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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

1 de mar. de 2014

PRÉ-CARNAVAL - AINDA NO CARIOCA, CONTRA O MACAÉ




Bom demais. 

Lindo samba de Paulinho da Viola na voz de Marisa Monte. É carnaval!

É óbvio, puxei isso para não começar dizendo que foi muito ruim, ruim demais, desastroso, de dar raiva. Mas que futebol ruim e mais sem vontade! Mesmo sendo time B, mesmo se dizendo que não quer fazer nada no Carioca, cabia um mínimo de profissionalismo. Que falta de respeito com quem foi lá.

Considerando a apresentação tímida e meio medrosa de quarta-feira, eu diria que a atuação de hoje fez dar saudades daquele jogo. E pelo que jogaram hoje, eu diria que só Helton Leite e Airton podem ser reservas daquele time. Os outros, jogando assim, nem pra reservas servem, e é isso que eles tem que pensar.

Lucas e Daniel decepcionantes. Júnior César nulo. Posicionamento do time horrível. Bolatti? Tudo bem, alguns vão falar de bom passe, de ter estilo apesar de meio lento, de isso, de aquilo... ora bolas, pra tudo isso já temos Renato. Isso mesmo, Bolatti parece um Renato 2, muito estiloso e resultado quase nenhum.

As entradas de Lodeiro, Wallyson e Ferreyra? Deixa pra lá. Acho que já estavam em ritmo de carnaval.

Pois é, é carnaval. Sambamos feio. E não me preocupo com este Carioca, eu quero é ter banco para as Libertadores. Então deixa pra lá... quem sabe de tudo, não fale, quem não sabe nada, se cale.


Bom Carnaval a todos!





Olá meus amigos. Para variar, como já fiz na quase totalidade das postagens duplas no blog, não li o texto do Henrique mas como as imagens já foram me chamando a atenção, como se ele esquecesse o futebol que não houve e fosse pela linha, ou do lirismo ou mesmo do deboche (como já fiz em outro jogo contra pequeno deste carioca), vou aqui completar o quadro falando daquilo que aconteceu em Bangu da forma como achei que tudo se passou.

Vou, então, repetir o mesmo estilo que já usei aqui quando não tenho o que falar de algo que não houve (jogo).

Primeiro tempo = uma pelada absolutamente desclassificante. Tanto o foi que o gol do adversário surgiu da “bisonhice-rainha”, ou seja, após tanto vermos a bola ser maltratada por quase quarenta minutos por todos os jogadores em campo, o nosso Lucas resolveu que seria seu o troféu abacaxi desta etapa, quiçá do jogo inteiro, derrubando de forma vexatória o atleta adversário na nossa área (ou fora dela, não importa). Sem comentários mesmo!

Passo direto para o segundo tempo. O time voltou então com Wallyson e Ferreyra nos lugares do Gegê e do Renato. A bisonhice, no entanto, não deixou o campo e o segundo gol deles já saiu antes mesmo dos 10 minutos de partida nesta etapa. Vai o técnico, que deixou aquele meio de campo inútil continuar depois do intervalo, me tirou Henrique para colocar o Lodeiro no jogo mas o azar foi nosso mesmo.

Lodeiro, todos sabem, é o nosso vagalume. É o famoso jogador ‘cinema/praia’ e como hoje ele preferiu um soninho no escurinho de uma das inúmeras salas do shopping de Bangu, entrou e perdeu todas aquelas bolas idiotas que o vemos perder na maioria dos jogos, e que vinham sempre com aquele rótulo de ‘culpa do autoritarismo do Seedorf – culpa das convocações – culpa do Paret’ (kkkk). Então meus amigos, vou resumir o que vi no segundo tempo da forma como o fiz em relação ao primeiro.

Segundo tempo – continuou o show de horrores deste enganador Botafogo reserva. Falar de futebol como? Que futebol? Que bom que o time vai acabar largando logo este carioca de lado, pois o que interessa mesmo é daqui a duas quartas-feiras, lá em Quito. Um bom carnaval para todos.

