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18 de set. de 2015

BOTAFOGO 1x0 BOA ESPORTE


Time vai a Varginha-MG, passa
sufôco mas vence por 1x0


VENCEU MAS FOI UM SHOW DE HORRORES

Nem o ET deve ter gostado.

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Fernandes marca um belo gol

As novidades para este jogo, após a chiadeira contra os 3 volantes do último jogo aqui no Rio, foram a presença do Fernandes no meio em vez do Elvis e um ataque com Sassá e Lulinha. Giaretta, retornando de suspensão, também voltou a ocupar a lateral esquerda. Só que, infelizmente, fomos de 3 volantes de novo

E começou o jogo, e foi aquela coisa modorrenta do jogo passado e aliando-se à moleza do time em campo, uma displicência inaceitável fazia com que não conseguíssemos ser eficientes nem nas nossas saídas de bola. É inacreditável como, com esta confusão tática em que sempre vemos o nosso time metido, qualquer equipe medíocre desta série B acaba parecendo mais organizada do que a nossa. Era inaceitável ver o futebol medíocre que saía dos pés de um jogador como Daniel Carvalho naqueles minutos intermináveis da primeira etapa. Assim, acabamos por chegar ao primeiro gol, através do Fernandes, aos 24 minutos, numa bola de perde e ganha no meio. No cruzamento do Arão da direita, Sassá escorregou na dividida com o zagueiro mas na sobra,Fernandes chutou para cima e marcou (até cheguei a pensar que ele ia isolar a bola mas no replay, viu-se que foi um chute de categoria, de calma).

E assim, fazendo gol pela ruindade do adversário em vez de por uma melhor organização em campo, continuou o festival de ruindade no futebol apresentado. Continuamos naquele futebol feio, com perdas de passes incríveis e com alguns jogadores absolutamente abaixo de qualquer nível de avaliação. O adversário só não empatava por pura falta de categoria de vários dos seus atletas e, claro, de São Jefferson. Pelo menos, fosse este um dos times que disputam conosco a ponta da tabela, sem medo de errar, ali pelos 35 minutos do segundo tempo, talvez não tivéssemos feito gols e já teríamos levado pelo menos uns dois. Aqui, seguem números para provar isto: com este tempo de jogo, eles ganhavam de nós nas finalizações em 11x2. Aos 40 minutos, pelo menos com as imagens da transmissão pela TV, não ficava muito claro explicar como eles não fizeram o seu gol. Um bate/rebate na linha do nosso gol teve mais de três tentativas, com bola na trave e jogador livre na frente do Jefferson perdendo o gol.

E terminou assim a primeira etapa, tendo o Botafogo no Jefferson o seu melhor jogador em campo. E começou a segunda, com Luis Henrique voltando no lugar do Nulinha (oopss.. Lulinha). Restava saber como continuar aguentando ainda Daniel Carvalho, Luis Ricardo e a nossa zaga do terror. E por falar em coisa feia, o show de horrores continuou, como se tivesse parado no intervalo apenas para a troca de um ator e o descanso dos demais.

Não prendíamos a bola, errávamos sempre o terceiro passe e com isso, chamávamos um time absurdamente fraco para o jogo, deixávamos, mesmo que eventualmente, que eles ameaçassem uma ou outra jogada na nossa área. O que melhoramos em relação ao primeiro tempo foi ter deixado a leseira no vestiário mas em matéria de futebol, a pobreza era o tom. Aos 14 minutos, após fazer uma bela jogada que redundou na melhor que produzimos no ataque em todo o jogo, Daniel Carvalho saiu para dar lugar ao Elvis mas nada mudava no nosso time a não ser a vontade com que os atletas voltaram do vestiário, o que ainda era pouco para o parco futebol apresentado.

E assim, o tempo ia correndo e o nosso time precisando desesperadamente de um segundo gol para não arriscar a vitória. Aos 33 minutos, Camacho entrou no lugar do Serginho mas neste ponto do jogo, a proposta do Botafogo era se defender e tentar ver se, acertando o quarto passe, conseguia este milagroso segundo gol. Até o Sassá estava na defesa, dando chutões para nos livrar das jogadas de perigo do adversário. Era impressionante como não ganhávamos nenhum rebote, não brecávamos as jogadas deles na criação e, repito, o gol deles só não saía devido à mediocridade daquele elenco. Foi realmente impressionante este adversário não conseguir empatar o jogo.

Vencemos, ficamos então 5 pontos à frente do segundo colocado e se este time não vencer amanhã, fechamos a rodada, ao menos, com 4 pontos de vantagem. Já se vão também 9 pontos para o primeiro fora do G4, o que com o complemento da rodada pode ainda ficar em 6. Vou eleger como pior jogador em campo, não o Lulinha ou o Daniel Carvalho, já que por terem saído mais cedo, acabaram deixando este "troféu" para o atual William Arão, um jogador hoje totalmente diferente daquele que vimos até maio/junho.

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15 de set. de 2015

HOJE TEVE MAIS UM EMPATE DO BOTAFOGO

Em busca da folga na liderança
Botafogo só empata com o Oeste-FC
1x1




Jean hoje atuou na lateral esquerda já que o Carleto continua em recuperação e Sassá, novamente, saiu como o titular do ataque, com Navarro também ainda sem condições de jogo. Vimos mais uma vez um time começar o jogo tentando encontrar uma forma de furar uma completa retranca e aí, com cruzamentos para atacantes que não têm o dom de completar jogadas aéreas, nada conseguíamos fazer.

Mais uma retranca, mais um time que veio ao Rio para tentar "aquela bola boa" e mais uma vez, mostrou-se o nosso time perdido, sem penetração e com pouquíssima criatividade para fazer chegarem boas jogadas na área adversária. Perdemos um primeiro tempo inteiro sem saber como dar trabalho ao goleiro deles, sem ser objetivo e com isso, saímos no zero para o intervalo.

Mas o pior estava por vir: começou o segundo tempo (o time voltou com Neilton no lugar d Serginho), Sassá perdeu um gol feito logo aos 2 minutos, numa jogada em que o juiz não marcou um pênalti em cima dele mas nós é que fomos, menos de um minuto depois, castigados com o gol, numa jogada terrível de contraataque, aquela jogada da bola boa que eles tanto esperam. Veio então um branco no time e se nada se produzia até então, aí mesmo é que as bolas laterais começaram a perturbar a tranquilidade da torcida. Aos 18 minutos, Daniel Carvalho deu lugar ao Luis Henrique e aos 26, Elvis saiu para dar lugar ao Tomas e só assim começamos, enfim, a atuar mais em cima do goleiro deles.

Ele fez uma boa defesa, fez a segunda, cortou todos os cruzamentos que tentamos até que no finzinho (aos 44 minutos), insistindo, mesmo de forma desorganizada, empatamos com Roger Carvalho, numa bola vinda de escanteio mas ficou nisso. E não foi pouco: não jogamos com contundência para sequer assustar o goleiro deles durante a maior parte do jogo.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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