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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

29 de mar. de 2013

O BOTAFOGO ENSINA



Olá meus amigos alvinegros.

Temos sido feitos de palhaços já há alguns anos. No passado, nossos dirigentes conseguiram passar do folclore do Carlito Rocha para a competência profissional dos super dirigentes dos anos 60 e demos-lhes um drible com Garrincha em campo e outro em matéria de administrar futebol e  os esportes em geral. Em 1962, o COI mandou entregar em General Severiano o único lauréu que um clube possui no mundo, o de campeão de terra, ar e mar num só ano e isto meus amigos, doeu neles.

Pois bem alvinegros. Já que eles acham que toda a população, todos os que gostam do esporte e que acompanham seus clubes ou as suas preferências esportivas pertencem à massa de desinformados para as quais vendem suas traquitanas televisivas, vamos nós aqui mostrar de maneira bem simples, singela até eu diria, como é que as coisas funcionam pois aí, quem daqueles que não entende e acredita nestas estorinhas que venha a ler aqui, logo irá ter uma idéia clara do que é certo ou errado.


ASSIM OCORRE UM DESABAMENTO - Tragédia anunciada, risco assumido

A tragédia do viaduto da Paulo de Frontin - nov/1971


Erros de cálculos, projeto com falhas não detectadas a tempo e ainda a falta obediência às normas técnicas na construção levaram à ocorrência de uma das maiores tragédias do país até àquela data. Não se tratava de uma obra concluída e em uso, que já tinha suportado todo o peso para a qual foi projetada mas sim, da queda de uma obra em andamento. Assim senhores, desaba.





ASSIM TAMBÉM DESABA

A queda de uma coluna do edifício Palace.

Aqui já se trata de outro fator, o do descaso com o dinheiro que os futuros moradores investiram na obra, dinheiro este que deveria ser gasto de forma honesta mas não o é. No afã de economizar em benefício dos próprios bolsos, construtores utilizaram areia do mar no lugar daquela específica para a concretagem da estrutura e ali, o peso surgido pela entrada dos moradores somado ao da própria estrutura, fez com que o "prédio de isopor" não resistisse. O que sobrou teve que ser implodido.





ASSIM, PERIGA DESABAR

O elevado do Joá - todo mundo está avisando


Este aí é um caso clássico a reforçar a nossa afirmação de que, sem erros de projeto e com todos os cálculos feitos em estrita obediência às normas técnicas, não cai de forma alguma. Aqui o descaso já é outro, é o da falta de manutenção  do desleixo de quem deveria se ater aos cuidados que uma obra como esta requer. Precisamos lembrar que tais cuidados deveriam levar em conta a proximidade do mar e a corrosão natural pelo salito (a maresia)? Não né? Então vamos em frente pois este aí PODE DESABAR. Para quem elegeu esta gente que aí está, portanto, OLHO VIVO.



E NEM ASSIM DESABOU

A tragédia da Fonte Nova - Salvador


Ora meus amigos. Quando eu disse lá em cima que acham que podem querer fazer a todos de idiotas (não com estas palavras), aqui está um caso clássico a nos mostrar que se o equipamento passa pelos testes de peso e a estrutura resiste, nem com estes erros que vamos citar a tragédia pode ocorrer nas proporções que querem mostrar para o Engenhão. Eu fui na antiga Fonte Nova e vi como aquilo ali só vivia cheio.

