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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

20 de fev. de 2014

CARIOCA - DESSA VEZ, NEM 3 PONTOS


BOTAFOGO 1 X 1 VOLTA REDONDA

A outra partida tinha sido muito ruim?

Valeu só pelos 3 pontos?

Esta, nem isso. Nada a elogiar. Laterais inoperantes, atacantes sem domínio ou tempo de bola, chutes ruins, muito fracos.

Falta de vontade de jogar a Carioca? Não justifica apatia tão excessiva e resultado tão ruim. De qualquer forma minha expectativa para o jogo de quarta,  na Libertadores, continua alta, pois certamente o espírito será outro.

Análise mais criteriosa da partida? Deixarei mais uma vez para nosso amigo Paret, que estava lá no estádio. Mas acho que hoje só o Jefferson se salvou, e quase não teve trabalho.

Abraços.




Boa noite, amigos alvinegros.

Pois é isso mesmo que vocês estão vendo aí acima. Eu fui ao jogo. Saí aqui do subúrbio às 5 da tarde, ainda parei na padaria próxima para comer algo já que não gosto de consumir nada no estádio, mas vejam como este trânsito está louco: justamente no momento em que o prefake, aquele que nos tomou o estádio na maior cara de pau, quebrou o centro inteirinho, justamente nesta hora de tantos transtornos para quem se desloca de uma parte à outra do nosso sofrido Rio de Janeiro, incrivelmente, para quem sai do subúrbio em direção a Benfica na contramão do rush (depois das 5 da tarde), acabaram-se os esgarrafamentos da Avenida Brasil. Aquele da confluência com a Dutra sumiu, aquele outro da saída para a W. Luis melhorou bastante para quem permanece na pista central e, pasmem, não engarrafa mais nada na Ilha, mesmo com aquela garganta criada para a construção do viaduto desta nova via que vai ligar a Barra ao aeroporto.

Mas o mais incrível é a saída para a Linha Amarela. Aquilo ali conseguia engarrafar tudo desde a praia de Ramos mas de umas semanas para cá (percebi isto também na ida para o jogo contra o Dep. Quito), não se tem nem um segundo de retenção de trânsito. Ou o pessoal abandonou de vez os carros na garagem ou então, fez-se um milagre neste trajeto, antes tão sacrificado (no ano passado, eu perdia uma hora só para ultrapassar os trechos complicados que citei aí acima).

E agora, se vocês quiserem saber do jogo, vamos lá. Cheguei ali em frente à UERJ, encontrei uma 'vaga cativa' que venho usando há tempos ocupada e tive que dar a volta pela 28 de setembro, para acessar a rua paralela à Universidade. O jogo? Caallma galera!.. rsrsrs. Bom, entrei na tal rua (não lembro o nome), encontrei a vaga e segui para o estádio. Já dentro do Maraca, o que vi de bom apenas foi o fato de eu poder tirar onda amanhã com os menguitolenses que, coitados, perderam a última pedra de toque que usavam para tentar zoar um botafoguense: a torcida. Até nos dois piores públicos do novo Maracanã, batemos o time deles. Hoje fomos lá em mais de 3000 pessoas e ontem, eles sequer chegaram aos 3000.

Ainda estou devendo uma conversa sobre o jogo? Que jogo? Acabei indo ler o que o Henrique escreveu e, sem cerimônia, vai rolar aqui entre eu e ele o que aqueles caras fizeram no campo, ou seja, um tocando a bola para o outro para ver quem se livrava dela com mais rapidez.

Me desculpem mesmo. Acho que, nestes pouco mais de 4 anos do blog, é a primeira vez que venho escrever sem falar sobre o que se passou em campo mas meus amigos, falar do que? O time simplesmente ficou esperando o tempo passar, achou um pênalti mas bateu cabeça no gol deles e foi só isso. Assim como andam acusando o time B de não se interessar pelos jogos do carioca por estarem os atletas ali se sentindo desprestigiados, parecia que este time principal também não estava muito a fim de se expor, com os jogadores com medo de uma contusão que os tirasse do filé, a Libertadores. Então, fiquemos com as palavras do Henrique pois não aconteceu mesmo nada além do que ele lhes falou, em 3 ou 4 linhas. Vamos esperar pela quarta-feira (e torcer para que não ocorra uma tragédia no domingo, contra o time da música baiana - tá em cima, tá embaixo).

