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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

1 de abr. de 2015

BOTAFOGOS


Hoje a noite começamos nossa trajetória na Copa do Brasil 2015.

Será o jogo da TV aberta pelo menos aqui no Rio, o que é um misto de surpresa e de confirmação de que algumas coisas estão mudando.

Minha expectativa não é muito alta para este jogo. Espero ver luta e disposição, e acho que traremos um resultado positivo para o jogo de volta. É, espero jogo de volta qui no Rio, o que não é ruim mesmo com calendário complicado.

Nosso primeiro adversário é o xará paraíbano, ou seja, hoje teremos Botafogo em dose dupla na TV.

Abraços!
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O JOGO





Fomos para este jogo com um time quase que totalmente de jogadores reservas. Atletas como Ricardo na lateral, André no ataque, Jean, enfim, vários garotos (ou veteranos vindos de equipes pequenas) em campo, o que mostrou a sua pior face logo de saída, num 11 completamente desentrosado para atuar fora de casa. O resultado se desenhou desastroso, com a promessa de uma estréia catastrófica num torneio tão importante para o clube.

Nosso futebol ia do sofrível ao ridículo, com aqueles horrorosos reservas fazendo jogadas bosonhas uma atrás da outra. Sair para o intervalo perdendo apenas por um a zero, para o quadro grotesco que se via, chegou a ser um bom presente, e a esperança de, pelo menos, umas duas mudanças que fizessem a diferença no segundo tempo, já que o banco era composto só por atletas titulares, passou a ser a única solução para que não ficássemos tão dominados como o fomos na primeira etapa.

Renê voltou então com Jobson e Bill e logo aos 2 minutos, Jobson perdeu gol feito, com o goleiro colocando a bola para escanteio. Na cobrança, em chute do Bill, o zagueiro bateu com a mão na bola e o juiz, que já nos prejudicara em dois lances na primeira etapa, marou pênalti, cobrança que, desta vez, o Bill fez com perfeição. Com o nosso time então dono das ações, quatro minutos depois, Bill virou o jogo, completando bela triangulação com Tomas e Jobson (passe deste último). Titulares enfim.

 A partir daí, colocamos bola no travessão, destruimos a bela troca de passes que eles usaram à larga no primeiro tempo e o terceiro gol até parecia encaminhado. Aos 20 minutos, enteou o William Arão no meio no lugar de um zagueiro, com Giaretta, que atuava de volante, sendo recuado para a defesa. Só que o terceiro gol não saiu e o adversário, que foi aos poucos voltando a dominar as ações, empatou aos 31 minutos, num gol de cqbeça no meio da nossa perdida defesa. O time embalou apenas para virar o placar, foi superior ao adversário só naquele terço inicial da defesa mas para quem entrou em campo com o combinado 'solteiros/casados' que entramos, o 2x2 final foi até um prêmio. Era para ter sido de mais, para eles, no primeiro tempo.



Desfalques, testes, desinteresse pela competição?

Não conhecia o tal Alex, não imaginava ver Murilo começando a partida, não sabia que Luis Ricardo estava recuperado de contusão...

Olha, diante de uma equipe um tanto quanto que improvisada, não  reclamo do resultado. Mas acho que dar tão pouca importância para a Copa do Brasil assim tão cedo pode ser custoso.

O adversário era um clube que está na série C, então podemos até considerar que a experiência foi válida...

No final do jogo, com a entrada de Bill, Jobson e Arão, foi possível notar como um pouquinho mais de técnica (no caso dos dois últimos) pode fazer bastante diferença.

Ainda assim, o empate só saiu por uma falha de arbitragem, que marcou penalty inexistente para nós (fiquei com a impressão que depois deixou de marcar um que houve, mas...).

Resumindo: não gostei, e vou seguir aguardando uma evolução que já está tardando.

Abraços.

31 de mar. de 2015

JEFFERSON DRIBLADOR



Goleiro-espetáculo


Parece que não faltava mais nada. Como se não bastasse ter o maior número de convocados entre todos os clubes brasileiros para Copas do Mundo, ou então ter dado três Copas do Mundo ao país (em duas delas, sendo protagonista absoluto), ou ainda ter o maior número de atletas convocados para a seleção brasileira, agora temos também um titular absoluto com jeito de atleta-superstar.

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29 de mar. de 2015

É CLÁSSICO!


BOTAFOGO 1x1 VASCO

Eles começaram dominando as ações e nós ficamos vivendo de contraataques. Nosso time não produzia no meio de campo e assim, as bolas "voavam" direto dos zagueiros para Jobson e Bill. Claro que eles sabiam disso e assim, marcando de firma correta, quase não nos deram chances, apesar de dominarem mas também não produzirem nada no ataque, para tranquilidade do Renan.

