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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

2 de mai. de 2014

CARTA ABERTA AO PRESIDENTE

Caro Sr. Maurício Assumpção,

Considerei muita estranha a sua entrevista, publicada hoje no O Globo, e replicada em diversos sites.(http://oglobo.globo.com/esportes/assumpcao-descarta-promocao-de-ingressos-alfineta-torcida-12352871)

Em certo trecho da matéria, está publicado o seguinte:

"— Nós já fizemos promoções no ano passado, quando tínhamos Seedorf e Rafael Marques, e percebemos que o aumento do público nesses casos é de 15%. No Fluminense, realmente, eles colocam o dobro de torcedores quando há promoção. A verdade é que o torcedor do Botafogo fica na redes sociais cobrando promoção, mas, quando fazemos isso, ele não vem ao estádio — criticou o presidente Maurício Assumpção."

Não sei de onde o Sr. tirou estes números, até porque não lembro em que momento foi feita alguma promoção com ingressos a 10 reais, recentemente, para que se possa comprovar que o aumento é só de 15% no comparecimento.

Independente disto, acho muito estranho, logo após uma grande demonstração de falta de competência de sua parte, na gestão do Botafogo, aonde chegou a dar uma outra entrevista dizendo que "não posso fazer nada, está tudo penhorado" o Sr. venha se virar contra a torcida, dizendo que ela não comparece. E isto com os números mostrando que o Botafogo de Futebol e Regatas é o clube com maior público na Libertadores 2014, mesmo sem ter participado das oitavas de finais.

Em um primeiro momento achei que o Sr. só deu esta entrevista para atrair os holofotes sobre si, umas vez que falam que será candidato nas eleições para o legislativo em outubro. Mas olhando o seu passado recente eu começo a achar que não é bem o caso. Estas críticas contra a torcida já aconteceram em outros momentos, indicando talvez uma má vontade sua com a torcida do clube que dirige. Algo meio insano isso, não?

Mas não é só, Sr. Maurício Assumpção, em outras ocasiões o Sr. tomou outras atitudes no mínimo estranhas. Vamos recordar?

No caso da saída do Vitinho a torcida se mobilizou, quis saber e cobrar explicações. E o que o Sr. fez? Sumiu! Não apareceu, não deu explicações, não deu entrevistas.

E só depois do fato consumado e resolvido apareceu na mídia, uma hora colocando a culpa de tudo no jovem e talvez deslumbrado Vitinho, outra hora usando expressões agressivas contra os empresários do jogador. O fato da multa ser "baixa", e de não ter havido uma negociação anterior, era tudo culpa das circunstâncias, do contrato, do Vitinho, dos empresários, etc. O Sr. e sua Diretoria? Foram traídos.

E agora no caso do Ato Trabalhista? Havia um acordo e ele acabou, ou não foi renovado ou foi denunciado, ninguém sabe exatamente o que ocorreu. E quem quer que seja que fale sobre o assunto é logo avisado de que está falando sobre o que não sabe. É verdade, não sabemos, pois todos só conseguem conjecturar, porque o Sr. não explica o que aconteceu que levou o Botafogo a sair do acordo, que nos garantia recolher somente uma parcela razoável do faturado para quitação de dívidas pregressas. Não explica isso porque? Não tem tempo e está muito atarefado? É, mas para falar mal da torcida tem tempo.

E ainda sobre o Ato Trabalhista às vezes aparece, em seus comentários eventuais, ou de seus colaboradores,  algum vilão do momento. São gestões anteriores que criaram a dívida, é a legislação equivocada, foi o Procurador mal intencionado, foi entendimento errôneo de um juiz... e vamos vendo um elenco de prováveis culpados. Mas a sua gestão temerária e a falta de competência para gerir um problema, complexo, mas já conhecido e que estava relativamente equacionado? Não, isso não é cogitado como o motivo principal.

E podemos seguir nesta lista de lembranças (e lambanças)... eliminação na Copa do Brasil e suas entrevistas. Contratações equivocadas, e mais desculpas. Desmonte de elencos no segundo semestre, ano após ano, nos tirando a tão sonhada vaga nas Libertadores, e mais discursos colocando culpa na torcida, no técnico, na arbitragem, na Federação, nos jogadores. O Sr.? Claro, sempre a vítima inocente.

