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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

25 de ago. de 2012

OS 300 DO BLOG - O JOGO DO BRASILEIRÃO




Olá meus amigos.

Hoje seria o dia da postagem com a convocação da galera para o jogo do próximo domingo, mas eis que um evento aqui do nosso blog fez com que viéssemos com uma novidade.

Estamos comemorando neste final de semana, a inserção de 300 postagens na nossa já rica história. O nosso 'blogueiro-garrincha', Carlos Henrique, na passagem dos 100 mil visitantes, de forma brilhante, nos trouxe o texto completo com todos os comentários da postagem número 1, aquela daquele 1/11/2009 (tempos difíceis, hein?). Não me deixou então espaço para criar nesta mesma linha e assim, fiquei somente com o recurso do link para que todos possam relembrar como começamos com este glorioso espaço. 
(clique aqui para ler a postagem inicial do blog completa)

Lendo o texto desta postagem, os amigos dos dias de hoje irão perceber como desbravamos este território novo para nós, como fomos descobrindo aos poucos a forma de utilizar esta ferramenta de maneira a marcar a presença do Botafogo no cenário do futebol, com textos de botafoguenses sempre aptos a falar o melhor sobre os momentos do time e desta forma, vamos inovar e combinar esta comemoração com a matéria sobre o jogo do domingo. Um bom jogo então para todos nós e que venha a vitória.



Agora vamos ao jogo

Botafogo 0x0 Flamengo 

No início, fomos meio que sem muita objetividade mas ainda assim, chegando à área deles, mas como não temos homem de área, eles é que voltavam e tentavam levar perigo ao nosso gol. Em duas oportunidades, sofremos com jogadas de área deles mas na primeira, seu atacante, que sofrera pênalti, chegou na bola impedido e o mesmo ocorreu na segunda, quando Jefferson fez uma boa defesa. No mais, a não ser pela bola do Seedorf na falta, que poderia ter saído pelo menos meio metro abaixo (e seria gol), só eles chegaram com perigo e mesmo assim por apenas duas vezes.

Oswaldo de Oliveira, decididamente, está perdido no tocante à sua decisão de deixar saírem todos os atacantes para trazer o 'japa' (o Orelha). Mandou vir Sassá da Copinha em BH mas lá, o time se ressentiu da falta do 9 e perdeu o jogo por 3x2 ao passo que aqui, o 'profexô' não teve coragem para colocar o garoto quando precisou ganhar a partida (na saída do Brinner). Vai ser muito difícil, mesmo agora com o time já mais compacto, subirmos na tabela, visto jogarmos sem homem de área e assim, toca-se, toca-se mas as jogadas saem invariavelmente para os lados. E olha que com o Márcio Azevedo à meia bomba, até nisto ficamos mal, pois Lucas decididamente não serve para este nível de futebol. Ele pode até fazer lá no Morumbi, na quina-feira, o jogaço que fez em Curitiba na segunda rodada, mas ainda assim é um atleta que sente o peso dos jogos mais escamados.

É isso galera. Vamos a São Paulo e nem uma vitória lá pode ser descartada, pois os jogadores já mostraram (os mais jovens) que se sentem muito bem fora de casa. O time, nesta situação, fica mais tranquilo e este adversário não é mais lá essas coisas. Se vencermos (ou pelo menos se não perdermos), a chance de fazermos 6 pontos direto aqui é grande pois vamos pegar Náutico e Inter em sequência no nosso estádio. Agora, a sorte está lançada e vamos mesmo sem o camisa 9. Quanta ironia não? Éramos, mesmo com os trancos do Loco e os barrancos do Herrera, o time mais admirado pelo poder de ataque aqui no Rio até há bem pouco tempo. Agora, Elkeson reuniu no 9 que ostenta às costas os trancos, barrancos e trombadas. Vamos ver aonde isto vai chegar.

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22 de ago. de 2012

NÃO DEU

MAS DÁ PRA SE ANIMAR?

