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19 de mai. de 2016

COPA DO BRASIL - SEGUNDA FASE


Botafogo recebe o Juazeirense,
vence por 1x0 e passa à 3ª fase da CB

O gol do jogo - Neilton

Ricardo Gomes não titubeou e com este calendário sempre contra nós, foi de misto de novo (porquê não jogamos ontem, tendo a próxima partida pelo brasileirão em Recife no domingo?). Com o sufoco das viagens, o mistão que foi a campo tinha nomes como Diego e Victor Luis e no ataque, Sassá e Luis Henrique. No meio quem saiu jogando foi o Fernandes, com o Marquinhos, aquele que veio do Macaé, um pouco mais à frente.

E começamos passando sufoco meus amigos. Mal foi dada a saída de bola e eles foram para cima, foram criando jogadas, ganhando escanteios de forma que só começamos a tomar conta do jogo depois dos 22 minutos mas ainda assim, sem um mínimo de organização.

Não passamos a dominar o jogo propriamente mas pelo menos, os ataques deles diminuíram e conseguimos incomodar mais o goleiro deles. Saímos no zero para o intervalo mas no segundo tempo, já voltamos mais organizados, a ponto de, naquele novo bom início que eles parecem gostar de fazer, conseguirmos arrefecer-lhes o ânimo e jogar com mais tranquilidade. Aos 18 minutos, a salvação entrou então em campo (Neilton entrou no lugar do Salgueiro). O hermano, que apesar de ser o único postado em campo com a função de pensar o jogo quase não se apresentava como tal, não fez mesmo falta e da forma como o Neilton passou a dar velocidade ao ataque, jamais teríamos saído com a vitória sem ele em campo.

Aos 27 minutos, Ribamar finalmente foi a campo no lugar do Sassá, que já se mostrava bastante cansado e aos 32, Luis Henrique saiu para a entrada do Otávio. A essa altura, deixávamos eles virem (como fizemos tão bem nos jogos perigosos do carioca) e saíamos nos contraataques mas cadê o aproveitamento da bola lá na frente? Só que com a estrela do nosso técnico, o jogo acabou sendo resolvido pelos 3 atletas que ele colocou em campo.

O gol esperado, o “gol Botafogo” (sofrido e doído) saiu aos 41 minutos mas com um dado bem relevante: numa bela triangulação no ataque, ao receber livre na frente do goleiro uma bola do Otávio, Ribamar preferiu rolar de lado para Neilton empurrar para as redes, sozinho, ele e o gol. Ufa, ufa!

Aos 45, depois de ter feito antes uma jogada individual reclamada (Ribamar reclamou por estar livre), Neilton resolveu servir ao garoto que perdeu um gol incrível, sozinho com o goleiro. E terminou assim. Domingo enfrentaremos o Sport em Recife, já pelo brasileirão.

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15 de mai. de 2016

BRASILEIRÃO 2016 - VAI COMEÇAR A CAMINHADA

DOMINGO, 15/5, VOLTA REDONDA.



Time faz a sua estréia no brasileirão/2016,
recebe o São Paulo em Volta Redonda mas
perde por 1x0

Mais uma vez, fomos a campo com um autêntico mistão e de titulares efetivos neste jogo, tivemos apenas o Luis Ricardo, o Ribamar, o Lindoso e Bruno Silva.

Via-se então que nestas condições, mesmo jogando contra os reservas deles mas que vinham com pelo menos uns 4 atletas de nome, era jogo no qual seria proibido errar e como erramos... Vamos ao jogo.

Era certo que o garoto Leandrinho, que foi na frente com Neilton (que barrou o Salgueiro) e Ribamar já está se tornando uma realidade mas ainda assim, era estréia na série A do brasileirão e ele sentiu. Assim como sentiram todos os garotos.

Nos primeiros minutos de jogo, até que o nosso time ‘meio reserva’ começou bem, com Ribamar já dando trabalho ao goleiro deles logo aos 4 minutos . E continuamos apertando, só que faltava aquele capricho na bola do ataque e assim, eles foram se safando na defesa até que aos 22 minutos, foram eles que abriram o placar. Renan Fonseca fez uma falta desnecessária e em jogada na qual Helton Leite demorou a ir na bola e eles abriram o placar. Lamentável para os garotos, claro, motivo desestabilizador para os meninos, mormente tomando gol em mais uma falha do nosso bom goleiro reserva.

O time até tentou se reencontrar em campo, com eles agora chegando na nossa área com mais efetividade e os nossos garotos, infelizmente, nervosos e perdendo gols, como o que o Ribamar perdeu aos 28 minutos. A individualidade também irritava no ataque, com Ribamar mais uma vez desperdiçando uma jogada de ouro aos 42, chutando em cima do goleiro que fechou o canto quando Neilton estava livre na frente do gol. Aliás, não querendo dizer que com isto faríamos muitos gol mas vejam o que é a inexperiência: por conta de jogadas deste tipo (conclusões precipitadas com companheiros livres na área), deixamos de falzer pelo menos uns 3 gols sem goleiro.

O time foi então para o vestiário com este 1x0 contrário no placar e voltou com Sassá no lugar do Neilton, que numa falta sofrida, sentiu o tornozelo e pediu para sair. Logo aos 16 minutos, Ricardo colocou Salgueiro no lugar do Bruno Silva, já que a criação falhava muito mas nada disto foi capaz de organizar o nosso time na frente. Finalmente, a esperança de gols Anderson Aquino foi a campo aos 23 minutos, saindo o Leandrinho que além de estar mal, se machucou num lance de área.

Com isto, o ataque melhorou e voltamos com força para a área deles mas sofríamos nos contraataques, sempre perigosos. E do nosso lado, a falta de pontaria nos passes e nas jogadas de gol era de irritar, claro, sempre pautando estes lances com as tais conclusões individuais (Sassá também nos deixou no zero numa bola em que chutou para fora com 2 atletas nossos livres de frente para as redes).

E se aquela bandeirinha loira, linda, modelo fotográfico e tudo de bom não fosse ainda tão ruinzinha, teríamos perdido de mais mas ela anulou o segundo gol deles já no fim do jogo, quando quem estava impedido na frente não participou da jogada. Ainda bem. O que ajuda muito ao time neste futebol de pressão jogado este ano pelo Botafogo, com atletas não tão habilidosos assim, é a solidariedade nas jogadas ou pelo menos, a quase solidariedade, com todos dando passes sem querer prender bolas que poderiam ser perdidas, mormente naquela fase perigosa de saída do time para o ataque. O quase ainda está ficando por conta do Ribamar no ataque, que tem tentado chutar de qualquer posição, em vez de rolar a bola para quem vem chegando de frente e agora, nos jogos mais pegados da série A, por conta também do Sassá, na jogada acima citada.

Ainda não acho que seja hora de apavoro, já que mesmo com time misto do lado deles, enfrentamos um tranquilo São Paulo. Acho mesmo que com os nossos reforços, seremos capazes de sairmos da parte baixa da tabela indo parar lá perto do meio mas agora, é hora de focar nos jogos e não perder o ritmo e a cabeça.

Avaliações – O Vitor Luis é fraco, não tem iniciativa, se intimida ante a marcação e quanto aos garotos, um brasileirão de cara e com estréia contra o S. Paulo é muito para a cabeça deles. O risco de sair queimando um a um é enorme.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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