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19 de fev. de 2014

DE OLHO NOS ADVERSÁRIOS

INDEPENDIENTE DEL VALLE 2 X 2 UNIÓN ESPAÑOLA

Caros,

Abro uma exceção no BLOG para comentar uma partida que não é do Botafogo e nem da nossa  seleção.

Hoje assisti, meio sem vontade, o jogo dos nossos adversários na Libertadores. Foi um jogo movimentado, mas não muito interessante. Estádio acanhado, gramado encharcado, e times que não mostraram muita qualidade. E um resultado ótimo para nós, um empate.

Sobre as equipes, o modesto Independiente, equatoriano, deve criar problemas somente jogando em casa. Tem um número 8, acho que de nome Dangulo, que sabe atrapalhar e incomodar o adversário.

Do outro lado um time mais técnico o chileno, que jogando em casa como será na próxima quarta-feira, poderá criar problemas. Tem um bom camisa 10, Chaves, e terminou a partida com um jogador a menos, parecendo que iria se perder totalmente durante a partida. Pela profusão de faltas e cartões, creio que enfrentará muitas suspensões na competição, o que pode ser determinante para complicar a classificação.

Nenhum dos dois me assustou, podem facilmente ser engolidos com nossa torcida empurrando no Maracanã, mas podem criar problemas jogando em casa. 

Outra observação importante é que o goleiro do Unión mostrou bastante segurança e qualidade. Por outro lado o arqueiro equatoriano pareceu bastante inseguro, mas mesmo com a insistência do Unión em chutar de fora, acabou não comprometendo.

O Unión terá na quarta-feira, para nos enfrentar, o desfalque de um atacante expulso , fora umas contusões que podem persistir.

Do nosso lado temos Zeballos já treinando.



E notícias de Lucas, vindas via twitter, confirmando que já está no apronto final para voltar a ser relacionado.

Olá, boa noite. Já estou treinando com a equipe e dando o melhor p "logo menos" ser relacionado. Abç !!!

16 de fev. de 2014

CARIOCA/2014


BOTAFOGO 2x1 DUQUE DE CAXIAS

Os gols da partida - Lancenet

O time foi anunciado com Dankler no lugar do lesionado Bolívar mas, mesmo sabendo da queda de nível nesta mudança na zaga, o time era o titular, aquele que deu um tremendo chocolate no campeão da Argentina ha apenas 5 dias. Poderíamos então esperar mais um show de bola e uma provável goleada. Ledo engano. E foi justamente através do único reserva em campo, que a coisa ameaçou dar errado.

Bom, com este 11 titular, que vem desfilando a classe do futebol-arte na Libertadores/2014, os quase 1.500 torcedores que foram a Volta Redonda esperavam show de bola do início ao fim do jogo, mas o time parece ter entrado em campo apenas para dizer que estava ali. Faltava a velocidade, faltavam as jogadas agudas e bem trabalhadas pelas laterais. Até se tinha a impressão de que Jorge Vagner pela esquerda e Edilson com Wallyson pela direita produziam jogadas de forma a levar bolas de perigo à área, mas era visível a tranquilidade do goleiro deles. O time, enfim, estava treinando, adquirindo mais ritmo de jogo e, em relação à partida, apenas “marcando ponto”.

Isto fez com que este fraquíssimo adversário até chegasse algumas vezes à nossa área e, para nossa sorte, por serem muito ruins, não vimos o Jefferson ter muito trabalho no gol. Dankler era um que, totalmente fora do ritmo deste grupo, perdia quase todas as bolas para o principal homem de frente deles mas, para nossa sorte, o atacante ganhava a bola mas não tinha mais ninguém com quem tabelar. E fomos assim para o vestiário, jogo morno, sem graça e sem qualquer jogada de emoção, apenas com alguns chutes tortos que animaram a galera na chuva de Volta Redonda.

Na segunda etapa, nada de mudança de postura. O mesmo sono, a mesma andança pelo campo e, claro, o fraquíssimo time adversário tentando se organizar para chegar ao nosso gol. O técnico então se viu obrigado a mexer no 11 titular com o intuito de melhorar, principalmente, a organização do jogo pela meia.

AS SUBSTITUIÇÕES FORAM (no segundo tempo)

Lodeiro no lugar do Junior Cesar aos 19

Mattos no lugar do Bolatti aos 20

e

Gabriel no lugar do Henrique aos 36

Logo após a entrada do Bolatti, o jogo foi paralisado para o tempo técnico e na volta, o time tentou então trabalhar mais bolas a partir do meio. Bolatti chegou até a perder um gol feito em bela jogada vinda da direita, mas nem assim a lerdeza do nosso time saiu de campo. Ficávamos dando passes a ermo, o adversário encolhido e tentando sair para achar aquela bola boa até que acharam. Em uma (mais uma) pixotada do Dankler, aos 33 minutos, a bola espirrou, tocou na cabeça do Dória e entrou, com Jefferson nada podendo fazer. Aí o treinador colocou Henrique em campo no lugar do Gabriel, mas poderia ter tirado de campo os hoje nulos Wallyson ou Ferreyra.

Com três atacantes em campo, o treinador tentava enfim fazer a bola ir para as redes do adversário e isto acabou dando certo. Numa jogada de insistência dos homens de trás, Jorge Vagner conseguiu cruzar para Ferreyra colocar no canto. Eram 39 minutos e o time enfim pôde se tranquilizar, o que levou logo à reação. Ferreyra, novamente ele, foi derrubado na área aos 43 minutos quando ia fazer o gol e, na cobrança do pênalti, Jorge Vagner virou o jogo. E foi só. Não adianta nem dizer que foi difícil furar a retranca de um time pequeno querendo sair da situação de sufôco no campeonato. A obrigação de buscar o jogo e vencer era mesmo do Botafogo. Na quinta-feira, no Maracanã, tem mais jogo deste elenco considerado o principal nesta temporada.

Nota do campo – entrevistado ao final da partida e chamado a falar sobre aquela postura sonolenta do time, Jorge Vagner soltou a pérola: “na verdade, está todo mundo olhando como estamos jogando e assim, não podemos mostrar o verdadeiro jogo do time”. Tradução – o nosso 10 declarou que o time titular escondeu o jogo. Pano rápido.


3 pontos.


Acho que isso é o que interessa e o que valeu. Não li o texto do Paret, deixei de ver os primeiros minutos do jogo, mas parece que não perdi muita coisa.


O que foi o jogo? O embate entre um time muito mais técnico e com pouca vontade e outro, muito limitado e com muita vontade. Acho que não poderíamos ver outra coisa além de certa letargia.


Pouco a dizer sobre o jogo então. Perguntado pelo meu filho, ainda com placar 0 a 0, sobre quem seria o melhor do Botafogo em campo minha conclusão é que não tinha ninguém. Nada tão ruim, mas ninguém a se elogiar de fato. Por sinal, melhor jogador em campo foi o goleiro Andrade do Duque de Caxias, que mesmo o Botafogo pouco levando perigo, salvou o time da Baixada algumas vezes, principalmente em finalizações de Ferreyra.


Acho que somente após o gol acidental do Duque de Caxias nosso time acordou, o que não significou muita coisa, somente o suficiente para em poucos minutos virarmos. Poderíamos ter perdido, poderíamos ter empatado. Vencemos. Sinceramente, só serviu pelos 3 pontos e para vermos algumas opções, como por exemplo o time jogando com 3 atacantes correndo atrás "no desespero". Este tipo de treino pode ser útil para o que interessa, a Libertadores.

Vamos ver como o time se comporta na próxima partida, mas acho que veremos mais uma atuação em ritmo de treino. Talvez a melhor opção fosse tentar um time misto, para podermos usar outro misto também no jogo contra o Flu. Vaga entre os 4? Eu creio. Mas não deve servir para muita coisa além de dar mais uma ou duas oportunidades de treinar nosso elenco.

Agora é esquecer esta exibição de hoje. Foco no próximo treino.

Abraços.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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