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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

19 de out. de 2013

EM BUSCA DO TOPO


Fogão empata com Vasco em 2x2
e continua em terceiro no brasileirão

Ainda nos preparativos para sair de casa, pré-postagem preparada pelo Paret, e as notícias, não confirmadas, dão conta que o Botafogo irá com time misto. Vejo gente desesperada no twitter, mas eu acho a ideia é boa. Vamos ver se vai se confirmar e se vai funcionar.

Defendo a ideia de poupar Seedorf e Júlio César, mesmo sem substitutos à altura. E acho que Bolívar, Edílson e Renato podem perfeitamente serem substituídos, sem perdermos qualidade. E sou a favor de botar Lodeiro pra jogar. Ou se recupera hoje e garante vaga no time para quarta-feira, ou serve para poupar alguém e irmos melhor nas próximas partidas.

Para os desesperados e preocupados, aproveito para deixar dois vídeos inspiradores:


E para quem ainda não se acalmou, mais um, especial:

 E depois do jogo, a postagem sobre o que de fato aconteceu.


Amigos,

Chegando em casa agora, depois desta partida para lá de estranha. O que dizer? É tanta coisa que acho que não cabe em uma postagem, nem mesmo em uma postagem dupla com o Paret.

Vou passar batido pela avaliação do jogo. Primeiro, ao chegar no Maracanã o grande susto, não íamos com time mito, mas sim toda uma escalação reserva: Jefferson, Edílson, Dankler, André Bahia, Zen, Gegê, Hyuri, Lodeiro, Octávio e Sassá.

Assustador, mesmo sabendo como as coisas andam complicadas lá pras bandas de São Januário. Mesmo assim, nada de desespero, e começamos melhores. Rapidamente abrimos 2 a 0, e tudo indicava um tremendo sacode, com direito a chocolate, olé, e o que mais se quisesse. 

Mas além de reserva, com alguns jogadores muito fracos, e com outros ainda muito mal tecnicamente, o time era jovem demais. Inexperiente, não soube segurar a bola, e aproveitar o nervosismo deles. Ainda assim o primeiro tempo terminou com o justo 2 a 0.

No segundo tempo Dorival Jr lançou Juninho, e mais uma substituição. Não demorou muito fez a terceira. E na base da vontade e bolas paradas eles foram chegando. Uma zaga reserva, desentrosada entre si, com os laterais e com os volantes. Sem um jogador para marcar o primeiro pau, e fizeram o gol.

Só neste momento Oswaldo trocou, tirou Octávio, que vinha muito nervoso e errando muito, e colocou Renato, que deveria melhorar o passe e facilitar ficarmos com a bola. Sem contar a experiência. Funcionou, mas não o suficiente.

A falta de experiência falou mais alto. Um banco sem opções foi o problema. Tivéssemos Seedorf, ou Rafael Marques, ou mesmo Júlio César, uma vez que Lima estava irritantemente mal, e a vitória viria com facilidade. Mas em um final de jogo lá e cá, o nervosismo falou mais alto, e após o empate dele vimos foram gols perdidos por total falta de tranquilidade, tanto de um lado como de  outro.

Se perdemos dois pontos, totalmente na conta do Oswaldo de Oliveira, por uma escolha exagerada na dose de economia, só resta imaginar que o time entre quarta-feira comendo a bola, e jogue como um rolo-compressor contra o Flamengo. Não há alternativa.

No Brasileirão, faltam 12 pontos para a vaga na Libertadores, e vencendo o Galo no sábado o caminho deve ficar mais fácil. É o que nos resta. 

Abraços. 




Tarde esquisita, sentimentos esquisitos 
e jogo então, nem se fala.

Diferentemente do Henrique, moro muito longe dos estádios (tanto o Engenhão como o Maraca) e assim, saí de casa sem saber da escalação de reservas e garotos e, com a impressão de que ainda assim teríamos que jogar sério para conseguir vencer o Vasco. No caminho para o estádio, fui dirigindo com o ouvido ligado no jogo das 4 da tarde e nada de notícias sobre a escalação e assim, só mesmo às 17:50, quando cheguei na ponta da fila para a retirada do ingresso, foi que acabei ouvindo o repórter do rádio falar sobre a escalação. Claro que, para mim, foi uma ducha fria.

