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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

9 de mai. de 2015

BOTAFOGO ESTRÉIA NO BRASILEIRO



Botafogo 1 x 0 Paysandu
Em Belém


Começamos de pé direito. Vitória fora de casa, 3 pontos, e uma atuação que se não foi boa foi consistente.

O adversário não era forte, mas será um time que criará muitos problemas jogando em casa, e já passamos por cima disso.

O gol só saiu no final do jogo, já aos 40 do segundo tempo, em ótimo cruzamento de Carleto escorado pelo Rodrigo Pimpão, que desencantou após uma partida aonde deixou muito a desejar.

Por outro lado, Daniel Carvalho entrou no segundo tempo e comprovou definitivamente as primeiras impressões obtidas dos jogos na Copa do Brasil: ainda tem muita lenha para queimar, e jogando 30 minutos fez o meio-campo do Botafogo se transformar.

Além do belo começo, ainda insisto que o elenco parece poder render bem mais, principalmente se alguns jogadores subirem de produção, e alguns ajustes na forma de jogar forem feitos. Por exemplo, gostaria de ver mais uma vez Alisson na zaga e Giaretta de volante, deixando Marcelo Mattos um tempinho no banco.

Na próxima partida encaramos o CRB, líder da série B junto com Macaé e Sampaio Corrêa, no nosso estádio Nilton Santos. Será hora da torcida mostrar que pode fazer a diferença nesta estrada que começamos a percorrer.

Abraços.





Chegou, enfim, a hora da nossa estréia nesta famigerada série B. Fomos ao Pará enfrentar o Paysandu, nosso primeiro adversário na batalha pelo retorno à elite do brasileirão já com esperanças de vermos Daniel Carvalho, mesmo que fosse apenas na segunda etapa, dando seus primeiros passos numa competição mais disputada.

Tivemos o fator positivo com a volta do William Arão mas infelizmente, em novo declínio técnico, Marcelo Mattos, Bill e até (até quase o fim do jogo) Rodrigo Pimpão não jogaram bem, alguns até demonstrando muita insegurança na marcação (Mattos) e cometendo erros que em jogo fora de casa poderiam redundar em gols contra e numa situação difícil de reverter.

Tivemos a posse de bola na primeira etapa, ganhávamos quase todos os rebotes nas tentativas de saída deles da sua defesa mas o nosso ataque era totalmente inoperante. A bola não chegava ao Pimpão com qualidade e naquelas que eram alçadas na área, invariavelmente, Bill se atrapalhava e a jogada não seguia. Nesta estréia, até o correto William Arão não se houve bem, o que, convenhamos, tem sido raro de ser ver na temporada.

O zero a zero do primeiro tempo então foi a tradução fiel do futebol apresentado, até, também, pelo adversário, que jogava em casa, com a sua torcida apoiando mas quase não utilizava isso a seu favor, atacando pouco e dando trabalho ao Jefferson apenas em duas jogadas esporádicas. A rigor, com uma bela defesa do Jefferson na primeira etapa como exceção, ninguém fez nada que pudesse demonstrar estar próximo de abrir o placar nos primeiros 45 minutos.

Ficou a esperança de gols para o segundo tempo mas de nossa parte, continuamos jogando mal. Com boa posse de bola, segurando qualquer tentativa de ataque deles mas sem qualquer criatividade na passagem da bola pelo meio. Aos aos 18 minutos, Renê chamou Daniel Carvalho e o colocou no lugar do inútil Diego Jardel. Claro que a agressividade do nosso time logo foi vista nos através do belo futebol do nosso futuro camisa 10, jogador de qualidade e de passe preciso. Numa das suas primeiras jogadas, pela meia esquerda, ele já obrigou o goleiro adversário a fazer uma bela defesa. Daniel Carvalho pode mesmo ser o diferencial deste time a partir de junho.

Aos 27 minutos, Luis Ricardo entrou no lugar do Gilberto, que havia sumido nesta etapa do jogo e quase ao mesmo tempo, chegamos a tomar um gol mas para nossa sorte, o jogador deles estava impedido. O momento do jogo era perigoso e de uma certa forma, já dava para pensar em voltar de lá com o empate. Aos 30 minutos, Sassá entrou no lugar do Fernandes, permanecendo em campo o Bill, outro que não "se via" no jogo e enfim, começamos a atacar de verdade. Foram várias bolas de velocidade, ora chegando pela esquerda, ora pela direita até que aos 41 minutos, Carleto olhou para a área e cruzou uma bola perfeita. Rodrigo Pimpão se antecipou à marcação e tocou no canto para fazer o placar desta noite.

