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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

30 de mai. de 2014

ESPECULA-SE QUE...


ROBINHO E FERNANDINHO
podem vir para o Botafogo

O noticiário nesta sexta-feira foi farto em matéria de anúncios de possíveis reforços para o Botafogo. Os nomes mais falados foram os de Robinho, com uma oferta de um grupo de investidores e Fernandinho, aquele que jogou muito bem no Atlético-MG.

De bom, o fato de que se vierem vão fazer o nosso elenco ficar tão bom ou melhor do que o do ano passado. De preocupante, tem-se que sabemos tratar-se de duas apostas de risco: o primeiro pelo motivo de que, estando realizado financeiramente e não tendo uma Copa do Mundo com que sonhar, pode se acomodar, ao passo que o segundo, pela "sua fama de mau". Sim amigos, Fernandinho também faz o estilo criador de caso e isto poderia ser um tremendo risco para o grupo do Botafogo. Afinal, com os 'maus rapazes' que já temos por aqui, poderíamos virar o time do caveirão.

Daqui, aposto no lado bom da história. Afinal, na onda do Saldanha (não os quero para casar com minha filha), temos visto um elenco muito unido e ali já se encontram Airton, 'Cazalberto' e Sheik (além do Zé, igualmente com fama de encrenqueiro). Assim, dois a mais ou dois a menos não fariam diferença. A temporada de folga do brasileirão promete.

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28 de mai. de 2014

BOTAFOGO VAI A SÃO PAULO


BOTAFOGO e PALMEIRAS
duelam em Pres. Prudente
__________________________
E, enfim, voltamos a vencer.
2x0

Até que enfim, gols que valeram vitória - Lancenet

Um Botafogo muito confuso surgiu hoje naquele gramado terrível, com a grama encharcada mas ainda assim, com plenas condições para se ver a bola rolar. Sem meio de campo e, consequentemente, sem uma bola trabalhada para o ataque, víamos se repetir o velho filme deste brasileirão e de parte do início do ano. O Botafogo jogou um primeiro tempo inteiramente no lixo, por fraqueza tática, ineficiência técnica de vários atletas e, ao meu ver, nenhuma orientação do banco.

O juiz Roberto Lopes, por sua vez, tratou logo de segurar o time com um cartão amarelo totalmente injustificado para o Bolatti aos 9 minutos de partida. Aos 15, quem levou cartão foi o Emerson mas, claro, o atleta com o qual ele se desentendeu nem sequer foi olhado pelo apitador. Se alguém ainda tinha dúvidas de que um jogo do Sheik apitado por este juiz acabaria bem para nós, o próprio ameba de azul tratou de deixar tudo claro, 'marcando' o terreno para o que pudesse fazer contra nós lá no final.

Mas a tristeza mesmo foi constatar que até os 21 minutos, quando um atacante deles encobriu Renan mas jogou a bola para fora, já poderíamos ter levado uns 2 gols no jogo, sem o menor exagero e o que é pior, sem qualquer condição de esboçar reação. Estávamos vendo um perigoso ocaso de um time que, ainda menos reforçado do que este, chegou a jogar muito bem em boa parte da Libertadores.

Mas aos 34 minutos, o nosso gol é que veio a surgir, através de uma boa jogada do Sheik mas, claro, anulada pelo ameba da bandeira por impedimento, com um adversário dando condição bem à sua frente. É meus amigos, os podres poderes querem porque querem um outro grande na segunda divisão em 2015. O nosso time já não joga nada e ainda colocam juízes especializados em nos prejudicar e desta forma, fica mesmo difícil sabermos aonde tudo isto vai parar. E a coisa continuou por aí. Não tomávamos o gol unicamente pela fraqueza do time deles mas, por outro lado, não nos aproveitávamos de boas jogadas como a do Sheik para nos tranquilizarmos em campo.

Aos 42 minutos, já podia ser decretada a falência múltipla de setores do time do Botafogo, tal a forma como “chamávamos” o fraquíssimo adversário para que inaugurasse o placar. Renan estava perdido, a zaga era uma piada, não tínhamos meio de campo (nem de criação e nem de marcação), os rebotes eram todos do adversário e nem precisa falar que a nossa saída de bola era uma piada. Ir para o intervalo no zero foi um prêmio para nós. Foi estarrecedora a atuação da nossa equipe nesta primeira etapa. Difícil mesmo pensar em algo pior.