Aqui, o desleixo foi parecido com o da construção do Edifício Palace. Areia do mar foi usada na construção e com isto, trechos das arquibancadas foram sendo corroídos a ponto de virarem uma fina casca, como a mostrada no buraco que se fez após a queda dos torcedores. Mas a estrutura estava lá intacta e só foi implodida, pelo risco de se continuar usando um estádio no qual não se sabia mais o que era ou não seguro. Tinha mesmo que ser demolido mas já o seria, de qualquer forma, para a realização da Copa do Mundo.
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E assim se 'aprendeu' durante todo este tempo. Tragédias e mais tragédias foram mostrando a quem lê tudo o que é publicado após a ocorrência das mesmas MAS LÊ E INTERPRETA, que os eventos que fazem com que algo venha a desabar não são uma simples tinta que saiu de um parafuso (a corrosão mostrada nas emendas da cobertura do Engenhão) ou um vento que já passou por ali por 7 verões e até agora não tirou coisíssima nenhuma do lugar. Nem coloquei aqui as imagens do desabamento do prédio no centro do Rio, em 2012, e ali também se viu como algo pode desabar: uma estrutura pronta começa a ser 'derrubada' (destruída) por dentro, as colunas de sustentação vão sendo ignoradas e vão levando marretadas até que o peso de cima não tem como ser sustentado.



E AGORA ELES QUEREM FALAR EM DESABAMENTO

A Arena BFR - isto, para eles, vai desabar


Alguém em sã consciência, depois de analisar os fatos acima narrados, pode falar em desabamento desta estrutura? Cabo de aço se quebra assim com tanta facilidade? Se quebra mesmo, não seria o caso de se interditarem todas as pontes pênsil do mundo? Todos os eventos políticos advindos depois da interdição do estádio mostram mesmo que ali, cuidou-se apenas de preocupação com a segurança do torcedor? Quem frequenta sabe: de tudo o que se viu em matéria de estrutura tremendo quando o estádio enche (e em alguns casos, até com 20% da lotação), ali já pegou por várias vezes a lotação máxima permitida (40 mil pessoas) e não se percebe uma oscilação sequer na estrutura. Dois jogos recentes estão aí para provar isto: Botafogo 2x0 Flamengo (mais de 30 mil torcedores) e Botafogo 1x0 Vasco (mais de 40 mil - estava lotadinho). Em 2011, já com 5 anos de uso do estádio, fizemos um 4x0 no brasileirão, em cima do Ceará, aquele 4x0 com cara de 8 e estávamos lá mais uma vez com lotação máxima. Não se enxergava uma cadeira azul naquele mar de gente e como eu disse em relação ao desenrolar do jogo, foi pula-pula e alvoroço da entrada do time em campo até o apito final. 

Querem enganar a quem?

Gente muito poderosa se engalfinha atualmente pelo direito de exploração do Maracanã e com isto, querem que os preços cobrados pelo uso do novo estádio não tenham parâmetro para que se compare o custo benefício. Claro que o Engenhão será sempre mais barato do que o estádio que já passou da casa do bilhão faz tempo. E está mais claro ainda que vão fazer o possível para deixar no limbo a nossa majestosa casa. Isto meus amigos, é apenas a ponta do iceberg. É o BOTAFOGO CONTRA TUDO E CONTRA TODOS. Sempre foi assim e receio que jamais deixará de ser.

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26 de mar. de 2013

PÃO E CIRCO, TAMBÉM NO FUTEBOL



Não é de hoje que o Botafogo incomoda. Desde 1911 quando, revoltado pela punição a um atleta, todo o time, o clube, a instituição Botafogo abandonou a competição e a disputou, em 2012, em outra liga.

Depois, na década de 30, quando iludidos achavam que estavam profissionalizando o nosso futebol e imaginavam que, para isto, bastava estalar os dedos, incomodamos de novo. Não profissionalizaram coisíssima nenhuma, ficamos com times competitivos na nossa liga, ganhamos um tetracampeonato, provando, com o 4º título disputado já com as duas ligas reunidas, que éramos o time a ser batido (fomos A seleção na Copa de 34 e base da Copa de 38), naquela época romântica do nosso futebol. Passamos por um período ruim a partir do final da década de 30, ganhamos o campeonato de 48 mas o nosso futebol brasileiro continuou mambembe.

A perda da Copa de 50 aqui no Brasil foi uma prova inequívoca do nosso profissionalismo de direito (apenas de direito). De fato, continuávamos com um futebol de dirigentes (apenas de dirigentes), sem bons esquemas táticos e sem nenhum preparo para brilhar em competições internacionais. O time do Vasco ainda brilhava ao redor do mundo mas time era time (bastavam bons jogadores e tempo de convívio no campo para ter conjunto), mas o exemplo dado na Copa de 54 só fez fortalecer o estigma que acompanhava desde sempre a seleção brasileira, conhecida até então como time amarelão ou, como se dizia, com complexo de vira-latas. A imprensa não gosta de divulgar mas se houvesse Copa do Mundo nos anos 40, a Argentina não só teria nos deixado na poeira como, dificilmente, deixaria de ser bi-campeã. Os hermanos nos davam surras históricas (pesquisem) mas na imprensa do nosso país, ninguém gosta de tocar neste assunto.
Somente em 56, quando capitaneados pelo visionário e gênio do futebol João Saldanha, nossos dirigentes foram às Laranjeiras e dali tiraram um genial mas anônimo Didi para levá-lo à glória, o nosso futebol (o futebol brasileiro), finalmente, se profissionalizou de vez. Por longos 12 anos mandamos no futebol mundial e isto não arregimentou somente a ira dos concorrentes estrangeiros (a ira dos derrotados, buscando antídotos para parar Garrincha, Pelé, Gérson, Jair e tantas lendas inesquecíveis). O pior ódio foi guardado no peito de outro tipo de “adversário”: O ÓDIO DOS INCOMPETENTES, aqueles daqui mesmo.

O Botafogo acabou, pelo seu trabalho, sendo o time a ser batido ao lado do Santos. Conquistamos praticamente tudo o que havia para ser conquistado em matéria de futebol entre 57 e 73 e isto não passaria impune. As coisas foram degringolando, degringolando até que um “bucha” chamado Charles Borer, sem ter o que fazer a não ser assinar, assinou mesmo o documento que sacramentava a venda da nossa sede, acordo este que, de forma espúria , já houvera sido fechado lá atrás por descompromissados do nosso lado e ofendidos na sua mediocridade do outro.

Mas não morremos. Fomos tropeçando, batendo com a cabeça e a nossa torcida ali, firme, exibindo faixas como ‘CAMPEÃO OU NÃO ÉS ETERNA PAIXÃO’, voltamos ao encontro dos títulos 20 anos depois do último oficial com a bela conquista do carioca de 1989, passamos a frequentar a parte de cima da tabela de novo, ganhamos o nosso brasileiro, a segunda conquista nacional (a primeira já tínhamos conquistado em 68 – a única Taça Brasil dos times do Rio), ganhamos um campeonato carioca disputado em 97 com as mesmas características deste de 2013, com nosso time sobrando, mas infelizmente, más administrações nos levaram à segunda divisão, situação já enfrentada por um grande anteriormente (o Grêmio, 10 anos antes).

Eles nos davam como exterminados mas, para a tristeza de todos eles, voltamos e voltamos dispostos a não deixar barato. Por ser recebido em reuniões de arbitrais aqui no Rio com comentários do tipo “lá vem o integrozinho”, Bebeto de Freitas, que também pensou na frente e nos trouxe o Engenhão como presente para esta nova era, pagou um preço e tanto. O ano de 2007, sem o menor receio de estar errado, seria o da NOSSA TRÍPLICE COROA mas uma expulsão ridícula do Dodô, uma bandeirinha encomendada e um doping fajuto como uma nota de 3 reais foram minando o nosso belo elenco, com um futebol vistoso como o dos anos de ouro até que, novamente, passamos a viver no medo, no receio do erro e, pelo menos, em mais uns 5 anos, na perseguição do apito.

O apito, agora, eles esconderam, suponho, pela proximidade dos eventos internacionais e o medo de ficar muito evidente aos olhos da imprensa estrangeira, que não perdoa este tipo de coisa. Mas não poderiam suportar, em época de tanta visibilidade do esporte do país, um Botafogo brilhando e, em outra ponta, SEUS TIMES ESCOLHIDOS RASTEJANDO PELOS GRAMADOS DO PAÍS (um deles até pela América).

A reação dos adversários com os desmandos do juiz-garoto.

A expulsão do Seedorf FOI CORRETA. A marcação do impedimento anterior ao pênalti FOI CORRETA. A forma como tudo ocorreu, no entanto, deu-se por uma sucessão de fatos eivada de ocorrências estranhas. Pode-se afirmar que, nesta nova situação, aquele juiz estava ‘encomendado’? Eu, sinceramente, não sei.

A interdição do NOSSO ESTÁDIO, da maneira como foi agora explicada, É CORRETA, mas a forma nós vamos discutir até o fim que é igualmente estranha. Escutar a autoridade municipal dizer que estando a situação sendo acompanhada por 3 anos, chegou a uma situação limite, com tantos acontecimentos estranhos em outras áreas que atingem diretamente o Botafogo, nos faz suspeitar que, se os times de mídia estivessem aí brilhando, exibindo atletas que, mesmo voltando da Europa por baixo são aqui endeusados, talvez tivessem esperado mais um pouco.

Não sei mais em que acreditar.

Com a palavra, como sempre, os amigos do blog.

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24 de mar. de 2013

SEEDORF É EXPULSO PELO SISTEMA

Mas o Botafogo continua vencendo, para desespero de quem queria outros times nesta situação.



BOTAFOGO 2x1 MADUREIRA

Em Moça Bonita.

O dia em que o sistema colocou Seedorf
para fora do campo.


Os gols do jogo - Lancenet - ISTO, NO FIM, É O QUE IMPORTA

Olá amigos alvinegros

O Botafogo veio para este jogo na casa do adversário (a partida foi em Bangu) sem Lodeiro e foi o toque que faltou ali no meio de campo para que pudéssemos passar com menos sustos por este ensaboado time do Madureira. Estávamos há 1 mês sem levar gol, com Mattos dando toda a consistência de que é capaz ali na cabeça de área já com a conhecida eficiência e chegamos para este jogo com a defesa menos vazada e o ataque mais positivo do campeonato.

Confesso que cheguei a pensar que seria mais fácil. Acho mesmo que o único time pequeno que poderia dar trabalho neste grupo foi este de hoje e então, não há mais o que temer em matéria de surpresas. Do jogo mesmo, pode-se dizer que quando Dória desviou para o gol aquela bola cruzada pelo Seedorf já aos 42 minutos de partida, fazia-se justiça no placar ao time mais encorpado, ao que mais investe, ao time grande. O “não pênalti”, apesar da pixotada dos 300 árbitros em demorar para tomar suas decisões, teve a anulação aceita como correta pois na jogada, Seedorf estava mesmo impedido, mas o que se reclama é a forma como o lance foi marcado: muita discussão, muita demora e a suspeita de interferência externa na anulação da jogada.

Eles passam a vida deixando o Souza quebrar quem quiser, passaram anos aqui dando condições para que Williams e Toró, no Flamengo, fizessem o que bem estivessem a fim de fazer em matéria de violência mas aí, vem uma situação confusa e o árbitro, em vez de se orientar, tenta crescer para cima do atleta mais visado, o que tem mídia o tempo todo. Conseguiu, o do apito, o seu intento de aparecer na mídia mundial neste final de semana. Se o juiz quisesse realmente mostrar serviço, além da expulsão dos atletas deles, deveria ficar atendo à violência com que se portaram na parte final do jogo.

Num todo, o time foi bem e até o Rafael Marques teve sua chance de marcar e, naquilo que já andam dizendo ser a sua verdadeira função em campo, ajudou o quanto pôde na distribuição de jogadas. O único a destoar de todos nesta partida foi o Lucas, que estava no seu “dia não”. Bolívar também deu hoje a sua pixotada aguardada, dando o passe para o gol deles. Em compensação, Fellype Gabriel na criação e Mattos no desarme fizeram mais uma bela partida.

E vou ser honesto em afirmar que, mesmo com o empate deles e aquele momento em que partiram para cima da nossa defesa, não deixei de acreditar na vitória em nenhum momento. O time encorpou mesmo e, se não está pronto ainda para a Copa do Brasil, está no caminho certo. Foi o que vi do jogo e para não dizer que reclamei além da conta, o General Bolívar errou na partida mas mostrou o seu lado de liderança ao procurar o árbitro no intervalo para, com classe e sem afobação, mostrar a insatisfação do time com a anulação da jogada do pênalti.

Vamos então agora aguardar a opinião do nosso bravo Carlos Henrique, que decerto virá com aquele texto esclarecedor, marca registrada do blog.



Amigos, domingo em família, churrasco fora de casa, e consegui eu e os dois bravos botafoguenses daqui de casa assistir o jogo numa TV de 21 polegadas, com antena interna. Ou seja, com carne passando e imagem ruim, a visão do jogo fica bastante limitada.

Dada a desculpa, vamos ao jogo. O Botafogo iniciou com a natural relaxada que a situação do estadual leva a ter, mas mesmo assim sabendo atacar e dominar a partida. E isso contra um Madureira bem armado, querendo ocupar os espaços do pequeno campo de Moça Bonita e sair no contra-ataque.

Sabendo se impor, as jogadas iam saindo. E num lance fortuito a bola encontrou Seedorf impedido, que soube dominar e passar para Rafael Marques por trás do zagueiro, que não teve dúvidas em fazer o pênalti. Pênalti marcado, Seedorf pronto para fazer a cobrança, e "seu Fulano" foi e pegou a bola, marcando o impedimento, com "somente" uns 2 a 3 minutos de atraso. Mas é o que se diz, antes um acerto atrasado, do que um erro rápido.

Seguimos dominando, e no final o gol saiu, bola alçada na área e Dória desviou na cara do goleiro. Fomos para o intervalo com o confortável 1 a 0.

E voltamos com vontade, marcando em cima, e parecia questão de tempo o segundo sair. Mas o Madureira resolveu sair e a partida ficou no "lá e cá", e num vacilo da zaga, que não foi só erro do Bolívar, o experiente Jean ficou cara-a-cara com Jefferson, que saiu bem, tocou na bola, mas ela bateu no joelho do Jean, configurando o drible. Gol escancarado, e Jean praticamente entrou com bola e tudo.

Mas o Madureira mostrou que queria era empatar, recuou, e com o espaço dado o Botafogo voltou a dominar. E em bela jogada pela direita, Lucas enfiou para Rafael Marques, que disputou com o goleiro, e a bola sobrou para Seedorf, o personagem do jogo, marcar o seu. 2 a 1 e parecia tudo bem.

No final do jogo entrou Bruno Mendes, que levou um tremendo chute por trás, que resultou na expulsão do jogador do Madureira. Estava até aí o jogo meio que equilibrado novamente, então parecia fim do jogo.

 Seguimos dominando, mas antes do apito final, tivemos mais um show.

15 minutos de fama

Já nos acréscimos, em lance que nem vale a pena descrever, "seu Fulano" resolveu conquistar seus 15 minutos de fama. Qual o nome do "seu Fulano"? Eu não sei e nem faço questão de saber. É claro que faltou a Seedorf a malandragem de entender o que estava para ser feito. Faltou perceber que ele era a pessoa ideal para os 15 minutos de fama. 

Hoje, "seu Fulano" pode colocar no currículo que foi o primeiro árbitro a expulsar Clarence Seedorf. Vai dar entrevistas, vai se explicar, vai mostrar "autoridade", vai exigir respeito, e como as celebridades do BBB, será esquecido. Até aprontar qualquer outra coisa para poder aparecer.

Qual o impacto disso? Sinceramente nenhum. Já estava na hora do Oswaldo de Oliveira poupar o Seedorf, e a partida contra o Friburguense seria uma boa opção. Precisamos do Seedorf contra o Vasco e contra o Sobradinho. Sim, contra o Sobradinho, que acredito ser mais fraco do que este arrumado Madureira, mas que devemos entrar pensando em vencer por mais de dois gols. Ou vencer sem tomar gols.

Então, vira a página e guardemos o lugar certo do "seu Fulano" na história: o anonimato. 

Abraços!  

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG