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12 de fev. de 2016

NOVO ATLETA - PRÓXIMO JOGO





Quinta-feira, 11/2/2016

Olá amigos!

Nesta quinta, desembarcou no Rio de Janeiro o atacante Juan Salgueiro, uruguaio de nascimento mas jogador do mundo (já rodou até pela Europa). A expectativa em torno dele é enorme e as comparações com El Loco Abreu, inevitáveis. Outro que após um mês no clube está apto a jogar é o meia Bruno Silva, atleta que, dizem, não deixará sentirmos falta dos bons meio campistas que saíram. A conferir.

Vale a pena também uma lida neste link. Nele, vê-se como vem de longe e é estreita a relação entre o Glorioso e atletas uruguaios (e pela matéria, o Uruguai inteiro).
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O JOGO

Sábado, 13/02/2016

BOTAFOGO 1x0 RESENDE


Time vai a Volta Redonda,
vence o Resende por 1x0 e continua
com 100% de aproveitamento no carioca

Imagem - SporTV
No time que entrou para iniciar o jogo, tivemos as seguintes novidades: Joel Carli e Bruno Silva vieram como titulares, Bruno no lugar do machucado Airton e desta vez, Ricardo Gomes preferiu trazer de volta o Luis Henrique lá na frente. Lizio também foi a campo, atuando como meia direita. As informações do pré-jogo davam conta de que o fraco (agora todos sabem) Renan Fonseca nem no banco ficou.

Foi um início de jogo em que o time não veio com a mesma pegada dos outros três anteriores e com isto, a cada bola nossa lá na frente não aproveitada, tomávamos um contraataque, por vezes até perigoso. Mas aos 12 minutos, numa jogada isolada, Luis Ricardo resolveu levantar uma bola na área e lá, o seu xará (Luis Henrique) subiu, dividiu com o zagueiro e encobriu o goleiro. Foi um 1x0 providencial, pelo que veríamos a seguir.

Duas situações se mostravam muito claras nestes primeiros 15/20 minutos de jogo: Gegê parece ter “acordado para a vida” de vez e Damian Lizio, ou está mesmo sem tempo de bola ou então, é muito fraquinho, algo tipo Diego Jardel-II. Bruno Silva, atleta este já conhecido e que veio com boas recordações, atuava mal, só que por outra via: estava visivelmente sem tempo de bola. E assim, fomos levando o jogo em banho maria, “cozinhando” o adversário ao lhe dar espaços mas ao mesmo tempo, marcando com seriedade e, principalmente, não o deixando tentar os chutes ao gol do Jefferson.

Mas isto sempre tem um lado ruim e ele veio na forma de um chute na nossa trave, quando eles, finalmente, encontraram o espaço que precisavam. Foi ali pelos 37 minutos de jogo e vejam, a sorte anda tão a nosso favor que a bola bateu no poste e voltou nas mãos do Jefferson. Ainda tomamos outra na trave, aos 46:50, numa cobrança de falta, mostrando que a segunda metade daquele primeiro tempo foi mais deles do que nossa. Mas se a sorte não ajudar não adianta nem sair de General Severiano e assim, fomos para o intervalo com a vantagem.

No segundo tempo, parece que até o técnico cansou da inoperância do Lizio e voltou com o Lucas Zen no lugar do hermano. Vejam só, Lucas Zen. Claro que ele foi o primeiro a dar um novo contraataque e claro que tivemos que contar com um milagre do Jefferson na jogada. Isto foi logo aos 4 minutos e via-se que o time deles voltava ainda jogando melhor e desta vez, até arriscando mais na nossa área. Para piorar, o Yaca Nunez, que já não vinha bem, mostrava-se mortinho, sem condições de dar andamento às jogadas que passavam por ele. Mas não só o Jacaré ficou até o fim como o Zen acabou por ajudar na marcação, fechando mais a meiuca e tirando do adversário aquelas boas condições encontradas na primeira etapa para atacar tanto.