No segundo tempo já tomamos um susto mal havia se completado um minuto de jogo, com uma bola passando com muito perigo próximo ao Renan, mas me pareceu ter o time voltado mais ligado, cercando melhor e consequentemente, dando menos espaços, mormente nas laterais. Aí amigos, entrava em campo o ameba do apito, fazendo de tudo para conseguir faltas para o adversário próximo à nossa área.

Mas aos 15 minutos, vejam que situação imponderável do futebol, saiu mesmo foi o nosso gol, numa bela virada do argentino Bolatti em jogada de bola sobrada da cobrança de um escanteio. A melhor disposição dos jogadores em campo então começou a surtir efeito, mesmo com o todo ainda jogando mal.

Mas este gol serviu para tranquilizar o nosso time? Que nada. Começamos com uma perigosíssima tática de recuar para garantir o resultado e para nossa sorte, ficamos sem tomar gol unicamente pela fraqueza do time deles, uma equipe muito ruim mesmo. Um time que saiu da segunda divisão e ainda não disse a que veio.

Emerson, hoje, foi cirúrgico. No cartão tomado para evitar ficar fora de um jogo da sequência, já que não poderia atuar contra o Corinthians, em denunciar o zagueiro deles por preconceito e mais ainda, ao "chamar" a expulsão do atleta com aquela bela caneta. Esta expulsão se deu aos 26 minutos e serviu, agora sim, para tranquilizar o time só que Zeballos, dois minutos depois, perdeu um gol que poderia fazer muita falta.

Aos 31 minutos, Jorge Vagner entrou no lugar do Wallyson e aos 37, Bolatti também saiu para a entrada do Souto. Já aos 46 minutos, trocamos de lateral esquerdo com a entrada do Julio no lugar do Junior. O ameba, não poderia deixar de ser assim com este senhor do apito, deu 5 minutos de acréscimo mas a ruindade do adversário não foi capaz de nos trazer nenhum perigo e foi isso mesmo amigos: vencemos apesar de termos atuado muito mal e, muito, pelas limitações deste adversário de hoje. E, pior para eles (adversário, sistema e juiz), no último minuto o Zeballos ainda aproveitou um belo contraataque e ampliou o placar.

A rigor, não chutamos muito mais do que duas bolas ao gol mas vencemos por 2x0.



Sem ler: vencemos, ganhamos 3 pontos, melhoramos o saldo de gols em 2, estando agora positivo em 1, e só.

Mais um jogo muito ruim, que só serve para mostrar que temos algumas peças valorosas e que estão sendo exigidas ao máximo, e temos várias peças inúteis. Wallyson? Teve coragem de reclamar em passe preciso que passou na frente dele aos 30 minutos do primeiro tempo. Qualquer atacante mais raçudo, como o Ferreyra, teria se jogado naquela bola e entrado com ela no gol.

Mas sem seguir a cronologia do jogo, o que vimos? O Palmeiras no segundo tempo com 2 jogadores a menos, um expulso e Felipe Menezes em campo, e Wallyson sai para a entrada de Jorge Wagner, e em menos de 15 minutos quase que ele consegue ser mil vezes pior que Wallyson e dar a tradicional entregada de bola para contra-ataque. Na verdade ele deu a entregada, o Palmeiras, por incompetência perdeu a jogada.

No final do jogo um verdadeiro teste para cardíaco: com Rodrigo Souto, Jorge Wagner e Júlio César em campo eu já começava a dar o empate como inevitável, mas numa bela arrancada Zeballos conseguiu se redimir de gol feito que ele também perdeu, e marcar o segundo do Botafogo.

Placar irreal? Tanto quanto o 6 a 0 no Criciúma, mas que no jogo de hoje eu diria que mais uma vez se deveu a incompetência do adversário.

Não jogamos bem, não criamos muito, apesar dos dois gols perdidos que citei e mais o gol anulado erradamente que o Sheik fez. Mas ainda estamos longe de ter afastado definitivamente o perigo do rebaixamento.