Até que numa falta bem cobrada pelo Carleto aos 16 minutos, com o goleiro deles fazendo uma defesa dificílima acordamos e os tiramos do nosso campo. Jogo equilibrado então, nossas jogadas de área passaram a assustá-los muito mais do que as deles a nós, como na bola na trave aos 26, jogada que ainda rendeu 'bate e rebate' no qual Bill e Jobson também poderiam ter marcado. Tínhamos os "jogadores a menos" de sempre, Gegê, disparado, o mais visível (como esqueceu o seu futebol este garoto) mas ainda assim, éramos mais incisivos no ataque, claro, desperdiçando muitas chances de gol, pois só assim se explica o placar "no zero".

E como castigo para tanta ineficiência, perdendo as jogadas de gol que perdemos, tomamos um numa bela jogada do atacante mais eficaz em campo, o deles. Aquele 1x0 aos 43 minutos foi nefasto, já que o nosso time se perdia ao não acertar o gol e este nervosismo quase nos fez tomar o segundo, um minuto depois.

Fomos para o intervalo então com essa desvantagem e para a segunda etapa, Renê voltou com Elvis no lugar do Gegê, fato que a galera comemorou como se fosse um gol. E ele veio, o gol, logo aos 7 minutos, em cabeçada do Roger Carvalho.

Vejam como é o futebol: a simples saída do Gegê, mesmo que o substituto não tivesse feito nada mas também não atrapalhando, fez o time chegar inteiro na frente e o gol foi consequência. Claro que depois, o Elvis se mostrou um jogador bem preparado, correto e quase sem erros nos passes que deu até o fim do jogo.

Mas feito este gol, nosso futebol melhorou muito. Só que melhorou sem eficiência, por aquele manjado motivo dos "atletas a menos" e assim, Renê tirou um deles, o Bill, para colocar o Tássio. Isso foi aos 20 minutos, momento da parada técnica. Mal os times voltaram para o jogo, aos 24 minutos, Roger Carvalho se machucou e o garoto Alison entrou em seu lugar. A essa altura, com o jogo equilibrado, os dois times perderam as suas chances de gol e o castigo foi o empate. Não creio que o Botafogo posa mais recuperar a liderança, pois jogamos na quarta em João Pessoa pela CB e no domingo tem o perigoso Madureira.



Amigos,

Chego do jogo um tanto quanto que cansado, fim de semana corrido... então peço desculpas pela análise rasa.

Acho que vimos um pouco mais do mesmo. O time parece ter batido em um teto de capacidade, e se não houver mexida do técnico, ou uma puxada de vontade e capacidade de algum líder do grupo, ficaremos nesse nível.

O jogo em si não foi ruim, mas também não foi bom. Nível técnico meio baixo, mas bem movimentado e brigado. De certa forma podemos dizer que do jeito que podemos esperar para a série B.

E nesse quesito acho que estamos bem, mas ainda com a grande limitação do meio de campo. A bola acaba passando sempre pelo pé do Willian Arão, que até parece ser nosso meia principal, mas é o segundo volante.  Ele vem tendo boas atuações, e se falha nessa criação não é culpa dele, mas do meio não estar funcionando.

Gegê hoje mais uma vez foi muito mal. Lento demais, pensando demais, já via no meio do primeiro tempo que ele seria sacado no intervalo, até pelo cartão amarelo tolo que ele levou. Tomás tímido, ainda está devendo, tem que provar que não sentiu o peso de vestir a camisa do Botafogo.

No segundo tempo tivemos uma esperança. Entrou o meia Elvis, de quem eu não tenho informação nenhuma. Sabia que estava no elenco e parte da torcida pedia uma oportunidade. E mesmo sabendo que não se pode julgar um jogador por uma partida, muito menos por meia partida, nem para o bem e nem para o mal, mesmo assim me atrevo a dizer que foi o meia que teve a estreia mais entusiasmante. Aposto fácil minhas fichas nele frente a Gegê e Diego Jardel.

Diria até que se fecharem a contratação do Almir para a série B, o nosso trio de meias vai para o banco, incluindo Tomás na lista.

Além destas questões todas, ainda temos o problema do atacante de área, onde tanto Bill quanto Tássio não me convenceram, mas podem servir, e o problema que mais me chamou a atenção: a parte física.

O time estava morto no final do jogo, e vem sofrendo contusões constantes. Se estamos assim no final de março, como estaremos no final do ano, com as viagens de tantas que ocorrem na série B? Acho que hoje este é o ponto de maior temor na nossa trajetória de 2015.

Abraços. 

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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