Ouvir, saindo de tão longe para chegar ao estádio, que iríamos pegar um time do Rio com apenas Jefferson e Edilson de titulares (Lodeiro hoje é meio que um ‘meio reserva’) é mesmo para ficar naquela fila com um gosto amargo na boca. Juro que cheguei a falar para o cara na minha frente que “se soubesse disso ao meio dia teria ficado em casa”. Se o meu sentimento inicial era o de que poderíamos ter problemas com o nosso time completo, depois da notícia da escalação já fui subindo a rampa do estádio pensando que perder de pouco seria menos gravoso para nós.

Pois bem amigos, seguindo a linha das esquisitices de que falei no início do texto, mal ‘abriu’ o jogo e a nossa garotada partiu de cara com um 2x0 para lá de insólito. A correria entrou no lugar do futebol de toques de Rafael Marques, Seedorf, Julio Cesar e Mattos (com Renato quando sai de titular) e o time adversário, com seu goleiro bem irregular, levou duas bolas ‘no saco’ em praticamente um minuto.

O sentimento então não poderia ser outro: euforia total, claro, diante do quadro que se pintava no gramado, bem ali abaixo de nós. Cheguei a apontar para uma criancinha à nossa frente (vi o jogo com o Henrique e o seu filho) que poderíamos devolver o último 6x0 mas, que nada.

Nossa garotada recuou, eles voltaram na segunda etapa com Juninho em campo e o que se viu todos já sabem: demos espaço para o 8 deles, o cara resolveu o jogo em duas bolas (mesmo sem fazer os gols) e por pouco não saímos derrotados do estádio. VOU SER CURTO E GROSSO: a lição ‘Santa Fé da Colômbia’, “filme” estrelado pelo Caio Junior, ainda está viva na memória e desta forma, tomara mesmo, para o bem do futuro do nosso futebol, que Oswaldo de Oliveira tenha tomado a atitude correta hoje, ou seja, que tenha trocado os dois pontos viáveis do brasileirão pela classificação na Copa do Brasil no jogo de quarta-feira.

Tomara!

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17 de out. de 2013

BOTAFOGO PERDE EM SALVADOR


Um tropeço no caminho

Não foi exatamente uma partida ruim, mas a verdade é que foi um resultado justo. Dois erros de arbitragem já haviam tirado um gol e um pênalty do Vitória, quando em uma falha de nossa defesa eles conseguiram o gol que definiu o placar. 1 a 0 para o Vitória.

Mas por outro lado o número de finalizações das equipes foi alto e equivalente. O jogo foi equilibrado, e não vou entrar em muitos detalhes do decorrer da partida. Prefiro falar sobre opções de escalação, opções táticas, e o detalhe a mais que deu errado, além dos gols perdidos que poderiam ter definido o placar a nosso favor.

Primeiro, a escalação. Não entendo porque a opção por fazer o meio com Seedorf, Lodeiro e Gegê, colocando o Rafael Marques no ataque. Pra que isso? Expor Lodeiro que vinha jogando mal e não teve tempo para treinar e descansar? Não dar a opção de se poupar Gegê ou Seedorf? Queimar o Rafael Marques colocando-o na posição que menos funcionou ao longo do tempo?

Pelo cansaço do Lodeiro, e talvez notando que a opção havia sido errada, Oswaldo de Oliveira consertou as coisas, tirando Lodeiro e colocando Henrique. O time melhorou, mas a verdade é que Rafael veio para o meio já estando desgastado. É claro que a ansiedade do Henrique acabou atrapalhando como sempre.

Outro aspecto do jogo foram nossos laterais. Hoje estiveram mal, bem abaixo da média, exceto o Lima, que entrou no final e foi igualmente mal, como sempre. Edílson cometeu diversos erros em vários momentos. É claro que nossos laterais tem sua qualidade, e acertaram várias jogadas, mas cometeram erros bobos.

