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3 de out. de 2016

BATALHA VENCIDA, A 'GUERRA' CONTINUA

MARCOS PARET


O G4 VIROU G6, com
possibilidade de 7 vagas


Conmebol altera o G4 e dá mais duas vagas

ao país na Libertadores.

Bom dia meus amigos.

Fui analisar a tabela e vi com bons olhos uma chance de classificação para a Libertadores, até mesmo sem depender do G6. Vejamos.

Faremos após este chato jogo contra o Figueira uma sequência de 6 partidas, com apenas uma delas sendo jogada fora do Rio, contra o Santa Cruz. A sequência é, voltar para casa para pegar Inter e Galo na nossa arena e depois, sair para o tal jogo contra o Santa, voltando na sequência para fazer 3 jogos aqui contra Coxa, Flamengo e Chape.

O jogo contra os mulambos é que deve ocorrer fora do Rio, mas talvez eles coloquem em Cariacica, onde serão obrigados a dar carga de 10% de ingressos para a nossa torcida que, com o time embalado, poderá comparecer e ajudar. O time tem reais condições de vencer os 4 jogos na Arena, somando 12 pontos.

Depois destes 6 jogos, virá a parte final, bem mais complicada. Palmeiras fora, Ponte aqui e Grêmio fora, encerrando o campeonato. Se considerarmos que o time tem condições de, nos jogos sem o mando (4 partidas), conseguir ao menos 3 pontos, somaremos a estes aqueles 12 da fase inicial, mais 3 do jogo contra a Ponte aqui na Arena e os jogos contra Palmeiras e Grêmio como incógnitas.

Isto nos leva (e é só hipótese) a 21 pontos. Iremos então a 62, o que é pontuação para G4. Mesmo considerando que percamos pontos nesta conta toda, acho sim que o G5 é viável.

E ainda temos a possibilidade de ter algum dos 3 times da parte de cima, Santos, Palmeiras ou Atlético-MG, vencendo a Copa do Brasil e assim, entraria até o sétimo colocado na competição continental. São enormes as possibilidades.


DO TIME


Cheguei a uma nada nobre conclusão – viramos um Grêmio.

Explico – o Botafogo notabilizou-se, em toda a sua existência, a exibir elencos de bom futebol, de belo trato com a bola e assim, ficou difícil manter-se no topo em momentos de crise (como ocorre com alguns dos outros 12 grandes) quando faltam os bons atletas.

Historicamente, acompanhamos o Grêmio chegando por vezes até em finais de Libertadores, ostentando no seu 11 titular gente do tipo do André Lima, para ficar somente neste mediano atleta. Certa vez, quando Mano Menezes assumiu a seleção, um gaiato na mídia falou que o Mano iria "transformar a seleção num Grêmio”, querendo frisar que, na gestão dele, o time brasileiro jogaria na base do ‘trombe-se quem puder’. 

Resguardada a distância de cultura do nosso futebol para o deles, é assim que estamos vivendo atualmente e é desta forma que o time está dando a volta por cima: futebol forte, um alçapão que não deixa o adversário pensar e, claro, um ou dois bons atletas para fazer a bola chegar lá na frente.

Isto é bom? Não sei, não posso afirmar já que odeio pegar times da Europa para assistir aos seus jogos e fazer comparações. Só que algo me diz que não vai haver outra saída tão cedo para que times grandes sobrevivam aqui no país.

Vamos então ao detabe em torno também deste tema.

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3 comentários:

  1. Paret, assistindo um programa da Fox esta noite, no qual o PVC disse que a maior parte do sextos colocados chegaram com 59 pontos. ou seja, com 59 a 61 pontos deve dar para beliscar o 6º lugar, que leva à primeira fase da Libertadores, assim como o 4º lugar leva.

    Classificação direta para a fase de grupos somente do 1º ao 3º lugar e o campeão da Copa do Brasil.

    A fase da Libertadores que antecederá a fase de grupos, diferente da que participamos em 2014, naquela noite épica contra o Deportivo Quito, terá desta vez duas fases, ou seja, para a avançar para a fase de grupos terá que eliminar 2 adversários (2 "mata-matas").

    Em relação ao time, em minha opinião vem surpreendendo muito, diante das limitações conhecidas. Alguns reforços pontuais melhoraram o desempenho, entre eles Camilo e Sidão, assim como a mudança de treinador.

    A situação vai muito pelas dificuldades financeiras, ainda enormes, mas de longe noto que a direção vem tentando estabilizar a questão, conseguindo alguns avanços importantes.

    Quero acreditar que com a permanência na A, agora bem mais nítida, os patrocínios que começam a aparecer, mesmo que lentamente, a seriedade da gestão, permitindo que atletas não tenham receio em vir, poderão nos proporcionar um time mais forte em 2017.

    Um abraço a todos.

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  2. Isso mesmo, Cadré. E uma vaga na Libertadores, mesmo que pré, aumenta a exposição e valoriza o espaço na camisa.

    Hoje estamos a 1 ponto do G6. Dois bons resultados nos próximos jogos já deve nos firmar nesse grupo. Diria que neste momento 4 pontos já seriam suficientes.

    Mas o importante é manter a regularidade.

    Abraços.

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  3. Sim Cadré, mas esta parte da primeira fase tem sido falada e informada em vários formatos. Inicialmente, os 2 matas-matas mas também uma outra informação dá conta de que os eliminados farão uma repescagem da qual sairão 2 para a fase de grupos. Tá tudo muito confuso ainda.

    Sobre o time, creio sim que a diretoria, com vistas à Libertadores, já esteja pensando em reforços para o meio e para o ataque, o que deixaria o time ainda mais competitivo. Já sobre a pontuação a que se refere aí o Henrique, acho que o mais viável em Floripa seria um empate, até porque lá dentro eles são muito complicados. De qualquer forma, se vier uma vitória, a sequência nos ajudará muito.

    Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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