Vendo tudo isso, todo este histórico, e analisando friamente, Sr. Maurício Assumpção, cheguei à conclusão que deveria ajudá-lo, deveria alertá-lo. Todas essas pessoas que o Sr. acusa não são as culpadas, ou não são as únicas culpadas. A torcida não é culpada e não adianta o Sr. alfinetá-la e expô-la ao ridículo nos meios de comunicação, como já fez mais de uma vez. O grande culpado destes erros todos é antes de mais ninguém o Sr., e não há nada de mal nisso, pois errar é humano. Mas se o Sr. não enxerga isso é porque tem mais um defeito que não consegue assumir. O Sr. possui uma necessidade constante de arrumar um culpado para tudo que lhe acontece de errado. O Sr. precisa sempre de um bode expiatório, de um pára-raios, pois parece lhe faltar a coragem para assumir os próprios erros, e ao não assumi-los, não aprende com eles,  repetindo-os eternamente, pois afinal, a culpa é sempre dos outros.

Espero tê-lo ajudado a reconhecer suas limitações, para não cometer os mesmos desatinos mais uma vez. A torcida do Botafogo merece respeito, e o primeiro que tem obrigação de respeitá-la acima de tudo é o presidente do clube. Aprenda isso. Pelo menos isso.

Atenciosamente,

Carlos Henrique.

1 de mai. de 2014

DIA DE TRABALHO, MUITO TRABALHO

Botafogo realiza sonho de torcedor com paralisia cerebral
Amigos,

Espero que estejam todos curtindo bem o feriado do Dia do Trabalhador com a família. 

Mas para nosso Botafogo o momento é de muito, mas muito trabalho, e portanto, nosso BLOG, que não é trabalho e nem diversão, mas fruto de muito amor ao nosso alvinegro, não poderia ficar parado.

Hoje, a agenda do clube indica que estamos tendo ou tivemos (início às 9 horas) mais um treinamento. Mancini precisa continuar seguindo no seu estudo do elenco, para poder tirar deles tudo que são capazes.

Além disso, mais uma questão preocupa, e esta fora de campo, na administração do clube. Em breve, dia 05 de maio, completará 3 meses de atraso nos salários, algo  que vem sendo insistentemente noticiado, e que não vi nada indicando que foi solucionado.

Estes 3 meses de atraso dão direito ao jogador que assim desejar rescindir o vínculo com o clube, por quebra do contrato, passando a ter direito a assinar com qualquer outro clube, sem que este tenha que pagar nada ao Botafogo. É amigos, exatamente isso, por exemplo Dória poderia assinar com o Santos e o Botafogo não receberia nem um tostão furado por isso.

Espero que estas questões sejam resolvidas, e caminhos para isso não me parecem tão improváveis. Tem a renda dos jogos, que sofre grande baixa pelos custos do Maracanã e sofre penhoras, tem as cotas de TV, em sua maior parte já adiantadas, tem as receitas de sócio-torcedor, em boa parte já recebidas, tem premiações diversas, que este ano foram fracas, e tem o dinheiro de patrocínios, que deveriam entrar regularmente. 

A equação é difícil de fechar, mas é melhor negociar parte dos direitos de qualquer jogador, como Dória, Daniel, Gabriel, e pagar os salários, do que correr o risco de ver o elenco ser desmanchado.

Tal negociação seria também penhorada? É difícil crer nisso, porque há prioridade para o pagamento de salários. E se há tantas penhoras, então que parcela da dívida está sendo paga, já que não a vemos ser reduzida?

Há coisas para serem explicadas, mas a verdade é que há muito trabalho a ser feito. Principalmente para podermos chegar à primeira vitória no Brasileirão deste ano no próximo domingo.

Abraços.



29 de abr. de 2014

AQUI, Ó!...

... Uma banana para a imbecilidade!


É amigos. Eu nem sou admirador do futebol do Daniel Alves, acho-o limitado para um lateral direito da seleção brasileira mas neste fim de semana, este cidadão subiu de tal forma no meu conceito que já sou capaz de colocá-lo em patamares de gente a quem reputo como de altíssimo padrão moral e social. Parabéns para este valente e intrépido conterrâneo (nordestino). A melhor homenagem que o blog poderia prestar a ele seria esta, a de, pela primeira vez em 4 anos e meio, abrir um texto com um assunto que não seja ligado ao Glorioso.


O Botafogo e o Sheik – o momento e as bananas. Indo igualmente pela onda mundial da luta contra o preconceito, o nosso Glorioso inovou e o fez de forma sábia e única neste meio de gente marqueteira: colocou o escudo na parte da listra branca do uniforme e com isso, quis protestar contra o racismo chamando a atenção de maneira apenas discreta, ou seja, um marketing singular dentro da ideia do marketing em si: sem alardear ou querer faturar, o clube fez a sua parte. Quem foi capaz de perceber a sutileza, viu que não ficamos calados mas a ideia não era mesmo gritar que estava ali para protestar. Desta vez, a diretoria tomou uma atitude correta e da forma a nos deixar orgulhosos de sermos alvinegros.