SULAMERICANA 
BOTAFOGO 3 X 1 PALMEIRAS

Partida emocionante... mas nos faltou um gol.

Não faltou luta, não faltou ousadia, mas tudo parecia ação desesperada.

Alguns jogadores se superaram, outros vão mostrando seu valor, como o Lodeiro, mas alguns se repetem no de sempre.

Elkeson está longe de convencer como atacante. Demos azar do Rafael Marques se machucar logo no início, mas isso não foi azar, e sim a prova definitiva de que não existiu planejamento. Corremos o risco de ficar sem atacante, pois a impressão é que a contusão é séria. Tomara que não.

Este jogo não dá para analisar tática, pois ela não existiu. Posso falar de talentos individuais e de vontade.

Brinner é no momento o zagueiro com mais vontade e lucidez. Lodeiro tem talento, vai crescer muito, precisa de ritmo e entrosamento. Seedorf sobra, até fisicamente. Aquela história de 36 anos pode esquecer, ele corre mais que todo mundo.

Cidinho e Jeferson merecem entrar mais vezes, e em jogos que não sejam tão complicados. De resto, só constatar que chega a dar pena de ver Jefferson e Seedorf neste time, treinado desta forma.

E para encerrar, deixando tudo para ser dito no nosso bate-papo nos comentários: Márcio Azevedo fez falta, com ele em campo talvez ficasse menos complicado, podendo fazer jogadas pelos dois lados. Incrível isso, não?

Abraços.

20 de ago. de 2012

ANÁLISE FRIA


Caros amigos,

Tentarei fazer uma análise fria do que vem acontecendo, um texto longo. Percebo que estamos tentando, e que com um pitaco aqui, uma frase ali, uma outra opinião e já está tudo explicado. Mas nossa paixão pelo Botafogo acaba nos complicando, e às vezes as coisas não ficam tão claras assim.

As dúvidas são lançadas repetidamente. Eu, da minha parte, insisto em falar na montanha russa e no carrossel, sem entender porque tanta mudança de desempenho e tanta volta sem sair do lugar.

Nos comentários da postagem anterior o Orlando fez uma comparação, jogador por jogador, do time do Botafogo vs o time do Atlético-MG, e terminou questionando o porque de tanta diferença de desempenho. É uma explicação para isto que busco com esta postagem.

Não que eu chegarei a um veredito, mas tentarei formar uma opinião a partir de tudo que já discutimos. Certamente os comentários de todos nós, como sempre, completarão este mosaico, um verdadeiro quebra-cabeças, que é o futebol apresentado pelo Botafogo.

Meu ponto de partida foi a frase do comentário da Mariana: “jogamos como nunca, perdemos como sempre”. Em um primeiro momento concordei plenamente. Em seguida, li a mesma frase no Lancenet (será mera coincidência ou serão nossos leitores? Conferi lá, a postagem deles saiu 1 hora e 34 minutos depois do comentário da nossa amiga).

Depois desta segunda leitura a coisa martelou na minha cabeça. Não estou querendo discordar da Mariana, pelo contrário, a frase deu aquele estalo, me fez refletir, e até a achar que ela perfeitamente também poderia ser reescrita como “jogamos como sempre, e perdemos como às vezes”.

A minha primeira observação é que vinhamos de uma vitória, contra o Sport. Segundo foi refletir: exatamente o que o Botafogo fez diferente neste domingo? Sem dúvida jogamos melhor, mas porque?

Então comecei a buscar ajuda dos meus principais “colegas”, os números. Para começar Orlando comentou:

Resumo deste jogo:



O Botafogo teve mais posse de bola (53%). Mas foi o Atlético-MG que finalizou mais (18 contra oito) e teve mais chances reais de gol (11 contra três).



Ta aí a diferença entre os times, um tem técnico objetivo e outro que tem técnico teórico.”