Estamos vencendo, a fase é boa e assim, algo tem que estar sendo bem feito e isto vem sendo realizado pelos setores que marcam, tanto na defesa, quanto no meio e ainda lá no artaque, quando a bola é perdida e não se deve deixar o adversário vir com tudo. A marcação está incansável e assim, sempre é possível segurar placares, manter vitórias e até voltar a apertar o adversário, como na bola na trave do Gegê aos 23 minutos, em bela cobrança de falta. O garoto está mesmo adquirindo de novo a confiança mostrada nos tempos do Seedorf. E aí vieram as substituições finais. Aos 29 minutos, Luis Henrique deu lugar ao Ribamar e aos 36, foi a vez de o Leandrinho substituir o Gegê. Um extenuado Yaca Nunez então teve que permanecer até o fim do jogo mas como a marcação era eficiente, não houve quase mais nenhuma jogada de perigo no gol do Jefferson ao passo que numa boa descida do Luis Ricardo aos 45 minutos, ainda tivemos uma ótima chance de gol (uma das mais claras do jogo), mas a defesa deles conseguiu afastar. No fim, o 1x0 mostrou um jogo com as mesmas características da partida anterior, ou seja, jogamos mal mas a vitória veio.

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10 de fev. de 2016

EM BUSCA DA TERCEIRA VITÓRIA





Time enfrenta o Macaé e vence
a terceira consecutiva no campeonato

1x0

Hoje, como novidades, tivemos o Lizio começando de cara (Diego saiu da direita e Luis Ricardo foi deslocado para aquele setor) e Ribamar, este entrando no lugar do Luis Henrique.

E como para demonstrar a boa fase desde a estréia, o time entrou tão seguro que numa jogada logo antes dos 2 minutos, Gegê sofreu pênalti. Aos 3, Gervásio cobrou e abriu o placar. Só que a partir daí, o time passou a atuar com menos afinco no sentido de apertar o adversário e com isso, parou de levar perigo à deles.

Aos 31 minutos, Airton sentiu o tornozelo e saiu para a entrada do Fernandes e, talvez pela entrada do garoto, talvez por ver que não podia só ficar tocando bola para os lados, logo depois, aos 34 minutos, o (ao que parece) recuperado Gegê recebeu uma bola pela esquerda e, após cortar com maestria para o meio, mandou um chutaço no travessão que, infelizmente, não encontrou nenhum atleta nosso para aproveitar o rebote. Logo no minuto seguinte, Ribamar fez outra bela jogada pela direita e tentou o gol chutando direto, já que também não viu à frente do gol aquele jogador com a característica do nove legítimo (não temos ainda este atleta).

Foi o que bastou para o nosso time acordar e voltar a rondar a área do adversário, só que o segundo gol não saiu e no fim, ainda tivemos que contar com O MELHOR GOLEIRO BRASILEIRO DA ATUALIDADE para não cedermos o empate. Chegou então o fim do primeiro tempo e algumas considerações já eram possíveis: Lizio está muito tímido, Fernandes ainda não está jogando como no ano passado e, sem um centroavante enfiado, o time trabalha bem a bola mas não tem aquela jogada final, aguda, aquela que faz incomodarmos o goleiro quando dominamos os jogos.

Voltamos do intervalo e, mesmo com o crescimento do time deles no final da primeira etapa, não foi feita nenhuma modificação. Claro que voltamos jogando muito mal, deixando o adversário ‘gostar do jogo’, chegando à nossa área como pouco fez na primeira etapa. Lizio até tinha boas intenções, tentando fazer jogadas que tirassem a bola do nosso campo para voltar a incomodar o goleiro deles lá na frente, mas via-se claramente que, ou ele está sem tempo de bola ou então, não vai conseguir envergar a camisa alvinegra, ou seja, periga ser o Zeballos da vez.

Aos 9 minutos, quando éramos dominados sem ter uma saída sequer para aliviar o sufoco, Jefferson fez o segundo milagre do jogo, em bola chutada à queima roupa. Tomamos uma bola na trave aos 15 minutos, numa jogada em que o Renan Fonseca se deixou envolver pelo jogador adversário e aos 22 minutos, na parada técnica, um extenuado Gervásio saiu para a entrada do Leandro, mas continuamos jogando mal. Aos 36, Luis Henrique entrou para a saída do Lizio, e naquele momento, o quadro em campo era, um adversário todo retrancado, jogando da sua intermediária para trás e o nosso time sem penetração, dando os contraataques que eles desejavam.

Assustou a forma como perdemos o domínio do jogo já desde o fim do primeiro tempo, como ficamos sem jogadas e como atuamos hoje de forma completamente diferente do bom time que vimos nos 2 primeiros jogos. Chegamos a conseguir duas boas jogadas de gol ali pelos 40 minutos mas o complemento, nos dois casos foi mal feito e no fim, quem acabou ameaçando a nossa vitória foi o adversário, com uma sequência perigosíssima de jogadas na nossa área.

No fim, a vitória veio como prêmio – não a merecemos hoje. Próximo sufoco - Resende.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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