Acho que esta entrada com escalação errada, e o dia ruim dos laterais foram o grande motivo de não vencermos. E a derrota acabou acontecendo por uma leitura lenta do Oswaldo, que não soube mudar o time depois das mexidas do Nei Franco, que alterou a forma do Vitória jogar e deu velocidade, algo mortal em finais de partida.

Em quarto lugar, com 6 pontos de vantagem para o quinto colocado, o próprio Vitória, não nos sobra muito além de ir com tudo para cima do Vasco, e somarmos os 3 pontos. Isso é ruim, pois não poderemos poupar nada pensando na Copa do Brasil.

Vamos ver a leitura precisa do jogo feita pelo Paret.

Abraços. 





Seedorf, desta vez muito marcado, 
não jogou tão bem como nos jogos anteriores.

E as novelas Lodeiro e Jefferson se desenrolaram assim: o uruguaio, que jogou em Montevidéu, conseguiu chegar a tempo e foi a campo mas Jefferson, retornando da China, só volta no jogo do próximo domingo. E o gol perdido pelo Lodeiro logo aos 6 minutos e meio foi imperdoável, lance, provavelmente, sinalizador do que ele faria hoje na partida. Sozinho, ele e o goleiro e o cara conseguiu chutar para fora. O comentarista do rádio, no intervalo, ainda tentou fazer soar estranho dizendo que ele virou a bola para o pé direito mas errou na avaliação. Ele chutou mesmo com o pé esquerdo, só que não caprichou no chute. Fez falta este quase gol. Outro que também não aparecia com o bom futebol que vem apresentando era o Seedorf, muito preso na marcação desde o início do jogo.

Com isso, acabávamos por não levar perigo ao gol deles mas, num todo, até que jogávamos bem, tocando bem a bola e fazendo jogadas de frente que prendiam o time adversário e nos faziam sair do sufôco de jogar contra time que está bem, jogando nos seus domínios e com estádio lotado. A marcação deles, muito adiantada por todo o primeiro tempo, nos obrigava a jogar a bola pelo alto (bola rifada) e com isso, nosso toque de bola ficava prejudicado, mais ainda do que nos primeiros lances do jogo (naquela citada chegada do Lodeiro por exemplo). Foi incrível mas, na metade final desta primeira etapa, passamos, por vezes, a viver dos milagres de São Renan. Muito ruim não?

E aí, voltou aquela reza forte para que o primeiro tempo terminasse sem alterações no placar, visto ter o nosso time ficado inerte em campo, assistindo ao jogo do adversário e, principalmente, sem incomodá-los lá na sua área. Jogávamos tão mal que até as rifadas de bolas deles lhes sobravam para que fizessem as suas triangulações na nossa intermediária. Nesta toada de jogar ruim, até numa bola boa do Seedorf, deixamos de fazer o gol com Lodeiro servindo como zagueiro e isto, já lá aos 36 minutos de jogo. Chegando o final do primeiro tempo, até conseguimos avançar mais e deixá-los com menos saída de bola, o que tirou o sufôco da nossa área e nos proporcionou o citado chute do Seedorf e mais outro do Rafael Marques.

Ficamos enfim num zero a zero menos gravoso nesta primeira etapa, com notícias de que Hyuri e Henrique já aqueciam bem antes mesmo do intervalo chegar. Henrique então entrou mesmo no lugar do Lodeiro, na volta para a segunda etapa e, recuando Rafael para a posição mais atrás, na qual rende bem melhor, Oswaldo esperava tornar o time mais agressivo, o que prenderia o adversário na sua defesa e traria de volta o nosso toque de bola. Logo aos 3 minutos, Seedorf, após jogada do Henrique, não conseguiu chutar com perfeição em ótima chance para abrir o placar mas creiam, este nosso bom momento não durou mais do que 15 minutos. Logo, voltaram eles a apertar a nossa saída de bola e a chegar, outra vez, na nossa área, levando perigo ao gol do Renan.