Foi 1x0 magro, mas de um jogo no qual não sofremos praticamente em nenhum momento. Mas a conclusão sobre o que vi hoje é que este time tem que jogar com o Bill na reserva e mais, vi também que as nossas preces agora versam no sentido de que o Lulinha possa ser um atacante efetivo. Estamos precisando muito disto. No próximo sábado, lugar de alvinegro é na Arena Nilton Santos. Vamos lotar aquilo lá galera! Vamos fazer média de público melhor do que os dos nossos adversários aqui do Estado na série A.

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8 de mai. de 2015

COMEÇA A SÉRIE B


Começa hoje a série B do Campeonato Brasileiro.

É o momento de resgatarmos nosso Botafogo, hora de dar a volta por cima, da Fênix ressurgir das cinzas.

Nosso primeiro jogo ocorre amanhã contra o Paysandu em Belém, mas hoje ocorrem 4 partidas que dão início a disputa, e saber os resultados e conhecer os adversários é algo importante.

Sobre nossa trajetória futura, podemos tomar conhecimento pela detalhada postagem do Cadré no Opinião Botafoguense.

Atenção total, dedicação, e paciência, pois veremos muitas retrancas, muita botinada, muita cera. O caminho é longo e árduo, mas estou confiante no prepara realizado.

Abraços.

6 de mai. de 2015

PARA AVANÇAR NA COPA

BOTAFOGO 3 x 0 CAPIVARIANO-SP


E PASSAMOS FÁCIL...


Vencemos por 3 a 0 sem dificuldades, apesar da escalação de time B ou misto entre reservas e sub-20.

Começamos o jogo com a volta do Jefferson, Luís Ricardo, Alisson e a estreia de Pedro Rosa. Airton, Fernandes, Gegê, Diego Jardel, Sassá e Henrique.

De cara vimos que o Capivariano veio ao Rio para cumprir a tabela, faturar uns trocados, e evitar uma goleada. Mesmo com time B dominamos as ações, e quem brilhava na criação, na briga e no ataque era o jovem Sassá, sério candidato a décimo-segundo jogador do time principal.

E foi em assistência primorosa do Sassá em boa infiltrada de Gegê que surgiu o primeiro gol do Botafogo. Depois, em jogada brigada pelo Henrique, que fez o cruzamento-assistência Sassá foi premiado pelo gol.

Não há muito mais o que falar do primeiro tempo. Pedro Rosa, que era aguardado com certa curiosidade, não entusiasmou e nem decepcionou. Luís Ricardo se saiu melhor, e mesmo Gegê e até o insensatamente incensado Diego Jardel, fizeram partida razoável. Mas diante da fragilidade do adversário, isto não significa tanto assim.

No segundo tempo tivemos a entrada, logo no intervalo, de Daniel Carvalho, substituindo Diego Jardel, e aí sim, tivemos a confirmação da boa impressão do primeiro jogo. Com mais ritmo e confiança, Daniel Carvalho confirmou o bom toque de bola, a boa visão, e até uma boa mobilidade e condicionamento físico para jogar 45 minutos.

Infelizmente no segundo tempo o futebol de Sassá caiu bastante, e este dupla não rendeu tanto. E Henrique, apesar do boa assistência para o gol do Sassá, não conseguiu mostrar nada além de boa vontade. Se Henrique não chegou a nos fazer ter saudades de Bill, também não nos fez ter esperança de não vê-lo no time principal...

No segundo tempo fizemos o terceiro gol, em cobrança de escanteio que Luís Ricardo, livre de marcação no primeiro pau cabeçeou forte de forma indefensável.

Daí para frente o jogo foi treino. Ainda vimos a entrada do Giaretta no lugar do Alisson, e a agradável volta aos gramados do menino Cidinho, já não tão menino, que mesmo não tendo mostrado muita coisa é bom saber que está fisicamente recuperado.

Agora é esquecer um pouco a Copa do Brasil, aonde devemos demorar um pouco a jogar, uma vez que hoje foi o primeiro jogo de onde sairá nosso adversário, Avaí x Figueirense. Vamos nos concentrar no próximo sábado, a estreia na série B, no jogo contra o Payssandu em Belém.

Abraços.


5 de mai. de 2015

ÁGUAS PASSADAS


É isso amigos do blog.

Águas passadas, vida que segue e amanhã já teremos o jogo da volta pela CB. Acho que o time reserva com Jefferson no gol dá conta do empate com sobras, havendo até a chance de goleada. Saímos de um carioca com a cobiçada Taça Guanabara e convenhamos, teve time de mídia e com muito mais aporte financeiro do que o Botafogo que saiu do jeito que entrou: liso, sem nada.

Viramos já esta página e agora, força amanhã e barco 'a todo pano' no sábado em Belém.

Mas, para não deixar passar em branco mais este show da torcida alvinegra no Maraca, vamos na onda do último e belo mosaico, como inspiração para o que queremos daqui por diante: sermos campeões.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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