Nossa sorte é que tem muito time muito ruim. Chapecoense, Figueirense, Criciúma são os candidatos catarinenses. Bahia e Vitória não convenceram. Sport não deve mostrar grandes coisas. Este Palmeiras é muito ruim. Flamengo está todo enrolado e com elenco limitadíssimo, e o Atlético-PR não parece que vai deslanchar.

Então vamos subindo de posição e buscando nossa necessária permanência na série A, para sonharmos com um 2015 melhor. Mas não podemos esperar grandes jogos. Com Airton sendo possivelmente nosso melhor jogador em campo, tendo o inseguro Renan nos salvo com grande defesa em pelo menos um lance, e o maestro do adversário sendo Felipe Meneses, sinceramente, não dá para esperar futebol.

Agora é torcer pelos resultados favoráveis e pensar em pelo menos um empate contra o ainda desajeitado Corinthians. 9 pontos antes da Copa não será ruim.

Abraços.

PRÉ-JOGO _ BOTAFOGOxPALMEIRAS


Vamos com ele galera!

Não podemos dizer que se trata de uma solução mas podemos afirmar sim, que com ele, teríamos tido a chance de fazer gol em alguns dos jogos anteriores, haja vista a quantidade de bolas alçadas na área. Que os deuses alvinegros estejam, então, do nosso lado para que possamos voltar de São Paulo com a vitória



Em outro assunto, lá vem, de novo, o "tudo contra o Botafogo" - Jogadores do Botafogo podem ser punidos. Devido àquela confusão no estádio do Grêmio, poderemos ficar sem Edilson e Sheik, dois atletas fundamentais na tentativa de recuperação do time no campeonato. A maré nunca é favorável e ainda surgem estes problemas, como que para piorar o que não podia ficar ruim além do que já está. Bom galera, todos focados então neste jogo de hoje. Após a partida, viremos com a postagem e os pertinentes comentários dos amigos alvinegros do blog.

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25 de mai. de 2014

BOTAFOGO CONTINUA SEM VENCER


BOTAFOGO RECEBE O VITÓRIA
mas acaba empatando
1x1

As notícias mais relevantes para esta partida foram a ida do Gabriel para o banco com Edilson sendo deslocado para a meia e Lucas entrando na lateral direita. Jogaríamos com 3 atacantes e quem iria fazer as vezes do meia, na verdade, era mesmo o Edilson (o meia ausente era o Carlos Alberto). No time deles, tinha a novidade no banco na figura do treinador Jorginho e em campo, nosso conhecidíssimo Caio ‘cai-cai’. Na arquibancada, nossa torcida apareceu com uma faixa significativa: “SÓ JESUS SALVA”. Na torcida deles, uma outra faixa que, se para a história de um clube deste porte poderia parecr bizarra, talvez tivesse vindo para fazer uma relação com o adversário de hoje (o nosso Glorioso). Dizia a faixa deles: os imbatíveis.

E se somente Jesus poderia nos salvar, tivemos que rezar muito mesmo por pelo menos 40 minutos inteiros. Não havia meio de campo, não havia ataque já que o substituto do Carlos Alberto era o Wallyson e ainda tínhamos uma defesa absolutamente atrapalhada, como que ‘convidando’ o adversário a tentar o seu gol. Panorama absolutamente sombrio. Aos 12 minutos, Bolivar “tentou” a primeira entregada mas o mer.. éé.. o Souza perdeu o gol (gol feito). O tempo ia passando e o que parecia era que o time deles é que jogava em casa, tal a tranquilidade para tocar e a liberdade com que atacavam. Para nossa sorte, não é um dos times mais organizados do campeonato, pois se assim o fosse teríamos tomado alguns gols nesta fase de letargia.

Emerson Sheik, o jogador diferenciado do qual estamos sempre esperando uma jogada mais caprichada, quando pegava na bola sempre tentava um drible impossível que, não raro, redundava em contraataque perigoso. Foi mais um primeiro tempo daqueles para esquecer, apesar de uma boa jogada aos 31 minutos na qual Wallyson, sozinho na área, perdeu o gol. Mas vejam como é futebol : no meio desta situação toda, este mesmo Emerson, hoje mais um nervosinho do que propriamente um atleta eficiente, estava no lugar certo e na hora certa. Aos 42 minutos, a defesa deles rebateu mal uma bola e o nosso 7 não desperdiçou.

Fomos então para o intervalo com este improvável 1x0, o que de certa forma é mais tranquilizador quando um time, jogando em casa, vai tão mal como fomos nestes primeiros 45 minutos. O time voltou do vestiário sem o Airton, com indisposição, voltando então o Gabriel em seu lugar. É o velho caso da divisão do cartão amarelo (cada um recebe um no tempo de jogo do qual participa). E o time, nesta etapa, mesmo com velhos erros e alguns jogadores com má atuação, começou se organizando mais rapidamente e foi levando perigo ao gol deles mas, talvez devido à má fase de vários jogadores (ou à ruindade deles mesmo), foi perdendo gols. Aos 11 minutos, num rush na área deles, Zeballos perdeu chegou a perder o gol por duas vezes.

Aos 15 minutos, Bolatti saiu machucado para dar lugar ao Rodrigo Souto. Mas apesar do arrocho inicial que demos neles, nossa bagunça tática nos era desfavorável à medida em que o adversário, mesmo mal na tabela, era muito mais consciente no seu toque de bola. Chegávamos, perdíamos as chances de gol e eles esperando a bola boa. Até que aos 24 minutos viemos a sofrer o empate. Naquele momento, um empate totalmente justo para o que jogavam os dois times. Aos 27 minutos, última substituição, com Sassá entrando no lugar do Zeballos. A esta altura, sofríamos com os contraataques e o que é pior, oriundos de ataques nossos que não resultavam em nada, sem nenhuma objetividade. E o ‘mundo cruel alvinegro’ ia se descortinando mais e mais na tela da nossa TV. Sassá foi também mais um dos que perdeu gol sozinho, chutando para fora aos 29 minutos.

E no fim, o nosso Gabriel deu ao adversário a chance que ele precisava para virar: uma falta frontal ao gol do Renan. Ainda bem que o atleta que cobrou a falta errou o chute, pois o castigo de sair com uma derrota seria cruel demais, não para o mau futebol que temos jogado mas sim, pela pontuação que precisamos para o futuro no campeonato. À saída do campo, Emerson disse a um repórter da TV que o time ainda peca ‘NOS DETALHES’. É meu caro Sheik. Peca sim, mas em muitos detalhes. Em tantos detalhes que conseguimos ver estes pecados por mais de 80% do tempo de jogo.


Um empate desastroso, este é o resumo do jogo.


Peço para mais uma vez passar a vez e ficar por aqui. Não há quase nada a se falar do jogo, da atuação e do time. 


Foi uma partida triste, e sinceramente, não é jogando desta forma, ensebando o jogo e buscando o empate com um time que é um arremedo triste do Botafogo que o Vitória conseguirá escapar do rebaixamento. Está ali no bolo, e é também sério candidato a jogar a série B. E esta fraqueza das duas equipes tornou o jogo uma chatice, um festival de lances errados e besteiras em campo. 


Ganharia o que errasse menos, mas nem isso, o jogo foi empate mesmo. E para os corneteiros de plantão digo o seguinte: André Bahia e Airton realmente são jogadores muito limitados, mas não foram nossos maiores problemas. André mostrou muito mais vontade e raça que Bolívar, e me atrevo a dizer que foi o melhor zagueiro em campo, ou o menos pior para ser justo e brincar com a desgraça.


Júnior César não compromete tanto na lateral esquerda, mas vou dizer um heresia: Júlio César é melhor que ele. Mas o Júlio do início de 2013, aquele que jogava futebol com o promissor Lodeiro, ambos sob a batuta de Seedorf. Então deixa ele no banco mesmo.


Dizer mais o que? Bem, acho que está faltando preparador físico, fisiologista, etc. Os jogadores se machucam muito, cansam demais no segundo tempo, e o time tem dificuldade de se manter concentrado no segundo tempo.


A parada para Copa nos ajudará bastante, mais do que a qualquer outro clube, pois nossa temporada começou somente agora. Por outro lado, sigo temeroso com o tradicional desmanche de meio de ano da pseudo-administração do Maurício Assumpção. Se perdermos alguns jogadores chaves, poderemos sim ter séria dificuldade para permanecer na série A.


Por enquanto, sigo clamando pela força da torcida. Ela será essencial para permanecermos na elite, e podermos finalmente planejar um ano em 2015.

Abraços.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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