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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

16 de jan. de 2010

A arrancada do melhor!!!



Botafogo X Macaé (recuso-me a colocar o Botafogo no segundo plano).

Começo a escrever aos 43 do segundo tempo.

Temos o Herrera... e também o Marcelo... e um Lúcio Flávio lutador (sério mesmo, galera – brigou até com o juiz e tomou cartão).

Se o Estevam conseguir organizar esta defesa, será como disse um internauta hoje num chat sobre futebol: El Loco e Herrera vão bagunçar no campeonato (bagunçar os adversários, é bom que se diga).

Obrigado pelo que assisti, Lucio Flávio. Ano passado, te xinguei, te azucrinei com palavras nada amistosas, mas hoje você foi gigante. Maestro na acepção da palavra.

Temos ataque. Nosso meio de campo está criando e brigando. Temos lateral esquerdo (o Marcelo fez jogadas sensacionais).

Vou até dizer uma coisa: se o Lucio Flávio resolver que agora vai lutar nos jogos, brigar pelas bolas e colocar sua canela nas jogadas que se lhe apresentam e das quais ele sempre se escondia, não ganhamos somente os bons jogadores que vieram este ano não. Ganhamos principalmente, uma jóia de jogador de criação no meio (o último meia do futebol romântico, segundo já foi assim definido este jogador pelos analistas de futebol).

Nesta quinta-feira, a Arena Estelar Nilton Santos (Stadium Rio), engalanar-se-á para receber o mais promissor elenco da temporada brasileira. Festa para nossos guerreiros e certeza de um 2010 glorioso.

A última coisa que falta é acharem um jeito de deixarem o Fahel fora do banco (e do campo também, claro). E uma pergunta: será que o Alessandro tem jeito? Respostas para este blog.

Tomara que o Marcelo Cordeiro jogue na quinta-feira. Felizmente, saiu andando após a tentativa de agressão do adversário.

14 de jan. de 2010

O Ataque das Américas...


Conforme anunciado e percebido ali pelo final de dezembro e finalmente concretizado nestes primeiros dias de janeiro, aí está o trio de atacantes que nos deixará com a mão numa das taças do primeiro semestre, e juntamente ao fora de série que será contratado após a Copa, também com chances reais de levar este brasileiro/2010.

Ortigoza está sim a caminho, e sua contratação já deve ter sido praticamente acertada, pelo que se depreende das notícias agora vindas da imprensa do seu país. Esta contratação era tratada nos bastidores e vinha sendo cuidada como assunto de Estado, a fim de que os atravessadores de sempre não atrapalhassem o negócio.

Não vejo outro time aí com tantos bons atacantes e ainda assim em forma e com fome de gols. O Botafogo certamente tará que cuidar muito bem do seu setor defensivo, pois não haverá jogo em que não saiamos com pelo menos um gol no primeiro tempo, tal o poder de fogo que levaremos a campo.

Eu acredito.

10 de jan. de 2010

VÔLEI - Uma lição de esporte e de vida.


Olá, galera.

Fui neste domingo, assistir ao sensacional jogo de vôlei entre Unilever (Rio) e São Caetano (S. Paulo) no Maracananzinho, e não pude deixar de fotografar a marca dos pés da lenda GARRINCHA na calçada da fama (mais de 16% de registros pertencentes aos gloriosos heróis alvinegos através da história). Mas é da primeira imagem aí acima que quero falar: a das meninas de ouro (poderosas meninas) do vôlei.

Eis que, convidado pelo cunhado de uma das feras do time do Rio e da seleção, acabei indo parar com a família numa área mais próxima à quadra e também do contato do público com as atletas ao final da partida e a partir dali (já extasiado com o espetáculo de voleibol), comecei a ter impressões que jamais imaginara serem possíveis, em se tratando de estrelas do esporte de primeira grandeza (A NÍVEL MUNDIAL, É BOM QUE SE FRISE).

Fabiana, Fabi, Erika, Carol (falo apenas pelas jogadoras do Rio pois foram as que acabei encontrando ao final da partida) mostraram um lado humano que parece não existir em personalidades de outras áreas do esporte ou até da mídia em outras atividades aonde o assédio do público se faz incessante pela importância do ídolo. E é sempre importante lembrar que falei de atletas CAMPEÃS OLÍMPICAS. Apenas me aproximei de algumas destas lendas do nosso esporte (campeãs de tudo no mundo inteiro) para pedir-lhes uma foto com a minha pequena alvinegra de 9 anos, meio sem graça, imaginando (nunca havia feito isto antes) estar perturbando o descanso de quem passara quase duas horas numa quadra, ginásio com casa cheia, defendendo ponto a ponto uma vitória contra outras feras tais como Fofão, Mari e Sheilla no time paulista, figuras que, por sua vez, mesmo não tendo conhecido, me pareceram também de uma simplicidade impressionante para sua já grande importância no cenário esportivo internacional. O que vi senhores, foi, após o jogo, na área reservada em que as jogadoras confraternizam com seus familiares e convidados, pessoas agora longe das câmeras, da bola e da quadra, iguais a todos nós anônimos.

Fabiana, estrela maior daquela constelação (a seleção brasileira praticamente toda ali em quadra), não tinha tempo sequer para um copo de água tal o assédio de fãs ávidos por autógrafos e fotos. A garota a todos atendia, sempre um sorriso, sempre a mesma fala tranqüila, uma atitude tão serena que parecia ela a pessoa que queria a todos procurar e não o contrário.

Fabi? Procurem por ela num jogo nas suas cidades e a chamem após a partida. Brincalhona, tranquila, simplicidade em pessoa. Não incomodei o descanso daquelas atletas com minhas impressões, conforme já disse. O que me deixou impressionado, foi a surpresa de ver que há luz o fim do túnel desta fogueira de vaidades que sempre emerge na personalidade das pessoas que sucumbem aos holofotes e à fama. Você fica ali na arquibancada, vendo a pouco mais de 10 metros aquelas feras que tanto nos dão alegrias pela TV, e num outro momento, elas estão ali conversando com você, bebendo do mesmo refrigerante, falando e te ouvindo, tudo como se não fossem elas as responsáveis por um legado tão glorioso da nossa história esportiva, a história de quase 200 milhões de pessoas.

Não falei para nenhuma delas (e a oportunidade até se mostrou), mas a vontade que vem é a de pedir que façam uma cartilha de como se comportar diante de pessoas comuns carregando tamanha fama; que ensinem a quem tanto precisa como se pode ser tão importante e tão humana ao mesmo tempo; que procurem incentivar nesta galerinha midiática e despreparada, a adoção daquele perfil que trouxeram para este público fiel que as acompanha (não deixarei mais de acordar cedo aos domingos para ir vê-las) e que pode sim vir a ser uma norma de conduta adotada em todos os setores do esporte, do mundo da TV e em outros aonde, fazendo-se presente a fama, surge logo o sentimento de superioridade absoluta de quem a carrega sobre quem os idolatra.

Vocês estão de parabéns, garotas do vôlei (LENDAS VIVAS DO NOSSO VOLEIBOL). Eu e minha família tivemos a felicidade de conhecê-las como são, e a impressão foi a melhor possível. Se tivéssemos sonhado com isto, o sonho não superaria a realidade.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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