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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

28 de abr. de 2016

O JOGO DA VOLTA - COPA DO BRASIL



Botafogo recebe o Coruripe-AL,
empata em 1x1 e passa à segunda fase


Sassá - o "Sassalvador" da pátria no jogo de hoje


Recebemos hoje o time alagoano com o nosso elenco reserva, aonde despontavam Neilton e Luis Henrique, claro, atletas antes titulares mas hoje, completamente fora de ritmo. E com isto, desentrosamento em campo e adversário tentando se aproveitar deste fato, tomamos o primeiro gol, de pênalti. Aliás, de titular nós tínhamos apenas o Joel Carli, já que estando suspenso não poderia jogar a primeira partida da decisão do carioca no domingo.

E vamos combinar que não fossem alguns milagres do 'sub Jefferson', o Helton Leite, sairíamos para o intervalo perdendo por muito mais do que um gol só, o que seria um verdadeiro risco para a nossa classificação. Mas o segundo tempo já abriu com duas boas notícias: a primeira foi que retornamos a campo com o Sassá, recuperado de cirurgia (não jogava desde outubro passado) e a segunda, ainda com respeito a este atleta, é que a sua inscrição para as finais do carioca foi possível já que perdemos o garoto Emerson e com isto, ele entrou em seu lugar (coisas do regulamento).

Como o garoto Luis Henrique (o atleta que saiu para a entrada do Sassá) não tem mesmo "dado em bola", o Sassá, ao menos, começou a nos levar para a área deles, o que praticamente não ocorreu na primeira etapa. Aos 15 minutos, o "praticamente carta fora do baralho" Lizio saiu para a entrada do Bruno Silva. A óbvia consistência adquirida pelo time não poderia produzir resultado diferente: conseguimos tirá-los da nossa área, fomos nós para cima deles e aos 19 minutos, numa jogada de sufôco na área, o defensor colocou a mão na bola, resultando em pênalti convertido pelo Sassá, em bela cobrança.

Só que o time parou de apertar e novamente, o adversário voltou a rondar a nossa área. Aos 35 minutos, o Dierson se machucou e o Lindoso entrou em seu lugar, o que fez com que começássemos a pensar que o elenco fosse novamente embalar mas aos 39 minutos, por reclamação (a segunda reclamação), o Bruno Silva recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso.

E o teste coronariano estava armado, com o agravante de uma parada cardíaca aos 47 minutos e 30 segundos, de um jogo que iria aos 49, momento eu um atleta deles, cara a cara com o Helton Leite, chutou cruzado mas colocou a classificação do time alagoano para fora. Para quem assistiu sabe que este foi um daqueles momentos do futebol de fazer o torcedor perder o ar. Logo depois, 30 segundos antes do tempo extra, o juiz encerrou este malfadado jogo e com isto, não passamos uma vergonha maior do que a de jogar de maneira tão pífia.


- Sassá voltou e provou que pode ser muito útil nesta temporada.

- Por outro lado, acho que hoje pode ter sido a despedida do Lizio e do Yaca.

- E no decorrer deste jogo pavoroso, ainda pude ter tempo para pensar na tática que venho comentando aqui faz tempo, de o Botafogo largar a Copa do Brasil para cair na sulamericana. Não sei mais o que pensar, já que o competitivo Sport Recife acaba de fazer exatamente isto.

- Que venha o Vasco no domingo!

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26 de abr. de 2016

CONVIDADO INSUSPEITO

MARCOS PARET



NOVE EM 11 FINAIS

Este é o número meus amigos.

Desde 2006, só não fomos à final do campeonato em 2011, quando o campeão contava com o bom time do Ronaldinho e do Tiago Neves e em 2014, quando abandonamos a competição pela disputa da Libertadores, já sem elenco e sem condições financeiras para montar um grupo mais forte para encarar as duas competições. Vieram apenas 3 títulos, muito por conta dos problemas surgidos no triênio 2007/9, coisa para se esquecer. Agora é hora de tentar reforçar também a sala de troféus, impedindo o adversário (bom time/elenco) de bisar o feito conquistado no ano passado.

A conferir.

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24 de abr. de 2016

AFINAL, NA FINAL


BOTAFOGO 1 X 0 FLUMINENSE

Chegada a hora do campeonato de verdade, sabedores da equipe restrita montada, a expectativa era de luta, honrar a camisa.

E vimos isso, e mais muita coisa. Uma equipe bem treinada, aproveitada no seu máximo, entrosada aonde era possível. Rolava a bola, trocava passes, pressionava a saída de bola induzindo ao erro. Deitava e rolava sobre o time perdido e acuado do Fluminense.

Iniciamos com equipe praticamente titular... Jefferson, Luís Ricardo, Carli, Emerson Santos, Diogo Barbosa, Bruno Silva, Rodrigo Lindoso, Gege, Salgueiro, Leandrinho e Lucas Ribamar. A novidade foi Leandrinho iniciar a partida.

No primeiro tempo tivemos bola na trave de Gegê, defesa de Cavalieri em chutes de Gegê e Salgueiro, e mais oportunidades perdidas... No primeiro tempo ainda vimos uma das grandes revelações do campeonato sair, Emerson Santos, voltando a sentir o músculo da coxa. Entrou Renan Fonseca, que se saiu muito bem.

No segundo tempo, naturalmente, o ritmo caiu um pouco, o Fluminense comecou a conseguir ficar com a bola nos pés, mas o dominio seguia nosso, até abrirmos o placar. Em um dos vários escanteios que conseguimos, Ribamar subiu mais que a zaga e cabeceou para baixo, sem chances para o goleiro, aos 18 do segundo tempo.

Depois disso o Fluminense partiu com tudo para cima do Botafogo, e mesmo assim não parecia que iria empatar. Perdemos mais um gol, em contra-ataque que foi para os pés do Salgueiro que não soube chutar tirando do Cavalieri. Era para ter liquidado o jogo ali, mas não aconteceu.

E então a coisa ganhou contornos dramáticos, afinal era jogo do Botafogo, em uma das investidas na base da correria que o Fluminense passou a tentar, Carli fez falta, tomou o segundo amarelo e foi expulso. Eram 38 do segundo tempo, e Ricardo Gomes havia tirado o bom Leandrinho para colocar Fernandes pouco antes, numa clara tentativa de melhorar a marcação.

Com um a mais o Fluminense tentou abafar e partir com tudo. Mas o dedo do treinador se fez presente mais uma vez: time bem treinado, motivado, e com nervos controlados, soube segurar a bola, ameaçar o adversário, e segurar a bola por mais de 3 minutos no campo de ataque, ganhando alternadamente laterais e escanteios, mostrando que temos uma equipe.

No final venceu o melhor, que teve mais volume e consistência. Mas ficou a sensação de que falta alguém para matar as partidas mais facilmente... poderia ter sido sem sufoco.

Agora para final vamos de zaga reserva, Emerson contundido e Carli suspenso. Será nosso ponto fraco no primeiro jogo. Mas vamos seguir torcendo.

Abraços.


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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