Estes números confirmam uma reportagem anterior ao jogo, que informava que nas 17 rodadas anteriores, só em duas partidas o Botafogo não teve mais posse de bola. Ou seja, repetimos a performance, tendo mais posse de bola.

Então fui olhar nossos resultados: 8 vitórias, 3 empates e 7 derrotas. Vencemos quase tanto quanto perdemos. Deste ponto fiz mais uma pesquisa, e constatei que somente em 4 partidas, contra São Paulo, Corinthians, Bahia e Sport, a partida terminou com 2 ou mais gols de diferença, o que explica nossos 30 gols feitos e 24 sofridos.

Minha primeira conclusão, até óbvia, é que o Botafogo consegue complicar qualquer jogo, seja o adversário frágil ou forte. Como o Atlético-MG é um excelente time, tivemos ótimo atuação. Como o Sport é fraco e se propôs a se defender e contra-atacar, jogamos mal.

É aquela característica típica, o time joga mais quando o adversário sai e se propõe a atacar, quando dá espaços no meio e na defesa. Quando encaramos uma retranca as coisas não funcionam bem, pois falta a agressividade e contundência, em parte pelas características do meio, em parte pela falta de atacantes.

E aí vem o segundo fator, também óbvio: a zaga é fraca. Fraca pela característica do Fábio Ferreira, jogando torto, do lado inverso, lento na marcação, e sem saber sair jogando, e pela má fase do Antonio Carlos, que tem se mostrado desatento e meio displicente. Mas o principal, já apontado por todos, Luiz, Legend, Braso, Orlando, Paret..., o meio e os laterais deixam a defesa exposta.

Talvez isto valha uma análise detalhada dos gols que fizemos e sofremos, mas vejam a jogada do nosso primeiro gol. Andrezinho toca para Elkeson, nosso único “atacante”, que avança aberto, como um ponta ou segundo atacante, e cruza, para Jadson tentar empurrar a bola, que acaba sobrando para Andrezinho fazer o gol. Normalmente é assim, a jogada de ataque acaba envolvendo laterais, meias, volantes, e somente assim funcionam.

No caso dos nossos contra-ataques, eles normalmente não acontecem, pois não há homens de referência na frente. Isso fez com que no início do campeonato nosso goleador fosse o Herrera, que nunca foi goleador e normalmente jogava como segundo atacante e agora é o Andrezinho, meia, único na lista dos 12 principais goleadores deste campeonato, toda feita de atacantes.

Nossos gols não saem por acaso, eles dependem da mobilização de muitos jogadores, o que deixa a defesa sem proteção. Não estamos jogando com volante de contenção. Renato não joga assim, Jadson é mais de sair para o jogo, se recuar Seedorf teremos a mesma coisa. Amaral pode ser este jogador, assim como poderia ser o Mattos. Zen fazia esta função, mas acabava tendo mais a característica de cercar as jogadas.

Outro capítulo são os laterais. Já foi muito falado que temos alas, e não laterais. Azevedo e Lucas são melhores apoiando do que defendendo. Mas ambos vem jogando mais como laterais, saindo menos, até porque nossos volantes não cobrem muito. Perdemos ofensivamente, e não nos resolvemos defensivamente.

Dito isto acho que conseguimos entender: qualquer resultado se torna razoável nas partidas do Botafogo. Tanto é verdade que quase todas partidas se encerram em aberto, 3 empates e 11 partidas encerradas com um gol de diferença, que poderiam ter qualquer placar diferente, nos deixando na expectativa da coisa mudar a qualquer momento. Nossos gols não são por acaso, nem os que fazemos, nem os que sofremos, mas nossos resultados são por acaso. As casualidades, bobeiras e aproveitamentos, de cada jogo, é que ditarão o resultado: empate, vitória ou derrota. Por isso vemos uma montanha russa, por isso vemos um carrossel que não sai do lugar.

Por isso a impressão de que jogamos como nunca contra o Galo, e na verdade fizemos o mesmo de sempre, de acordo com o que o adversário permite. Jogamos de igual pra igual com quem for, Galo, São Paulo, Sport, Portuguesa, Figueirense. O único que saiu do roteiro foi o Bahia.

E perdemos como sempre, em bobeiras ou lances que parecem casuais. Assim como nossas vitórias parecem ter acontecido assim, por acaso.

Minha conclusão é que temos um padrão de jogo que não é eficiente, que é dependente do momento dos jogadores, e é totalmente vulnerável às decisões tomadas pelo adversário. Nosso padrão é extremamente maleável, muda de acordo com as conjunturas. Por isso a sensação de não ter padrão.

Por incrível que pareça, tentarei apontar duas ideias totalmente contestáveis para mudar esta forma de ser das coisas. A primeira é obter definitivamente um atacante. E a opção que vejo no momento é o Rafael Marques. A aposta já foi feita, já tivemos paciência, então que se banque definitivamente e o coloque em campo, de atacante, os 90 minutos.

Segundo, precisamos de um volante de contenção. Definitivamente ele não é o Renato, o Seedorf ou o Fellype Gabriel. Se será Amaral, Gabriel, Ulisses, Brinner, Fábio Ferreira ou Antônio Carlos, sinceramente não sei. E para quem estranhou a minha lista, não seria nada esquisito improvisar algum dos nossos zagueiros mais a frente da zaga, como primeiro volante. Se vai funcionar é outra história, mas o fato é que precisamos de alguém ali, até porque precisamos de um segundo volante que chegue bastante ao ataque, pois já vimos que o time tem esta forma de jogar, precisando da chegada de um volante e do apoio dos laterais.

Acho que esta é nossa realidade. E junto com ela vem uma constatação triste: os números nos mostram que é bem difícil revertermos a situação na quarta-feira, abrindo dois gols de vantagem sobre o Palmeiras.

Mas somos botafoguenses, e temos esperança. E o Palmeiras está cheio de desfalques. Creio que apoiar é o que podemos fazer. E torcer que Osvaldo de Oliveira coloque Rafael Marques logo de início, e banque um meio de campo bem ofensivo, talvez com Jadson, Renato, Elkeson, Andrezinho e Seedorf. É, o primeiro volante fica para outro jogo, este é para se partir para cima.

Abraços.

19 de ago. de 2012

BOTAFOGO PERDE EM MINAS




BOTAFOGO 2 X 3 ATLÉTICO-MG

Antes, não deixe de ler a postagem comemorativa dos 100 mil visitantes clicando aqui. Vale a pena uma lida, pela bela lembrança do nosso primeiro dia como um grupo que passou a emitir opinião na internet, por nossa própria conta.

Cachorrão x Galo:



A montanha russa voltou, a montanha russa voltou, a montanha russa voltou!

Saiu o carrossel, e voltou a montanha russa. Vários momentos de altos e baixos. Mas o marketing está comendo solto, pois o boato agora é que em homenagem ao nosso futebol irão fechar um contrato de patrocínio com a Arno.



Amigos. Sendo sincero, eu enxerguei uma melhora no nosso meio campo, mas sem ataque e com uma zaga frágil e mal treinada dessas, realmente não dá para esperar muito.

Peço licença para ficar calado. 

Abraços!



VAMOS POR PARTES

Se pudéssemos dividir os jogos do Botafogo entre os acertos (as coisas boas) e os erros (esta sempre temerária defesa), seria possível falar bem e mal de um jogo como este. Vou então tentar fazer isto sem parecer sonhador demais ou crítico irresponsável.

ACERTOS – OS HOMENS DO BOTAFOGO 
Andrezinho e Seedorf

Hoje, Andrezinho mostrou o porquê de estar parecendo mais firme fisicamente e tendo uma sequência bem maior de jogos do que no início: contra o Cruzeiro aqui, sua presença em campo acabou atraindo o adversário pela velocidade (a do adversário e a falta disto nele) e perdemos a partida. Hoje, perdemos pelos motivos que vou falar no próximo bloco, mas ele, no finzinho do jogo (penúltima jogada da partida), sem sequer parecer cansado, juntou 2 a 3 marcadores a si e foi protegendo a bola com a sua conhecida passada lenta e aí, foi à lateral mas retornou malandramente para a meia, mostrando de forma visível estar a querer a falta num local mais favorável do campo. Já Seedorf acertou muito mais passes hoje e ainda nos recolocou no jogo com a bola no peito do ‘Orelha’, naquele momento tão importante da partida.

ERROS – NOSSO SISTEMA DEFENSIVO

Eu gostaria de entender o porquê de OO, sabendo da lentidão e da pouca técnica dos nossos zagueiros, ainda não ter preparado homens na meiuca para que fizessem aquilo que o Parreira fez com maestria em 94. Com boa proteção, já poderíamos até estar elogiando a Cacatua e o lentão Antonio Carlos. Sei que o garoto Jadson tem sido fundamental para o toque de bola com os homens de frente, mas isto tem deixado a nossa área à mercê de atacantes por vezes nem tão bons e nem sempre tão velozes assim. Será que o time vai precisar ficar agora, não a léguas da liderança mas a uma ‘Rio-Manaus’ do quarto colocado, para que o “profexô” entenda isso?

O JOGO – DESTA VEZ, JOGAMOS BEM OU NÃO?

Vejam como o sistema tático funcionou e, claro, contra um time que está dando um banho em qualquer adversário ali nos seus domínios, seguramos a onda e chegamos ao primeiro gol com propriedade. Eles só fizeram gols em nós por falhas (méritos para o terceiro) mas o Botafogo chegou lá num erro deles sim, mas em jogada belissimamente produzida. É mesmo uma pena tantos erros lá atrás (erro do Lima no primeiro gol, do sistema defensivo no segundo e até de atenção no terceiro), pois isto compromete o trabalho todo. Se não tivéssemos dado os moles que demos, uma vitória seria perfeitamente possível e o comportamento da torcida aqui seria, sem dúvidas, bem diferente do que vai ser depois do primeiro erro no jogo da quarta.

E JÁ QUE FALEI DE TORCIDA – VIRAM A DELES?

É incrível como ficam procurando factóides para justificar determinadas situações no Engenhão. No caso da nossa torcida, tudo vem na conta da ‘falta de um título importante há 17 anos’. Bom meus amigos, o único título importante do Atlético MG foi conquistado há 41 anos, ou seja, eles estão duas vezes e meia há mais tempo do que nós esperando por algo com mais destaque e vejam que aquele brasileiro lá em 71 não tinha, na época, nem a importância que tem hoje a Copa do Brasil. Os estaduais, naquele tempo, ainda davam o tom de quem era ou não importante no nosso futebol. O que eu quero perguntar então, é se se pode justificar o nervosismo do nosso torcedor, no NOSSO ESTÁDIO, com esta coisa da falta de um título importante, se vimos hoje os atleticanos apoiando a equipe mesmo em desvantagem e ainda numa segunda oportunidade, quanto tomaram o empate? Acho que devem procurar outra justificativa para tanto azedume nosso, ou seja, diretoria omissa, Fábio Ferreira, Renato, etc..

Bem meus caríssimos amigos alvinegros. Eu nem vou falar do jogo da quarta-feira, visto ser algo bem complicado contra um time que vem bem, fazer gols e não tomá-los, mas vejam como a situação anda braba atualmente: vamos pegar no próximo domingo um adversário que pedia para perder, mas voltou a tomar fôlego por nossa própria conta, visto aquele adiamento impensado do jogo deles por parte dela (a diretoria omissa) e agora, vamos ter que suar o que não precisaríamos pela fase ruim que eles vinham tendo. É muita ironia (ou inapetência para comandar o futebol) num clube só. É o que eu penso.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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