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2 de mai. de 2012

EMPATE DE BOM TAMANHO


COPA DO BRASIL

BOTAFOGO 1X1 VITÓRIA - EM SALVADOR

Um empate sem sabor de vitória, sem gosto de derrota. Conforme o Paret comentou, ainda durante o jogo, o adversário é um time matreiro. Sabe jogar, acredita até o fim, tem algumas boas peças, que são utilizadas adequadamente para fazer conjunto.

Do nosso lado, houve um certo desentrosamento, natural com tantas contusões, mas o time soube "fazer o jogo".  Além disso, alguns jogadores mostraram cansaço, ainda do esforço e correria contra o Vasco. Acho que o principal neste aspecto foi Maicosuel, bastante apagado, apesar de exercer adequadamente a função tática, e se esforçar em alguns contra-ataques. Mas o brilho, disposição e desenvolturas mostradas no domingo não estiveram presentes. Não jogou mal, mas esteve muito aquém do que apresentou nos dois jogos anteriores.

Menezes foi correto. Jadson será um grande volante, mostrou personalidade. Nossa dupla de zaga mais uma vez deu sustos, desta vez mais o Antonio Carlos do que o Fábio Ferreira.

Renan foi bem. E nossos laterias foram muito bem. Lucas participou mais do jogo, pois a função tática permitia, e Márcio Cabelo Azevedo parece só melhorar. Ele e Mattos foram os melhores do Botafogo.


Herrera fez linda jogada e assistência para Elkeson

Herrera participativo, e Elkeson mais ainda. Mas Elkeson foi um capítulo à parte. Brigou, correu, fez falta, cobrou escanteio, cobrou falta, fez o gol, numa linda assistência do Herrera, mas apesar disso tudo não me convenceu. Começava lindas jogadas que acabavam não dando em nada. Complicava lances fáceis, e pelo menos duas vezes deixou de chutar a gol para buscar uma jogada mais difícil. Parece que falta um estalo, alguma coisa ligar, para ele deslanchar como grande jogador. Será que já está com a cabeça na Itália? Não creio.

No final OO mostrou que realmente estava satisfeito com o resultado, e lançou a nossa garotada. O já veterano Caio, o conhecido Willian, e retornando aos gramados o Vitinho. O time pareceu se desestruturar um pouco, mas ganhou velocidade e vontade de fazer gol. Se tivéssemos mais tempo, e um pouco de tranquilidade da garotada, ou pernas do pessoal titular, e poderíamos ter realmente feito. Mas podíamos ter tomado também. 

Então nada a reclamar. Voltamos ao Rio para decidir com a vantagem do 0 a 0. E com um elenco que dá caras de se encorpar em boa parte com a garotada da base. Agora vamos ver quem retorna contra o Flu, pois temos mais decisões pela frente, não estamos de férias.

Abraços.



Sobre a Copa do Brasil:

  • Grêmio foi a Fortaleza, derrubou a fortaleza, digo, o Fortaleza, com uma vitória por 2 a 0. Ficou muito difícil para o time cearense reverter isto no Olímpico.
  • Os favoritos São Paulo e Cruzeiro mostraram que esta Copa realmente não é fácil. Tropeçaram, perdendo fora por 1 a 0, para Ponte Preta e Atlético-PR, respectivamente. Placar reversível, mas que dá trabalho, muito perigoso.
  • Caminho tranquilo mesmo terá o Coritiba, que joga amanhã para ratificar a excelente vantagem que obteve ao vencer o Paysandu na primeira partida por 4 a 1. Mesmo jogando em casa, será quase um milgare o Papão reverter isto.
  • Amanhã também o galinho mineiro corre o risco de ser o primeiro favorito eliminado. Terá que devolver o 2 a 0 que o Goiás conseguiu no Serra Dourada para poder continuar na luta. Tarefa árdua tendo finais do estadual contra o América-MG.
  • Nem parece, mas passada esta fase, que só se encerra com o jogo São Paulo x Ponte Preta, no dia 10/05, as 22 horas, restarão somente 8 clubes. Isso mesmo, só 8 clubes, e somente 6 partidas até o título. Funil total.




Foi um jogo que se desenrolou à feição do Botafogo por longos minutos, aquele tipo de andamento morno no qual o nosso time ia ‘cozinhando’ o adversário e esperando para ver o que eles queriam em campo. Neto Baiano chegou a perder uma boa jogada na nossa área, chutando em cima do Renan, mas foi só. Eles tentaram até se aproveitar desta jogada para fazer um início de pressão, mas quem se deu bem com o joguinho ‘cozido em fogo brando’ foi o nosso time que, numa bobeada da zaga deles aos 28 minutos, marcou o primeiro gol da partida. Numa bela passada de calcanhar do Felipe Menezes na área, a bola espirrou e sobrou livre para Herrera olhar, cruzar e colocar a redonda na cabeça do Elkeson que só escorou. Foi até bonito mas depois disto, os nossos 9, 10 e 17 vieram a falecer. Explico no final.



Lamentável mesmo foi Maicosuel se deixar driblar infantilmente pelo adversário 3 minutos depois. Isto foi em jogada ao lado da nossa área e assim, bola cruzada na cabeça do artilheiro deles e Antonio Carlos não foi páreo para segurar o cara, na fase em que ele está. Jogo empatado e aí sim, o adversário começou a tentar pressionar. Nossa torcida em Salvador fez um barulho lindo cantando o ‘Ninguém cala’ após o nosso gol mas a partir do empate, a deles gritou mais alto e o time foi na onda. Sentíamos a falta do Fellype Gabriel e a nossa esquerda não era envolvente como em outros jogos, com Márcio Azevedo bem tímido e mais preocupado com a marcação e Maicosuel muito bem marcado e sem conseguiu ser sombra do que foi no último domingo. Mas ainda assim, a pressão deles não resultou em nenhuma jogada de perigo ao nosso gol e quem acabou no finalzinho chegando mais na área foi o nosso time, como numa blitz que começou com Elkeson e acabou, depois de várias tentativas de chutes a gol, com Maicosuel.

Findo o primeiro tempo, ficamos na expectativa de substituições que viessem a melhorar nossa chegada lá na frente, visto que não íamos tão mal assim na marcação. Só que o Double ‘O’ voltou com o mesmo time e fomos vendo os defuntos surgirem em campo. Elkeson de um lado, ‘Erreira’ do outro, Maicosuel sem ser nem sombra do jogador ágil e perigoso do último domingo e aí, só mesmo a sorte que parece ter chegado de vez, fez com que nos livrássemos das (ainda bem) poucas bolas de perigo deles. Neto Baiano perdeu 2 gols feitos, nossa marcação, por outro lado, não deixou tantos espaços assim e boas surpresas também foram vistas esta noite, como a grande personalidade do garoto Jadson. Mais alguns meses e já podemos colocar um volante dos bons em campo.

E assim, com Elkeson no seu trivial, ou seja, começar bem e se perder totalmente no decorrer da partida, com o nosso “bravo” 17 jogando tudo o que ele queira jogar na vida mas que de futebol não tem nada e ‘sem o Mago’, fomos levando o jogo no mesmo banho maria da primeira etapa. Se eles tentaram mais ir ao nosso gol nesta etapa da partida, nossas respostas também os deixavam preocupados lá atrás e desta forma, íamos ‘barcelonizando’ o jogo e deixando-os também sem opção de manter uma pressão capaz de os levar ao seu gol. Os garotos foram entrando em campo com Caio no lugar do Elkeson (segundo o mais novo comentarista da TV, o Edmundo animal, o melhor entre os nossos atacantes – haha – meu Deeuusss..... mais um para mandar suas abobrinhas em rede nacional) aos 36, Vitinho no lugar do “cadáver” do Felipe Menezes 2 minutos depois e em mais 2 minutos, William no lugar de outro “defunto”, o ‘Erreira’. O grande féretro então seguiu seu cortejo rumo ao vestiário e em campo, a pressão final do time deles não surtiu efeito. Nosso mistão conseguiu segurar este 1x1 e aqui no Rio, tenho plena certeza de que a classificação virá.


- É amigos. Este Vitória não é fácil de ser batido nos seus domínios e assim, com os jogadores que tivemos “a menos” em campo hoje, e ainda na situação de jogarmos com um mistão, nosso time mostrou liga para ir bem longe na competição. Chegando à semi, dependendo dos emparceiramentos do outro lado, podemos enfim chegar à nossa primeira CB.

- Vou dizer uma coisa sem nenhum medo de errar: Neto Baiano, aqui no sudeste, terá 3 fases que podem vir bem juntas (lembro muito do Denis Marques em time grande, quando o vejo hoje na Bahia querendo vir para cá): 1ª fase – o goleador do país; 2ª fase – He-man fora de Goiânia ou Wellington Paulista depois de 4 jogos no clube para onde se transfere; 3ª fase ... escolham: André Lima, Victor Simões, David.... Me cobrem e se ele vier para o Botafogo, tenham paciência mas creiam: dificilmente será alguém jogando fora da raia média do nosso futebol.

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29 de abr. de 2012

FOGÃO É CAMPEÃO
O ENGENHÃO É NOSSO





É CAMPEÃO!


É CAMPEÃO!


Vitória inquestionável, que poderia ter sido mais elástica. Faltou só um pouco mais de preparo físico, ou nem isso, porque a correria, dedicação e vontade foram muito grandes, desde o primeiro minuto.


Aquilo que havíamos observado, e o Paret bem destacou, se confirmou: Loco e Maicosuel voltando à excelente forma. Com os dois tinindo fica difícil para qualquer adversário. Hoje também pudemos ver uma brilhante partida do Mattos. Márcio Cabelo Azevedo sensacional, Lucas mais de lateral, apoiando menos, mas importantíssimo no esquema. A zaga não comprometeu, e está aí: Botafogo Campeão da Taça Rio 2012.


Amigos, fiquem a vontade para comentar. Vou aguardar também a postagem do Paret com a emoção do estádio. Agora vou assistir a premiação. Depois escrevo mais.


É CAMPEÃO!





Segunda parte da postagem comemoração...


Taça levantada, vou comentando com os amigos na postagem mesmo! Hoje pode!


Essa é nossa! Pode ser visitada lá em Gen. Severiano pelo Projeto Manequinho de visitas guiadas.


Amigos, o fato é que o Botafogo entrou mais ligado no jogo. Foi direto nos 220 Volts como alguém havia pedido. 


E logo aos 3 minutos, contra-ataque, Maicosuel disputa com a defesa vascaína que manda direto pra lateral. O Vasco desacelerou na volta à defesa, mas a Fernanda, novo destaque do Fogão, também estava no 220V, repôs a bola com a agilidade devida, Maicosuel bateu rápido para o avanço do Cabeleira, que tocou rasteiro para Loco enfiar nas redes. Estava aberto o caminho para o título.




Essa a Fernanda deve ter mandado com dedicatória para o Loco

Não fez mais que a obrigação? Parabéns por isso, menina!

Com 1 a 0 aos 4 minutos, nada de retranca ou esperar o jogo. Botafogo continuou dominando. Mattos brilhante. Fellype Gabriel não deixava Fagner jogar, ganhava todas na bola, era um volante perfeito, sabendo sair jogando e apoiando o ataque quando necessário.

Andrezinho soube orquestrar as jogadas pelo meio, o time sabia se compactar para defender, sabia manter a bola nos pés, sabia sair rápido para o ataque. Era evidente que o Botafogo estava mais perto do segundo gol do que o Vasco do empate. E foi isso que aconteceu nos minutos finais da primeira etapa. Elkeson, que não foi brilhante mas foi dedicado, alçou cobrança de falta na área, Fábio Cacatua Ferreira, eleito esta semana pelos amigos como melhor zagueiro do país (permitam-me a piada, mas hoje está valendo quase tudo), escorou e Loco de novo não perdoou: bola na rede, Botafogo 2 a 0.

Loco Abreu: carrasco dos vascaínos, comemorando mais um gol

Fomos ao segundo tempo com ótima vantagem e controle da partida. Vasco tentou se ligar no 220V também. Equilibrou um pouco as ações, mas mostrava nervosismo. Tudo indicava que já era tarde para reverter a situação. Se agora conseguiam pressionar um pouco, também tomavam pressão. A torcida do Botafogo mantinha o time ligado, cantando sem parar.

E quando parecia que o Vasco estava definitivamente entrando no jogo, acontece uma falta de ataque, na intermediária do Botafogo. Antonio Carlos se prepara para bater e vê Maicosuel em velocidade pela esquerda. A cobrança sai no estilo Gérson, a bola atravessa a diagonal do campo, caindo perfeita para Mago se livrar do zagueiro, enganar Prass, e tocar bonito para o gol.  Eram só 7 minutos, isso mesmo 7, sete,

7


Maicosuel comemora terceiro gol - coroação de uma atuação brilhante


Sete minutos do segundo tempo, e a taça já estava sendo selada e empacotada, para ser postada em direção a Gen. Severiano.

Daí para frente foi assistir ao Vasco lutar, abrilhantando o título. Bateram um pouco demais. Correram, se esforçaram. As saídas de Andrezinho, Fellype Gabriel e Maicosuel fizeram o nosso time perder um pouco do brilho, um pouco da velocidade. Jadson não entrou tão bem como na primeira oportunidade. O clima de decisão e o nível do adversário pesam bastante para os 18 anos de idade. Gabriel e Herrera também entraram. O objetivo do nosso técnico, Osvaldo de Oliveira, OO, double O, era não forçar demais suas peças mais importantes, que tiveram problemas musculares ao longo da competição. Vasco também trocou, partiu pra cima, o jogo ficou lá e cá, poderíamos ter feito o quarto, mas o que saiu foi um gol de honra para eles. Terminou em 3 a 1 a partida do primeiro título do Botafogo conquistado dentro de casa. O primeiro que a TV não teve como tirar de lá.



Agora temos 4 partidas nas próximas duas semanas. Vitória na Bahia quarta-feira, Fluminense no domingo, Vitória aqui na outra quarta, e no outro domingo Fluminense de novo. Confio em quatro vitórias nossas. Estou exagerando?

Foto dos campeões

Abraços!






Engenhão, 14:30, o povão-Fogão invade O NOSSO ESTÁDIO


Neste horário, vendo que o acesso ao viaduto de Pilares já estava totalmente parado, resolvi pela primeira vez em meus 5 anos de Engenhão ir para o outro lado da via férrea, deixando o carro na Adolfo Bergamini. Times em campo e já chamavam a atenção os longos cabelos da Fernanda (vou falar sobre ela mais à frente), o Caçador, nosso dirigível que sobrevoou o campo para delírio da galera e a disposição da torcida em apoiar incondicionalmente. As corneteiras que queriam vaiar Andrezinho logo eram caladas pelos gritos da multidão.

"Uh! El Loooooco... Uh! El Looocooo"

Uma gandula que vale ouro - Imagens do Lancenet.

Jogada linda em três lances, Maicosuel cobra o lateral, Azevedo cruza com precisão e Loco está lá para mandar para as redes. Primeiro gol ‘na manga’ e o Fogão começou a fazer aquilo a que se propunha neste jogo: marcar fortemente o meio de campo adversário e tentar sair nos contraataques, desta vez com Maicosuel praticamente pronto para o que virá. Que partidaça do nosso 7. O segundo gol do Loco aconteceu pela superioridade técnica do Botafogo hoje. UM CHOCOLATE SE AVIZINHAVA. 

E hoje meus amigos, Fábio Ferreira fez uma partida praticamente correta do início ao fim. Que dia era esse, hein? Márcio Azevedo saindo do jogo como um dos melhores em campo, esta surpresa de um Fellype Gabriel brigador deixando de criar mais para substituir Renato à altura (e se o Renato estivesse em campo, a goleada provavelmente teria se formado) e o time em campo esperando apenas o Elkeson desencantar. Marcelo Mattos é novamente o jogador eficiente que chegou ao Fogão em 2010 e El Loco é El Loco.

“Éééé campeããããooooooo”


Os gols da partida - Imagens do Lancenet

Os gritos de campeão que normalmente só começam depois dos 40/45 minutos, já ecoavam pelo estádio logo após a parada técnica ou seja, com pouco mais de 20 minutos do segundo tempo. Isto se devia, vindo da exigente torcida alvinegra, muito pelo comportamento do time em campo. O golaço do Maicosuel nos tirou quaisquer dúvidas que ainda pairassem sobre a sua capacidade de recuperar o futebol que o fez ser chamado de Mago pela 'exigente' das arquibancadas. Que golaço senhores, que jogada, que matada no peito e que conclusão, fria, precisa, bem ali embaixo de onde fui para torcer nesta etapa do jogo.

E a partir daí, até a zoação com o outro lado já não podia ficar mais contida. Os torcedores adversários começaram a abandonar o estádio, o Fogão continuou brigando pela bola, marcando e trocando passes, gritos de olé se ouviam a todo instante e nem o gol deles foi capaz de lhes dar motivos para acreditar em nada que o Botafogo não pudesse destruir. Nossa marcação foi perfeita, as saídas de bola corretas em sua imensa maioria (aqueles passes errados andam cada vez mais raros) e os cruzmaltinos do outro lado, os que ainda tentavam ficar, eram obrigados a ouvir...

“Ei, pula ‘aê’, vai ser vice até morreeeerrrr....”



- Findo o jogo e a festa já estava formada fazia tempo. Nota ruim para Maurício Assumpção que, sempre sóbrio e correto, recebeu a Taça do representante da Ferj e a ergueu, para só depois entragá-la ao Loco Abreu. Ficou muito mal na foto. 

- A Fernanda chamava sempre a atenção ali de cima das arquibancadas, pelo cabelão (é quase a metade da altura dela), e por parecer uma adolescente, até devido ao fato de estar naquela função. Sua presença e seu conhecimento do jogo na hora do lateral foram fundamentais para o complemento da jogada.

- Para vocês que viram de casa, Fábio Ferreira hoje foi mesmo tão bem assim ou nós só vimos em campo as boas jogadas que ele criou?

- A evolução do time é visível e o comportamento em campo cada vez mais irretocável. A equipe está numa maré de subida e se o próximo adversário não jogar tudo o que sabe nos dois jogos, o título é nosso.

- Valeu galera... ÉÉÉÉÉ ....... CAMPEÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOO 

- Em 1989, a Sonja. Em 2012, a Fernanda. Estas figuras femininas costumam marcar época na história recente do Botafogo.

Bastidores da conquista - Projeto 'CONTEÚDO ÚNICO' do site BFR  
- O Henrique abriu a postagem com uma foto simplesmente mágica. Vai ser a imagem do título de 2012.

Amigos, pela última linha do Paret, abri com foto mágica, simplesmente a foto do site oficial comemorando o título.

Então hoje adiciono mais uma foto, igualmente mágica. A foto da Taça, fotografada por mim mesmo, lá em Gen. Severiano. Para todo mundo curtir.


Por Carlos Henrique - Do Blog.


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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