Mas falemos do momento. E falemos, mostrando como funciona, agora, o marketing inútil, o ôba-ôba da imprensinha esportiva. Se, no assunto “Emerson Sheik”, antes do jogo, só se falava em contratação de risco, jogador com prazo de validade e possibilidade de dar errado, logo após o jogo, o discurso nas câmeras e microfones já mudou para “que tiro mais certeiro do Botafogo”, entre outras pérolas.

Aaaah esta imprensa. O que fazermos para conseguir desmascarar isto? Foi impressionante a quantidade de informação pró-Botafogo nos programas esportivos da tarde/noite de ontem. Só se falava em ‘grande contratação’... ‘acerto do Botafogo’... ‘tudo para dar certo’. É meus amigos, João Saldanha faz mesmo uma falta enorme.

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28 de abr. de 2014

EMERSON SHEIK


Não sabemos se vai ficar ruim com ele

Nem podemos dizer que seria pior sem ele

Podemos sim, hoje, dizer que 

ELE É O CARA
Lancenet

27 de abr. de 2014

A ESTRÉIA DO SHEIK


BOTAFOGO EMPATA COM O INTER
no segundo jogo pelo brasileiro/2014
2x2

Vimos um time ainda sonolento no início do jogo, aceitando o toque de bola de um adversário não tão forte assim e com alguns atletas muito mal. E o caldo ameaçou entornar bem rápido: e foi bem rapidinho mesmo, logo aos 9 minutos, quando Julio Cesar deu as costas para o jogador que recebeu a bola no seu setor proporcionando ao adversário o seu primeiro gol. Olha aí Mancini! Nesta hora de mudanças, ele já deveria estar fora do time faz tempo.

O time não conseguiu reagir e os gaúchos começaram a deitar e rolar. Para se ter uma idéia, terminamos o primeiro tempo tomando um inacreditável olé. Não, claro, sem antes, aos 35 minutos, tomarmos o segundo gol. Airton tomou o seu amarelo de praxe, não foi nada do que promete em treinos quando vêm notícias do clube de que é técnico e inteligente e os jogadores “a menos” de praxe estavam lá. Lodeiro, Julio Cesar e alguns outros que, pelo menos, se não ajudavam, não atrapalhavam. Vejam como não seria difícil sair de um jogo destes com a vitória: até próximo dos 40 minutos da primeira etapa, tínhamos mais de 60% de posse de bola no jogo mas, taticamente, levávamos um baile.

Mas o time foi mesmo para o vestiário vaiado e subjugado pelos adversários, que pareciam querer voltar para a segunda etapa apenas para aguardar o momento de fazer mais um gol e fechar a tampa do caixão. Só que o time voltou com Daniel no lugar do Jorge Vagner e Junior Cesar no lugar do reclamado Julio Cesar, que foi vaiado logo após o primeiro gol e assim ficou até a ida para o intervalo. Aos 13 minutos, não perdemos o Airton expulso porque o juiz não quis. Ainda demorou mais uns 3 minutos para que o Mancini o tirasse de campo colocando Edilson em seu lugar. Vejam só, Edilson, a princípio, entrou para atuar na meia mesmo, Edilson, ele mesmo (o do jogo de Quito), continua nervoso mas Edilson (o lado bom dele), passou enfim a dar mais força e jeito à nossa meiuca, aquilo que falam justamente do Airton mas que nem a mãe dele conseguiu ver ainda.

Se nas primeiras mudanças, o treinador colocou atletas em campo apenas para substituir alguns mais visados pela torcida, nesta o Mancini acertou a mão. O time, definitivamente, foi tocando a bola sem levar perigo do adversário e logo, seguiram-se mais 2 minutos e o Sheik fez o nosso primeiro gol. Ele cabeceou para as redes, como um autêntico número 9, em cruzamento do Lucas que recebeu uma inversão dele, do Edilson. Vejam só, eram 18 minutos de partida e o nosso time, que já estava mais ou menos tranquilo no retorno do vestiário, voltou para o jogo.

O time, sem medo de errar, passou a jogar bem melhor do que na primeira etapa e o pseudo timaço do Inter, calcado numa magnífica enceradeira chamada D´Alessandro, abdicou da partida quase que completamente, passando a viver unicamente dos nossos erros. E numa jogada armada pelo Edilson no meio (olha ele aí de novo), que passou a bola para um inesperado Sheik na ponta, o 7 cruzou e Zeballos, oportunista, escorou para empatar. O jogo então pegou fogo. Tivemos pelo menos mais duas chances de virar e eles, apenas um chute para Jefferson no fim, mas a partida terminou mesmo no 2x2.

A arbitragem, que sempre ajuda a TV a jogar um time grande na segundona, funcionou, entre outras situações, da seguinte forma: eram 41 do segundo tempo, Sheik limpou uma bola e quando partia para o meio da área, foi derrubado por baixo pelo Juan em jogada clara de falta, sem ninguém na frente do juiz para lhe atrapalhar a visão, mas ele preferiu ignorar a falta e deu retomada de bola para o adversário.

