e sofremos a nossa segunda derrota “em casa”.

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29 de mai. de 2016

BOTAFOGO 0x1 FLUMINENSE







Foi alardeado antes do jogo que entraríamos sem 5 titulares mas ao meu ver, considero como titulares propriamente ditos apenas o Jefferson, o Carli e o Lindoso e este último, por enquanto, já que tem gente chegando com cancha para tirar-lhe a titularidade. Airton, que vinha sendo o nosso bom armador, jamais foi capaz de fazer uma sequência de jogos e quato ao Gegê... bem, é bom nem comentar.

E vejam que com os atletas que levamos a campo, fomos bem neste jogo. Eu diria até que fomos bem independentemente de termos tomado aquele gol imbecil e de, com isso, termos dado a vitória no colo deles. Nossa marcação, mais uma vez, não deixava o adversário pensar, não os deixava trocar passes com a habilidade que vários dos seus jogadores têm e com isso, o equilíbrio se viu por boa parte do tempo até o famigerado gol.

Na verdade, sem que tenhamos as estréias dos recém contratados, somos efetivamente um time de destruição e não de criação e foi isto que nos fez perdedores hoje. Fomos bem até tomarmos o gol, controlando o jogo do meio para trás e tentando sair pelas laterais do campo, sem muita qualidade mas, ainda assim, evitando que o bom time deles crescesse no jogo. Eles, evidentemente, tiveram muito mais chances do que nós para abrir o placar antes da nossa entregada mas sempre que tentavam um chute, a nossa marcação chegava.

Tentando então mudar esta situação, Ricardo Gomes voltou do intervalo com Neilton e Sassá nos lugares do Marquinhos e do Leandrinho mas aos 5 minutos, cometemos um dos nossos pouquíssimos erros de saída da defesa neste ano e fomos punidos com o gol, aquele erro já citado aí acima. Pouca coisa mudou para nós já que, sem saber construir e atrás no placar contra um time superior, não conseguíamos produzir nada na meia capaz de fazer a bola chegar com qualidade lá na frente.

Aos 36, Salgueiro saiu mas em vez de vermos o Anderson Aquino em campo, quem entrou foi o Gervásio Nuñez, que até atuou razoavelmente bem nas poucas vezes em que tocou na bola mas construir jogadas que era bom, nem pensar. Perdemos o segundo jogo e agora, vamos em busca da tranquilidade para o seguimento do campeonato.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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