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26 de fev. de 2014

TAÇA LIBERTADORES
EMPATE FORA E LIDERANÇA DO GRUPO


BOTAFOGO 1 x 1 UNION ESPAÑOLA
Segunda rodada da competição




Ansiedade dos torcedores e foi justificada.


A partida começou feia, muita marcação no meio e muito respeito de lado a lado, o que levou os 5 minutos iniciais da partida se resumirem a chutões para frente. Chutões mesmo, não era nem ligação direta da defesa para o ataque, mas bola isolada mesmo.


Numa pressionada de saída de bola aos 5 minutos, a redondinha foi temerariamente atrasada para Jefferson, que espirrou o taco, chutando de canela em bola que quase sai para escanteio, se Júlio César não completa para lateral. A primeira impressão seria de mera deficiência do nosso goleiro, mas depois foi se vendo que o campo não ajudava, e ainda tinha o porém que naquele momento o Sol estava de frente para nosso camisa 1.

Com o tempo os times foram colocando a bola no chão, e no toque de bola nos mostramos melhores, mas ainda era um jogo de muita marcação, que transcorria com muita dificuldade no meio de campo, onde se destacavam na criação Lodeiro pelo nosso lado e Chaves pelo lado deles. Mas o jogo ainda abusava da bola atravessando direto, agora já no esquema ligação direta, que acabava terminando nas mãos dos seguros goleiros.

Destaque do jogo? Ambos os goleiros e nossa dupla de volantes, em especial Mattos, que desarmava tudo. No resto, duas equipes baseadas no futebol coletivo, e o Botafogo ligeiramente melhor. Nosso ataque é que não funcionou. Wallyson bastante apagado, e Ferreyra errando muito, apesar do esforço e da perturbação toda que levou à zaga adversária.

Com este andamento, o primeiro tempo terminou com o placar esperado: 0 a 0. E o segundo tempo não começou muito diferente. Muita marcação, e na minha opinião, destaque para Marcelo Mattos, que ganhava todas.



Húngaro fez a boa substituição retirando Gabriel, com cartão amarelo, e colocando Bolatti, com a intenção de melhorar o passe e a ligação defesa-ataque. Funcionou num primeiro momento, criamos boas jogadas, mas nosso ataque insistia em vacilar nas finalização, ou chutando para fora, ou permitindo a Sanches, o ótimo goleiro deles, brilhar. Acho que se tivéssemos um atacante mais finalizador no lugar de Ferreyra teríamos aberto o placar. Depois Bolatti começou a também errar o passe, um defeito sério das duas equipes, resultado da fortíssima marcação.

Mas foram eles que fizeram o primeiro gol, em boa troca de passes deixaram o camisa 10 Chaves com a marcação de Dória já dentro da área. E o habilidoso meia deles aproveitou falha do nosso jovem zagueiro, que deu o lado de dentro do campo, e não a linha de fundo, permitindo o corte para finalização sem chances para Jefferson.

A opção de Húngaro foi jogar o time para frente, tirando Jorge Wagner, que fez partida razoável mas já apresentava um declínio com o ritmo de jogo, e colocou Henrique, passando a atuar com 3 atacantes, caindo Henrique pela direita e Wallyson pela esquerda.

A pressão aumentou, o Unión Española tentou encaixar  contra-ataques, mas em uma falta boba, Mattos foi esperto e bateu rápido, lançando Edílson na direita que cruzou para Ferreyra empatar de cabeça.

Com o empate na mão, já com mais de 40 minutos do segundo tempo, Húngaro recompôs o meio, tirando Wallyson e colocando Daniel. O jogo continuou lá e cá, mas tendo de volta o medo e respeito inicial, times tão preocupados em vencer quanto em não perder.

E os poucos minutos restantes, e mais os 3 de acréscimos se passaram ainda de forma emocionante, mas sem alterar o placar.

Mais um ponto na tabela, a liderança do grupo praticamente garantida, só a perderemos se o Del Valle vencer o San Lorenzo lá na Argentina por 2 ou mais gols de diferença, e uma boa perspectiva de continuidade do trabalho.

Abraços.




Fomos para este jogo no Chile com o time completo, mas já com aquele diferencial que vai nortear a caminhada do time nesta competição jogo a jogo: Mattos em campo e Bolatti no banco, dependendo do tipo de adversário e local. E o primeiro tempo inteiro correu com aquela impressão de ‘quero mais’, de que, mesmo vendo o nosso time menos criativo e preso a bolas alçadas na área, dava para sair com a vantagem no placar.

Só que o time não se acertava mesmo e quando acertava, a bola sobrava invariavelmente para uma sempre bonita e difícil defesa do goleiro deles. Se servir como desculpa para o nosso jogo insosso, podemos dizer que em sua própria casa, este adversário nos recebeu retrancadinho, todo fechado e ocupando todos os espaços da sua intermediária para trás, tal como se fosse um time visitante. E como não conseguíamos organizar o nosso jogo de toque de bola, a partir dos 26 minutos a nossa defesa resolveu tentar complicar as coisas. Já estávamos naquela parte do jogo em que os nossos chutões predominavam ante a bola no chão e com isso, eles chegaram pelo menos umas 2 vezes com imenso perigo à frente do Jefferson. Ouvir o apito de fim de primeiro tempo (ou ver o juiz apontar o centro do campo) não deixou de ser um alívio, então, com um quadro desta natureza.

O time voltou para o segundo tempo sem alterações mas já aos 12, Hungaro optou por tirar Gabriel, abrindo mão da marcação para colocar Bolatti em campo. Não sei bem se inspirado pela mudança ou se pela postura mais firme desta etapa, a nossa bola começou a rondar a área deles com muito, muito perigo. Gabriel já perdera um gol, Edilson igualmente mandou um tiro por cima e Lodeiro quase marcou, aos 14, em bela rolada de bola do Wallyson.

Só que a velha máxima do ‘quem não faz leva’ nos castigou de forma cruel. Chavez, o número 10 deles, recebeu uma bola na meia direita vinda de bela triangulação, entrou na nossa área driblando todo mundo e colocou no canto do Jefferson, aos 29 minutos. O time então teve alguns instantes de branco total, com chutões em excesso e bolas entregues nos pés do adversário que, felizmente, não tiveram consequências mais graves. Henrique substituiu Jorge Vagner aos 33 minutos e não ficou muito claro o porquê desta mudança. De qualquer forma, o time recolocou os nervos no lugar e voltou a pressionar, desta vez até com mais força, não dando sossego ao goleiro deles. Tamanha pressão surtiu efeito aos 41 minutos, após belo lançamento vindo da direita em que a bola chegou à cabeça do Ferreyra à feição para que ele só escorasse para as redes.

Aos 43 minutos, Daniel entrou no lugar do apagado Wallyson mas, infelizmente, a virada não veio. Uma pena mesmo: nossa última vitória internacional em jogo oficial fora de casa foi ainda na Conmebol de 93. Será que a próxima será em Quito?

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23 de fev. de 2014

BOTAFOGO x FLUMINENSE


TIME RESERVA VAI PARA O CLÁSSICO
Em busca dos 3 pontos...

e os conquista com vitória por 3 a 0.


Vontade e concentração! Bastou isso e vencemos os tricolores.

Time reserva? Time misto? Isto não interessa, e por incrível, e natural, que pareça, continuamos na briga por vaga nas semifinais do Carioca 2014.

O time entrou escalado com Helton Leite, Lucas, Dankler, André Bahia e Júnior César; Renato, Airton, Bolatti; Daniel, Gegê e Henrique.

Desta escalação podemos dizer logo de cara que as entradas de Lucas, Júnior César e Bolatti fazem desta equipe um time muito mais competitivo do que aquele que jogou algumas partidas no início do Carioca. Além disso, Helton Leite tem se mostrado muito mais firme e seguro do que Renan, tornando o time mais seguro na defesa também.

Outros pontos a favor, para explicar a vitória de hoje, foram a entrada de Gegê como armador, puxando Renato para fazer o volante e cobertura de Lucas. Isto permitiu a Lucas avançar com proteção, e fez que nossa direita não fosse um ponto fraco. Lucas e Renato não fizeram exatamente uma partida brilhante, mas funcionaram muito bem, tanto na marcação como no apoio.

Na esquerda, Júnior César e Daniel não mostraram o mesmo entrosamento, mas funcionaram bem. E Bolatti completou o meio, fazendo por horas a função de volante, horas o de meia de ligação.




O fato é que o time funcionou! E agora podemos acreditar que temos elenco. E isto é mais importante para a Libertadores do que para a conquista da vaga nas semifinais do Carioca.

Resumo do jogo, mais uma vez deixarei para o Paret. O principal é que Henrique foi ótimo atacante e fez dois gols, Bolatti fez mais um, e Helton Leite defendeu penalty cobrado por Fred. 

Muito bom! Agora vamos mais tranquilos para o Chile, sabendo que um empate lá já está de bom tamanho, e que temos time para enfrentar qualquer um, basta entrar concentrado e com vontade.

Abraços!




O jogaço do Fogão - Lancenet


O time foi a campo com um 11 reserva muito, muito interessante. Tínhamos a volta do Lucas, e Bolatti com Renato na meia e o Helton Leite no gol, dando toda a pinta de um time já meio titular, ou neste caso, um time com atletas capazes de assumir perfeitamente um lugar no elenco principal. Era Junior Cesar levando a sua experiência pela esquerda, era Renato, mesmo com a sua conhecida sonolência, tentando se impor no meio e um agora promissor Henrique que finalmente, prometia desencantar.

Tudo isso levou um Botafogo focado e ligado o tempo todo a abafar o adversário por pelo menos uns 15 da primeira etapa, dando às vezes a impressão de serem eles o time reserva e o nosso apenas um time carecendo de melhor entrosamento. Chegamos próximos dos 70% de posse de bola neste momento do jogo e isto, com produtividade, perturbando muito a vida do goleiro deles. O prêmio veio em forma de golaço, um gol com uma mensagem em dose dupla: o gol em si e a esperança, finalmente, do ressurgimento (já falado acima) desta eterna promessa chamada Henrique. Vejam, o Glorioso apostou num garoto no qual ninguém queria colocar mais fichas, adquiriu 100% dos direitos federativos do atleta por 3 milhões e agora, com esta possibilidade de vermos surgir um camisa 9 de respeito, podemos sonhar com mais alegrias no futuro e, na negociação inevitável, muito dinheiro em caixa. Atacantes rendem sempre aquele dinheirão quando vão para a Europa.

O único senão desta etapa foi mesmo a tentativa de reação do adversário, em muito ajudada pela bola fora do nosso time, Airton, que lhes deu várias faltas perigosas que, felizmente, foram perdidas pelo ataque deles. Fomos mesmo para o intervalo com a vantagem no comemoradíssimo gol do Henrique.

Mas a segunda etapa foi aquela na qual o time nos reservou as melhores surpresas. Após aceitar e abafar aquele rush inicial do adversário, numa das belas jogadas de contraataque que sempre surgiam de tentativas de gol deles, Jorge Vagner, que entrara no lugar do Gegê, chutou em cima da zaga e, de novo, Henrique, que vinha na sobra, completou para o gol. Ficou fácil então. Com o 2x0, o time deles foi tentando ir à frente, tirando gente da marcação para colocar atacante e, numa outra arrancada pela esquerda, um dos prováveis futuros titulares, Junior Cesar, levantou a cabeça e cruzou no pé direito do Bolatti que só escorou.

E assim se fez a festa de mais uma vitória de reservas sobre um grande completo aqui do Rio. Teve olé, teve boa apresentação do Dankler, numa das bolas, punido injustamente com pênalti que o nosso goleiro defendeu e teve também as entradas do já citado J. Vagner e do Gabriel no intervalo e do Lodeiro na parte final, que para não fugir das boas atuações dos colegas em campo, criou mais uma bela jogada que quase redundou no quarto gol, de novo do Henrique. Que bela surpresa meus amigos: o time reserva deixou para nos surpreender justamente no jogo mais improvável e, depois de já ter dado um sufôco e tanto no Vasco, hoje resolveu armar a goleada. Será que vem o Bi?

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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