Vamos para Salvador. Lá, poderíamos dizer que a vitória sobre o Bahia seria obrigação mas o problema vem sendo tomar sempre 2 gols para tentar reagir depois. Como reverter uma situação assim em jogo do brasileiro? Pelo menos, quando sacou Jorge Vagner, Mancini provou o que já havia dito durante a semana, nas entrelinhas mas ainda assim de forma bem clara, que medalhão não vai ter vez. Bem vindo, Sheik, e faça mais gols!



Amigos,


Uma luz no fim do túnel. O empate em si pode atrapalhar uma análise mais precisa, pois ter buscado a diferença de 2 gols, e quase virado, incendiou a torcida.



Mas o primeiro tempo foi muito ruim, só que pensando friamente, não tão ruim quanto o primeiro tempo contra o São Paulo. Neste, começamos mordendo e marcando, mas com poucos minutos, 8, tomamos um gol em mais uma falha do nosso ex-lateral Júlio César. Acho que o quarto ou quinto gol, dos últimos 8 que tomamos, que nasce nas costas dele.




Contra São Paulo, Jefferson teve que mostrar serviço para o primeiro tempo terminar 2 a 0. Contra o Inter não, ele mal viu a cor da bola, pois não fez defesas no primeiro tempo, e os dois gols nem tinha como chegar no lance.


Já no segundo tempo, mostrou qualidade, e fez boas defesas, conseguindo rivalizar com nosso melhor jogador em campo, Emerson Sheik, que estreiou mostrando e querendo mostrar tudo que era possível. Tudo bem, perdeu gol incrível, livre, na marca do pênalty, mas fez grande partida, e incendiou o time.

E outro fator para acreditar que podemos almejar mais neste campeonato, ou na Copa do Brasil, foram as intervenções do nosso técnico. Do primeiro para o segundo tempo, vendo o time que batia cabeça e tinha dificuldade de fazer a bola ir da defesa para o ataque, e tinha uma avenida disponível para o Internacional no lado esquerdo de nossa defesa, optou por tirar Júlio César, nosso ex-lateral, e Jorge Wagner, e lançar Júnior César e Daniel.

O time cresceu bastante, e mais a frente, com a iminente expulsão do Airton, que o inepto, fraco e tendencioso árbitro não expulsou, deixando para expulsar Lucas no final, entre tantas lambanças e prejuízos feitos contra o Botafogo (parênteses abertos para xingá-lo a vontade: árbitro burro, covarde, mal intencionado e incompetente, para não utilizar palavras de baixo calão), pois então, diante da triste realidade do nosso volante que não gosta de completar partidas, Mancini o sacou e colocou Edílson.

Edílson de volante, foi a invenção de Mancini. E bato palmas. Foram quase 45 minutos de correria, briga, dedicação, marcação, criação, chute, cobrança de falta, lançamentos, passes, e tudo o mais que se tem direito. Foi a melhor atuação de volante, os melhores 45 minutos de um volante, que tivemos no ano. E olhem que não são poucos jogos, e nem poucos jogadores. Repetindo a atuação de hoje pode barrar Mattos, Airton, Gabriel, Renato, Rodrigo Souto e Bolatti. Fácil.

Então, vendo esta reconstrução do time sendo feita pelo nosso técnico, Mancini, passo a acreditar que podemos esperar um pouco mais sim. Ver a dupla Sheik e Zeballos, mesmo depois de um primeiro tempo ruim, fazer 2 gols, um de cada, também anima, mesmo eu ainda não estando convencido de que Zeballos é a solução.

E também ver que Daniel pode sim entrar no meio e render, dá esperanças. Se vai ser assim em todos os jogos, eu não creio. Que ele segure a responsabilidade, também acho difícil, mas temos opção.

Acho que para que este segundo tempo tivesse sido perfeito faltou só alguém para substituir o Lodeiro. Ele continua correndo muito e produzindo quase nada, e o quase fica só por conta dos momentos que o time rendeu e ele não atrapalhou. Se formos disputar uma competição de maratona, podem escalá-lo. Sendo futebol... é outra história, e aí ele vai ter que encontrar o futebol dele de volta pra poder ajudar.

Agora e pegar esta escalação final e ver o que se pode ajeitar mais. Não teremos Lucas, que pelo que vi no Maraca foi expulso junto com outro jogador do Inter, que não saiu de campo. Isso mesmo, foi assim que vi, de tão confusa que era a arbitragem. Se a TV e a mídia mostrarem que foi diferente, tudo bem, mas na hora não dava pra saber nada do que ele apitava, nem quando acertava, e nem quando errava.

Abraços.



Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG