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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

23 de fev. de 2011

BOTAFOGO JOGA MAL DE NOVO, E PERDE.


BOTAFOGO PERDE DE 1X0 EM ARACAJU

Nem um segundo tempo nataliniano, ou seja, com as manjadíssimas alterações de sempre, foram capazes de trazer novo alento ao time, vindo de uma primeira etava risível. Parece que os treinadores adversários já sabem o que vai acontecer e mudam também seus esquemas, e assim, quando parece para o Joel que na parte final do jogo as coisas vão mudar, é surpreendido pelo jogo do outro time que nesta partida, nesta segunda etapa repito, já começou obrigando o Jefferson a fazer defesa difícil.

Tá feia a coisa, galera. O time está na descendente e uso esta palavra somente em relação a um gráfico iniciado na partida contra o Flu. Isso mesmo. Peguem o início de ano do Botafogo e digam quando jogamos bem? Atacou muito no segundo tempo mas Herrera nem quase gol é mais, meio de campo não temos, bolas rifadas da defesa direto para o ataque já estão sendo muito bem marcadas pelos zagueiros adversários e aí, fazer o que? Eu respondo: jogar sete e meia da noite da próxima quarta contra o (hor) River na nossa Arena que a esta altura, já merecia, para o elenco que o time possui, espetáculos melhores. E tooome vaia (ainda bem que não vou, pois reclamo mas não gosto desta fase de vaias e perseguições a jogadores).

Vamos falar sério: era para ir a Aracaju e meter uns 4x0 naquele time sem dó, mas o que se viu foi a imprensa tentar meter a surradíssima expressão “quem não faz, leva”. Quem não faz leva uma vírgula. Tínhamos torcida a favor, o adversário é fraco sim, o time estava pronto para um jogo deste (baixo) nível mas mesmo assim, o Botafogo resolveu complicar sua situação. Terá que jogar bonito no Rio (isto está cada vez mais difícil) e enfiar uma goleada daquelas para não dar chance ao adversário de pensar. Eles agora vão vir querendo amarrar o jogo. Joel que se vire.
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- Que me desculpe a galera mas depois de fazer aqui a campanha "fora L. Flávio", inico mais uma: "Fooooooora Joeeeeeeeeeeeeeeeeelllll".

- Estamos sem meia de criação, Everton periga não chegar 'inteiro' até à volta do Maicosuel e assim, estão falando em Ibson. Que Deus nos ajude.

- O time está na descendente sim, galera. Não adianta buscar desculpas.

- Somente a mudança do treinador pode fazer as coisas melhorarem no Botafogo, que conta com um dos bons elencos do país.

20 de fev. de 2011

TIME INSEGURO NOS PÊNALTIS


Numa análise inicial, poder-se-ia dizer que nenhum dos dois times entrou em campo num clima de decisão. O que se viu na primeira etapa foi mesmo o morno futebol que as duas equipes apresentaram neste início de temporada, excetuando-se aí a soberba atuação do Botafogo contra o Fluminense.

O gol do Flamengo surgiu por puro acaso. Algum dos jogadores da nossa defesa tivesse raspado de cabeça e teríamos tido um primeiro tempo daqueles em que os dois times saem vaiados de campo. O Botafogo sem criação, sentindo falta de mais alguém na meia já que a “timidez” do Cajá (nas palavras do Joel) o estavam matando e vendo que enquanto o Mago não volta, o garoto Bruno se tornou peça fundamental no setor. Hoje, já deu para ver a dificuldade de jogar sem a jovem promessa.

Veio o segundo tempo e quando o Everton, em boa jogada, rolou para o meio para a chegada da bola ao Alessandro surgindo então o passe para o belo gol do Loco, logo se viu que isto (a meia toda desarrumada) precisava ser consertado. Teve show de mídia? Teve sim senhoooorrr. O Ex-jogadorzinho gaúcho chutou uma bola que resvalou no microorganismo que estava na ponta da luva do Jefferson. A discussão então foi sobre o escanteio de difícil vizualização para os ‘torcedores’ de amarelo e preto, E NÃO O EMPURRÃO DO FLAMENGUCHO NO SOMÁLIA para sair limpo com a bola.

Mas o Botafogo ainda depende do Alessandro na criação ou nos cruzamentos, e exigir do limitadíssimo lateral a missão de resolver um jogo inteiro já é um exagero para as suas parcas condições técnicas.

Cobrança de pênaltis e os nossos jogadores se posicionando muito longe da bola, já demonstravam a insegurança que caracterizou todas ... TODAS.. as cobranças. Mesmo na cobrança do Cajá, muito bem feita, com aquela distância da bola num momento nervoso do jogo, a batida na bola pode não corresponder ao que o jogador pretende fazer. Não fosse a sorte e até o Rosário teria perdido o seu, tamanha a violência do chute. Deixamos escapar uma ótima chance de levarmos a primeira taça e agora, é brigar pelo segundo turno, muito mais escamado. A decisão ainda virá e o Botafogo tem tudo para ser BI-Campeão.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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