Fomos de lampejo em lampejo, segurando o jogo na marcação e tentando fazer o nosso gol em jogadas esporádicas (quase que somente em contraataques). Aos 19 minutos, numa jogada parecida com a que fez com Seedorf no último jogo, Rafael recebeu bola pelo alto, desta vez no lado esquerdo da área e, de primeira, chutou forte mas a bola passou rente à trave. E os milagres do São Renan iam se multiplicando. Um deles, aos 23 minutos, nos livrou de levar gol certo. Aos 25, num ‘raly’, perdemos a chance do gol em vários chutes dados e até conseguimos prendê-los lá atrás mas, como na primeira etapa, tudo no nosso time era muito breve, muito fugaz.

Não demorou e eles recobraram o domínio da partida até que, de tanto insistirem, abriram o placar aos 33 minutos. Só assim, pararam de atacar e nos deram campo, campo este que não aproveitávamos a contento visto a barreira que passaram a fazer à frente da sua área mas que, ainda assim, poderia nos propiciar o empate num chute em uma destas jogadas. Lima entrou aos 38 no lugar do Júlio e Alex, logo a seguir, no lugar do Mattos. E aí meus amigos, teve de tudo. Bolas nossas que cruzavam a área deles de um lado para outro, uma bola na trave após chute do Rafael que, em rebatida do goleiro, causou confusão entre nossos atacantes e os zagueiros deles mas nada disso foi capaz de fazer o nosso gol sair. Jogamos, na realidade, sem muita organização para fazer gols com a tranquilidade que um jogo como esse requer e, ao mesmo tempo, contra aquele tipo de adversário que, com a sua casa cheia, entra em campo seguro de si e joga um futebol vistoso e eficiente.

Continuamos no G4. Quem está mais perto está há 6 pontos e, com a saída para jogos fora do segundo e do terceiro colocados, é até viável voltar à vice liderança no domingo.
Vida que segue. No fim, foi uma daquelas derrotas que não prejudicam muito o meu sono após inserir o meu texto no blog.. rsrs.

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13 de out. de 2013

BOTAFOGO 2 x 1 FLAMENGO


BOTAFOGO EM BUSCA DO TOPO



Amigos, o que dizer depois de uma partida destas? De uma vitória destas? Inclusive o Paret sabe que se está difícil escrever, mais difícil ainda está falar.

Sabemos que esta vitória já deveria ter vindo a mais tempo. Não é de hoje que somos superiores em diversos jogos e eles arrancam, sem nem saber como, um empatezinho, que saem comemorando como se fosse uma vitória.

Mas em dia que Seedorf entra pra jogar, que Rafael Marques mesmo começando meio apagado, soube brilhar, com lances monumentais, e o principal, em dia que Gegê mostrou que veio para ficar, não tinha como.

Foi sofrido, de virada, pois mais uma vez eles conseguiram um golzinho no início. O excelente empurrador de bolas deles recebeu passe açucarado dentro da área, e colocou lá dentro sem chances para Renan. Se a zaga demorou no bote, a verdade é que a troca de passes foi muito rápida. Na verdade a falha foi fora da área.

Em outro Renan ainda falhou, espalmando pro lado bola perfeitamente defensável. Mas no segundo tempo fez ótimas defesas, e soube dominar a pequena área, provando que para vir a ser um grande goleiro só lhe falta a segurança que ele só irá adquirir jogando.

Renato conseguiu ter altos e baixos, mas fez muito bem aquilo que sabe melhor: passar. Ajudou muito quando o time tinha a bola, o que no primeiro tempo foi quase sempre.

O empate saiu ainda no primeiro tempo, em jogada bem tramada pela esquerda, acho que entre Júlio César e Seedorf, que caído ou caindo conseguiu encontrar Gegê na área, que mais uma vez mostrou maturidade e tranquilidade para matar e procurar o canto.

O segundo tempo não começou muito diferente. Bola nossa, ação nossa, e a minoria botafoguense cantando e empurrando o time, diante de uma multidão rubro-negra quase que calada.

E foi nesse segundo tempo que vimos Rafael Marques receber uma bola na direita, avançar um pouco e virar o jogo, em passe magistral, lá na esquerda, para Seedorf livre. O Negão matou maravilhosamente bem, adiantando a bola, impedindo a chegada do marcador. Avançou pela ponta esquerda, e devolveu a bola. Sim, devolveu, retribuindo o passe viajante, agora da esquerda para direita, para encontrar de volta Rafael Marques, que avançara livre e matou na entrada da grande área, e chutou forte e indefensável no canto oposto. Jogada sensacional, valeu o ingresso, o sócio-torcedor, o fim de semana. 

A jogadaça Seedorf/Rafael Marques


Mas infelizmente a bola explodiu no pé da trave, e não foi gol. Não naquele momento. Mas em jogada posterior Rafael deixou o dele, confirmando o apelido de Homem-Clássico. Estava desenhada a vitória do Botafogo, que nos alçou de volta à vice-liderança do campeonato. Cavalo paraguaio? Piada sem graça e sem sentido. Mangalarga Marchador, marchando em direção ao topo. Título? Quem sabe... vamos consolidar esta vice-liderança e mirar, neste momento, os 62 pontos.



O final de jogo ainda foi sofrido. Recuamos muito, mais uma vez sentimos o cansaço, eles pressionaram, mas a verdade é que são um time muito fraco. Estão com um esqueminha de jogo certinho, bem treinado, correm bastante, mas não possuem quase qualidade técnica nenhuma. Então, mesmo com algum sufoco, seguramos o resultado e chegamos à vitória.

Agora é seguir a caminhada. Alguém ainda duvida?

Abraços!




ANO - 2013           DIA - 13
Última vitória em brasileiros - há 13 anos

Os gols da vitória - Lancenet
Após o gol deles, olhei para o Henrique ao lado (ficamos no setor sul superior) falando que não tinha medo de derrota ou de novo 'blablablá' por parte deles, com aquela coisa de escrita, visto estar bem claro para quem ficou tranquilo assistindo à partida que o mote do time deles é, sim, uma boa organização para chegar à área mas sem qualquer criatividade no meio, com uma defesa fraca e sem qualquer organização tática razoável, talvez fruto dos fraquíssimos jogadores que possuem.

Fiquei tranquilo então, mesmo sem saber se empataríamos ainda naquele primeiro tempo ou se isto viria na segunda etapa, com o velho risco de tomarmos um contraataque. Mas aí amigos, a má sorte tem hora, já nos perseguiu por anos a fio e hoje, hoje meus irmãos alvinegros, era dia 13, do ano 2013 e para tirar os tais 13 anos de escrita em brasileiros, nada como uma vitória com o time jogando bem e com alguns dos nossos atletas decisivos também voltando à velha forma.

Aquele bom Seedorf, por exemplo, já está quase de volta e o eficiente Rafael Marques tornou-se hoje um perigo para qualquer sistema defensivo. Já na parte do 'berçário', saiu mais uma criança "levada" (Gegê) andando como se adulto fosse, e que, mesmo nervoso por ter que entrar de saída num jogo tão falado e tão chato, teve tranquilidade suficiente na área para tirar o zagueiro e colocar a bola e não, a isolar na direção do goleiro. O técnico, por sua vez, parece ter voltado do problema de saúde menos arrogante e mais preciso, pois viu Alex não render nada e o tirou no início do segundo tempo e, ato contínuo, vendo o substituto deste, Henrique, igualmente nada fazer, o tirou no final para a entrada do Hyuri.

O Botafogo está quase voltando ao patamar daquela mágica partida contra o Atlético-MG aqui no Maraca (os 4x2 da CB) e para isto, é importante tentar vencer lá em Salvador na próxima quinta-feira. De todos os jogadores que tínhamos pendurados em cartões, nenhum deles estará fora e assim, só no jogo da volta já no domingo aqui no Rio, contra o Vasco, é que poderemos atuar sem uns 2 ou 3. Nada que assuste.

Então meus amigos, a conclusão lógica é que o time do Botafogo (aquele do qual tanto gostamos) está voltando. E, creiam, começou a fase ruim do tal super Cruzeiro. Este final de campeonato vai ser muito interessante.

Agora uma continha básica:

Este adversário de hoje não nos vence em brasileiros
há exatos e longos 3 anos.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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